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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A Realidade era pior do que o previsto.


Passaram-se 3 semanas desde o incidente que envolveu Raphael Moura, conselheiro do Chalé de Hermes, na floresta dos elfos. As marcas relacionadas à Mortred não haviam desaparecido de seu corpo e ele percebeu que aquilo havia causado danos aos seus status físicos. Ele não era capaz de manifestar todo seu poder mesmo que quisesse. Hegulus, o líder da divisão secreta dos guardas do acampamento havia lhe recrutado e ensinado uma gama de poderes e habilidades que compensavam esse déficit, mas ainda assim, não era o poder total do filho do deus dos viajantes.

Uma nova reunião entre conselheiros havia sido organizada. Leonardo, o conselheiro do chalé de Atena havia se empenhado em encontrar alguma forma de desvendar os poderes dos assassinos antes que seus ataques ao acampamento se iniciassem, e acabou descobrindo uma relação dessas criaturas com uma lenda chinesa.

- Dizem que o artefato do rei macaco é a grande chave para acabar com a esquiva sobrenatural dos Mortred. Raphael deve saber melhor que qualquer um que aquelas coisas parecem não ser atingidas até mesmo por ataques diretos. Um dos livros que encontrei nos confins da biblioteca fala de uma arma especial que garante que o adversário não consiga ignorar os danos de seus golpes, uma vez que toquem o alvo.

Quíron fala de uma previsão do oráculo, que dizia que o acampamento seria vítima de uma grande catástrofe em 5 dias, data descrita em uma carta misteriosa que chegou ao coordenador. Apenas as palavras “I See You” estavam escritas além do dia 21 de Agosto.

Mas o que fazer? Correr atrás de um item que existe no folclore de outra cultura no meio da Ásia em tão pouco tempo seria realmente a única opção? Quíron dispensou os semideuses e dizia estar aberto a ideias, que aparentemente não vieram.

Hegulus, o filho de Hades voltou a conversar com o conselheiro de Hermes. A informação passada por Leonardo batia perfeitamente com as pesquisas que o rapaz havia pedido para a DIA (Departamento de Inteligência Americana) da qual ele possui alguns contatos. Aparentemente o primeiro rumo estava definido: A China. Mas como chegar lá? Raphael percebe que a carta marcada que ele havia usado três semanas antes ainda não havia se desfeito.

Observações Importantes:

#1

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
De fato aquela assassina não era normal. A marca deixada em mim não me permitia usar 100% de minha força, o que era um pouco deprimente. Isso me fazia buscar uma vingança contra a tal assassina. Vou chamá-la de Jáina, já que eu não sabia seu nome.

Depois de tudo o que aconteceu, a carta marcada feita por mim ainda estava ali. Eu não tinha certeza ainda do que ela significava, mas decido manter comigo. Tinha algumas ideias, mas eram assustadoras demais para pensar.

Depois da reunião, deixo Hegulous a par de tudo o que havia acontecido durante minha outra saída. As habilidades da Jáina e as informações de que eles, aparentemente, eram assassinos de aluguel e roubavam as habilidades de suas vítimas.

Eu seguiria Hegulous, afinal, ele era o líder da Corvus e ele saberia melhor do que eu como lidar com a situação de termos que ir para um país onde não sabíamos a língua e obter um artefato em pouco tempo. Antes de seguí-lo, passaria em meu chalé e pegaria minhas coisas. Deixaria algumas poucas ali em meu beliche. Tinha a sensação de que não veria aquilo por muito tempo.

Coloco o traje e sigo Hegulous, até as informações que buscaríamos.


Itens levados:

Descrição dos itens:

#2

Convidado

Anonymous
Convidado
Cocei a cabeça inúmeras vezes durante a reunião. Estava, como sempre, encostado no canto mais escuro possível da sala, de onde podia ver e ouvir todos sem chamar a atenção para mim. Não havia necessidade de manter-me oculto ali, é claro. Estava entre amigos e irmãos, de sangue e de armas, mas era o puro costume. Eu não costumava falar muito, mesmo.

Escutei os relatos. E escutei com atenção as palavras de Leonardo, encarando-o como se tentasse ler sua mente, pendurando-me em cada palavra. Aparentemente, havíamos encontrado resultados e chegado a conclusões semelhantes, em nossas pesquisas. A DIA havia me ajudado na pesquisa sobre antigas historias chinesas. O ocidente tinha várias, mas o que interessava era uma específica. A mesma que Leo citara. Assim, já tínhamos um destino, ao menos, embora "China" não fosse exatamente algo muito específico. Mas, logo, logo, iríamos afunilar nossa meta.

