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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Legit havia acordado.

O garoto estava bem enfaixado na enfermaria depois de ter sido aniquilado na arena por uma velocidade que seus olhos mal puderam acompanhar. Myamoto Musagi, também da equipe dos guardas, o havia derrotado por completo. A última lembrança do garoto era de sua esfera negra se desfazendo pouco antes de ficar pronta, visto que fora cortado 9 vezes em pontos distintos pelo filho de Hermes antes de cair inconsciente no chão. Legit se sentia cansado, mas algo mais parecia incomoda-lo (descrever como se sentiu após ter sido derrotado na arena de forma tão súbita).

- Você deu sorte. Não vão ficar cicatrizes. O seu amigo pegou pesado, se não estivessem sendo observados pela equipe do chalé 7, a coisa poderia ter ficado feia pra você.

Legit então senta na cama para tomar os últimos medicamentos amargos de ervas e volta a repousar, ele teria que ficar de molho por mais um dia na enfermaria e volta a dormir. O dia se passa com o garoto acordando e dormindo repetidas vezes, mas a cada vez que isso acontecia, lampejos de visões vinham em seus sonhos. Pessoas mascaradas com carrancas medievais e conflitos que pareciam de uma era distante. Foram 4 figuras no total.

Um espadachim, cuja máscara vermelho sangue aterrorizava as tropas que o desafiavam e as dizimava com um poder avassalador. Era usuário de uma lâmina implacável que cortava tudo aquilo que cruzava seu caminho furiosa e impiedosamente.
Máscara Vermelha:

Um Arqueiro de máscara amarela , cujas flechas brilhavam como ouro e pareciam se multiplicar em contato com a luz e acertava multiplos alvos ao caírem dos céus. Era extremamente ágil e atirava enquanto se movimentava, sem perder a leveza ou pecar em sua precisão perfeita

Máscara Amarela:

Um gigante cuja máscara verde transmitia um medo implacável em seus oponentes. Não importava o tipo de ataque, com seu enorme escudo, ele protegia os demais integrantes mascarados de todos os ataques sem sair da formação e sem sofrer danos de impactos. Era como uma fortaleza intransponível que intimidava os oponentes, que sentiam de antemão que os ataques contra ele seriam inúteis.

Máscara Verde:



E por fim, uma maga cuja máscara azul emanava uma tranquilidade nada condizente com seus poderes elementais. Era capaz de entrar em sintonia com a natureza e condensar magias poderosas em suas mãos de uma forma tão harmônica, que não era vista por olhos comuns. Apenas outros magos bem treinados conseguiam perceber a canalização de seu poder mágico, enquanto os demais eram devastados sem entender como e de onde saíam tantos ataques furiosos. Facas de água, estacas de terra, lâminas de ar e explosões de fogo estavam em seu arsenal de golpes.

Máscara Azul:

Em seu último sonho, Legit estava cercado pelas 4 presenças nos pontos cardeais, e eles pareciam tentar chama-lo, mas ele sentia que só poderia escolher um caminho. Ao norte, o espadachim. Ao Leste, o defensor. Ao Oeste, o arqueiro e ao Sul, a maga. (Favor postar um caminho a seguir)

Eram 21:00 quando Legit acordou, agora mais leve e quase sem machucados. Os demais semideuses da enfermaria estavam adormecidos e quase não havia mais filhos de Apolo tratando enfermos naquele horário.

Legit podia escolher entre tentar pegara no sono mais uma vez até o dia seguinte ou sair da enfermaria de volta a seu chalé. Ele não tinha recebido alta de forma oficial, mas já se sentia muito melhor.

#1

Ω Legit Undel

Ω Legit Undel
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Então lá estou eu, acordado, mas cheio de faixas pelo corpo. Me sinto recuperado depois de passar algumas horas descansando, mas a minha mente permanecia cansada, se perguntando como tudo isso aconteceu, como eu poderia encarar Charlie, ou até mesmo o próprio Musashi.

Havia me sentido confiante ao corta-lo uma vez com a minha sombra, mas tudo isso caiu por terra tão rápido, apenas um único descuido foi o suficiente para mostrar a diferença avassaladora entre nossas habilidades. Não guardava nada contra ele, ao combinar que lutaríamos eu já sabia o que poderia acontecer e na posição dele eu faria o mesmo. A única pessoa que eu estou realmente bravo sou eu mesmo.

9 cortes à um, ele já deve estar dormindo ou algo assim, completamente revigorado. A diferença de habilidades foi tão grande que ele conseguiu me vencer na minha própria área, sem ser afetado pelo medo nem nada. Eu realmente estou muito errado sobre minhas próprias habilidades, ou sobre a forma que luto.

- O problema não é as cicatrizes que poderiam ficar no corpo - Digo assim que o enfermeiro sair de perto.

Respiro profundamente antes de tomar os meus remédios e tentar dormir novamente, mas tudo isso só para ter sonhos sobre combatentes incríveis, seres muito além de muitas coisas que eu já vi. Um espadachim capaz de passar por exércitos, um arqueiro que não perde a sua mira perfeita independente da situação, um gigante capaz e proteger a todos e uma maga com uma sintonia incrível com os elementos. Todos eram incrivelmente bons no que faziam, tinha o mesmo poder ou eram até melhores que semideuses que já conheci, como Nathan, Lorenzo e Enzo. Todos tinha características que eu gostaria de ter para mim.

Enfim, o último sonho foi diferente, foi algo como um chamado, uma coisa que indicava que tudo não era fruto da minha imaginação. Queria pegar no sono novamente para ter esse sonho novamente, mas não queria passar a noite inteira dormindo. Mesmo que escolhesse agora o caminho, não saberia para onde ir, então decido dormir por mais algumas horas, tentar ter o sonho e saber mais sobre o espadachim, que é o que eu mais tenho interesse no momento, mesmo querendo conhecer todos. Durante o sonho, tento visualizar o local em que ele estava e o caminho que teria que fazer, algo mais concreto que apenas "para o norte". Depois que ter isso em mente, acordo e me preparo para sair. Vou para o meu chalé furtivamente, pego as minhas coisas e sigo a pé até a entrada do acampamento. Lá eu assopro o meu anel, chamando um cão infernal. Assim que ele surgir, subo nele e viajo pelas sombras até o local mais próximo de onde eu tinha que chegar, ou ou mais longe que o meu cão conseguir.



Equipamento:

1- Um anel de prata com um formato peculiar. Quando seu usuário assopra sobre ele um zumbido fino e profundo se espalha pelo ar. Um cão infernal de nível mediano será invocado, ou dois de nível baixo. Só pode ser usado à noite, e uma vez por narração. Se oferecer 100 de energia, o filho de Hades poderá usar a habilidade uma vez mais (e apenas uma) fora deste limite

Passivas importantes:

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Ainda em seu sonho