Após a reunião eu caminhei com Rapha. Pudemos conversar um pouco mais, e eu gostaria de planejar nossa viagem. Ergo a cabeça, chamando um corvo das redondezas com a mente. Faço-o pousar em meu ombro, enquanto caminho com Rapha, e digo-lhe para ir até as forjas e ao chalé 9 em busca de Roran, e que me avisasse onde ele estava.

-- Vamos ao Roran. Sabemos que temos de ir até a China, mas mesmo que não seja lá muito grande, a China ainda é um país, e levaríamos semanas procurando por toda ela. Vamos pedir ao Roran que pesquise para nós sobre os Templos e outros locais associados às lendas do povo macaco. Assim, podemos ir direto a eles.

Observo o corvo voando à nossa frente atrás do filho de Hefesto, e pergunto;

-- Então. Disse que esses tais Mortred podiam roubar as habilidades de suas vítimas. Quais você sabe que eles já têm?

Ouço-o com atenção e memorizo. Seria importante saber o máximo possível do que o inimigo podia fazer.

De qualquer forma, aguardo a resposta do corvo para seguir para onde estaria Roran junto ao Rapha. Meus equipamentos estavam, em grande maioria, no Chalé, onde nós iriamos em seguida, de uma forma ou de outra.

[HABILIDADE ÚNICA] Lorde da Noite: Lorde da Noite: O filho de Hades tem uma ligação especial com as criaturas da noite, em especial os simbolos animais de seu pai; Corvos. Poderá compartilhar sua visão e seus pensamentos com as criaturas, e rastreá-las à distância. Sua mera presença atrais os animais para perto, para apreciá-lo. Estes jamais o questionarão.

#3

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Algumas mini-explosões foram ouvidas de dentro do Chalé de Hefesto.

Nada de anormal, Roran e seus irmãos mexendo em quinquilharias que sempre se transformavam em algo útil. Por ser conselheiro de chalé, Roran já estava ciente da situação e tinha ideia de que seria procurado cedo ou tarde. Só não esperava que o filho de Hades faria isso.

- A china possui uma infinidade de templos, mas a lenda é conhecida também como a jornada do Oeste. Apesar de a China ser enorme, isso já é um avanço. Existem seis províncias, cinco regiões autônomas e um município. Todos eles possuem templos.


Mapas precisos baseados em GPS foram impressos e entregues aos dois semideuses, de modo que, por mais que a viagem fosse longa, eles saberem onde devem ir.

#4

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
A jornada do Oeste... acho que já ouvi falar de uma história parecida e envolvia um macaco...

Antes de sairmos da presença de Roran, viro-me para ele e pergunto:

- Existe algum templo específico que possui algum santuário dedicado a algum rei macaco?

Pediria a ele que pesquisasse em seu super computador. Provavelmente ele acharia algo. Isso facilitaria a nossa busca e diminuiria o número de lugares que poderíamos procurar pelo artefato.

Conseguindo a informação, sairia do chalé de Hefesto e perguntaria para Heg:

- A não ser que você tenha um outro meio mais rápido de viajarmos até a China, voar é a nossa melhor opção. Caso não tenha, precisamos chamar as Irmãs Cinzentas e irmos até o aeroporto. O dinheiro eu posso roubar Manolo

Esperaria que Hegulous tivesse algum outro meio de chegar até a China. Eu não tinha contatos que me dessem um jatinho particular, infelizmente...

#5

Convidado

Anonymous
Convidado
Escuto com atenção o que Roran fala. De fato, o povo chinês sempre foi muito supersticioso, ainda mais que nós, Japoneses. E suas lendas envolvendo macacos e dragões eram, de fato, lendárias. Mas ao menos tínhamos um foco agora. Oeste.

-- Podemos começar nossa jornada por lá. Pelo lado onde o sol se põe. E aí vamos olhando o resto.

Após terminarmos de tratar tudo o que tínhamos com Roran, saio do chalé 9 e caminho em direção ao Chalé 13. Minha... Hm, Casa, para todos os efeitos. Ouço a pergunta e Raphael sobre ter um meio de viajar, e, bem, eu tinha. Esperava que fosse dar certo. Nunca tinha ficado na mão antes, afinal. Enquanto ando eu olho no mapa o nome de alguma província mais ao Oeste, e gravo-o.

Chegando à entrada do chalé 13 eu paro e viro-me para Rapha.

-- Você terá de entrar comigo. Não ligue para os boatos de espíritos comedores de alma. Eles são até amigáveis, dependendo do seu humor. Não vão te perturbar se estiver comigo. E cuidado para não bater em nada.

Assim, abro a porta e entro, esperando que Rapha entre em seguida. Vou até minha cama e pego meu isqueiro Zippo na cabeceira, riscando-o e colocando-o em cima de alguma estalagmite, para que ilumine mesmo que minimamente o ambiente, o suficiente para que Rapha possa enxergar. Como um Corvus, seria suficiente para ele e sua visão noturna aguçada.  

Enfim. Dou as costas a ele e ponho-me a recolher meus pertences, munindo-me de tudo o que me ajudaria naquela missão.

Equipamentos Levados:

Sentia-me o Batman quando estava todo equipado. Minha cintura e tronco, sob o traje do Andarilho, repleto de equipamentos, arrumados de forma que não fossem prejudicar minha movimentação. Gostava daquela sensação, de estar preparado para o que viesse.

Anyway, volto a virar-me para Rapha e dou um raro sorrisinho.
-- Pronto?

Levo a mão esquerda à boca, e assopro o anel de prata em meu dedo mindinho. O apito de cães do inferno. Então aguardo-o aparecer entre nós.

-- Alô, garotão -- Falo, dando dois tapinhas entre suas orelhas -- Vamos precisar de carona. Vamos para [Nome da Provincia ao Oeste], na China. Consegue nos levar daqui sozinho?

Aguardo sua resposta. Era um cão infernal de nível médio, e talvez a longa viagem fosse dificil para ele. Mas ali, no chalé de Hades, as sombras eram eternas, e deveriam facilitar seu trabalho. Caso ele diga que consegue nos levar, falo a Rapha que se aproxime e o toque. Assim, aguardo ser engolido pelas sombras. Se ele disser que não, assopro o anel mais uma Vez, invocando outro cão de mesmo nível, para que o auxilie na viagem.

Anunciador da Morte: Um anel de prata com um formato peculiar. Quando seu usuário assopra sobre ele um zumbido fino e profundo se espalha pelo ar. Um cão infernal de nível mediano será invocado, ou dois de nível baixo. Só pode ser usado à noite, e uma vez por narração. Se oferecer 150 de energia, o filho de Hades poderá usar a habilidade uma vez mais (e apenas uma) fora deste limite.

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os dois semideuses e o cão infernal mergulharam em sombras e desapareceram do acampamento. Quando abriram os olhos, estavam no meio de uma cidadezinha que era claramente suburbana, quase rural. Algumas casas pareciam ter a forma de verdadeiros templos e o ar era puro a ponto de surpreender os dois, ou melhor, eles ficariam surpresos se não estivessem ocupados demais vomitando o café da manhã.

O cão infernal havia desaparecido. Provavelmente uma carga pesada demais em virtude da distância e um dos “passageiros” não ser um filho do deus do submundo. Todavia, eles estavam muito longe do local de influência de seus familiares e não tinham a principal informação: Teria sido a viagem um sucesso? Aparentemente sim.

Não demorou para que aquelas duas figuras começassem a chamar a atenção do povoado. Olhares e expressões diversos fitavam os dois forasteiros sem qualquer tipo de discrição. Alguns pareciam até mesmo ter medo dos dois e algumas portas rapidamente se fecharam.

#7

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Começo a voar com minhas botas voadoras, só pra assustar ainda mais os moradores

Nunca havia viajado pelas sombras até então, pelo que me lembre, e saltar até o outro lado do mundo me deu náuseas, mas seguro a vontade de vomitar.

Olho para Hegulous e digo:

- Precisamos achar um templo de um Rei Macaco e o formato do telhado não nos indica tudo. A maior parte desses templos tem estátuas em sua frente da divindade que eles adoram ali, já é um começo.

Olho para o mapa que Rorão tinha entregado e vejo se a região em que estamos aparece no mapa. Caso sim, procuro no mapa pelo templo mais próximo e verifico se é ou não um templo direcionado ao rei macaco.

Caso a região não apareça no mapa, alço voo apenas pra cima com minhas botas e procuro algum templo pela região, ou algum lugar com cara de templo ou algum lugar bem suspeito. Encontrando ou não, volto para falar com Hegulous sobre.

E algo nessas pessoas me intrigava. Certo, elas viram duas pessoas surgirem "do nada" (ou o que a Névoa permitiu elas verem) e ambas estavam com trajes de andarilhos... Mas elas se esconderem assim que nos viram... Será que a marca que estava em mim era o que amedrontava essas pessoas?

#8

Convidado

Anonymous
Convidado
Limpo com toda a dignidade possível os resquícios de bile dos cantos da boca. Viajar nas sombras nunca era agradável, mas algumas viagens certamente eram piores do que outras. Levando um não-filho de Hades e cruzando um oceano inteiro, então...
Olho ao nosso redor. Parecia um lugar simples. Um povoado típico das zonas mais rurais do Oriente, com pessoas simples e tradições fortes. Certamente, encontrariamos uma gama de templos e solos sagrados ali. Coço meu queixo pelado, torcendo para que um dia uma bela barba nascesse ali, e vendo que levaríamos muito tempo para vasculhar todos eles um por um.
-- Precisamos achar um templo de um Rei Macaco e o formato do telhado não nos indica tudo. A maior parte desses templos tem estátuas em sua frente da divindade que eles adoram ali, já é um começo.
Ouço as palavras do Rapha. De fato.
-- Ok. Dê-me um segundo.

Digo a ele. Todos aqueles olhares estavam me incomodando. Os cidadãos de cidades pequenas certamente estranhavam estrangeiros, mas tratá-los com hostilidade ou medo não era normal. Se estavam acuados, algum motivo teriam. E de qualquer forma, eu não gostava de olhos em mim.

-- Venha.

Caminho com Rapha até o beco mais próximo. Se estiver vazio, ótimo. Se não, encaro quem quer que esteja ali, e exalto minha mais que útil aura de horror de filho de Hades, e aguardo que tenha o devido efeito de fazê-lo sair. De qualquer forma, quando estivermos a sós eu encosto-me na parede e fecho os olhos. Varro a província com a mente. Sinto todo corvo que estiver ao alcance, chamando-os e entrando em suas mentes, um por um. Vejo suas memórias, experiências, os lugares onde viajaram e tudo o mais. Corvos possuem uma ótima memória. São tidos como uma das espécies de aves mais inteligentes, par-a-par com as corujas. Nunca esquecem um lugar ou uma direção, o que tornava-os perfeitos para o trabalho.

Absorvendo as memórias e assumindo o controle da mente das aves, eu teria um conhecimento aéreo perfeito da cidade e dos templos. Os corvos talvez não reconhecessem os templos como templos, mas ainda se tratava de uma estrutura diferenciada das demais, então eu poderia reconhecê-los através de suas memórias.

Enfim. Tendo feito o "download" da memória dos corvos, eu olho onde estávamos no mapa dado por roran e determino nosso destino; o templo mais perto. E também confiro se estávamos na cidade correta.

Explico o que havia acabado de fazer a Rapha, e digo-lhe o caminho para o templo. Pergunto se ele gostaria de esperar até a noite, quando poderíamos nos mover com maior liberdade, e se gostaria que nos separássemos, para visitar dois templos simultaneamente.

Herança do Rei [Intermediário]: Agora as caraterísticas divina no sangue dos filhos de Hades se acentua. Sua pele pálida desencoraja aproximações e seus olhos, de um negro profundo, enxergam ainda melhor no escuro do que na luz.

Aura Gélida: Os filhos de Hades carregam consigo uma aura de sombras que causa frio e medo nos que se aproximarem, podendo intimidar alguns sujeitos; inimigos ou não. Os mais fracos podem debandar ou tremer, e os que dormem verão a morte em seus sonhos.

DESCULPA DEMORA E POST MEIO CONFUSO. É que perdi o carregador do note, e consegui carregar com o de um amgo, aí to postando às pressas. manhã devo postar normal. Bjo, me liga (hermes n mata nois pfvr)

#9

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Raphael não consegue identificar exatamente o lugar onde estão. Uma vez que fizeram uma viagem instantânea e não têm noção de onde pararam, era impossível deduzir a localização atual. Eles sabiam que estavam na Ásia em virtude do ambiente ao redor e pelas características físicas daquele povo.

Hegulus por sua vez tenta usar seu poder de controlar corvos, e percebe que não havia um único animal daquela espécie por ali. Era como se seu radar não fosse capaz de captar nada. Seu único feito, que não foi tão considerável, foi o de afastar as pessoas mais incomodadas com sua presença. O que poderia ou não ser uma coisa boa. Em poucos minutos as ruas estavam desertas

Era fim de tarde e os dois continuavam por ali. O filho de Hades estava certo quanto a existência de incontáveis templos no continente asiático, mas os que estavam a vista, não remetiam a nenhum rei ou deus primata.

#10

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#11

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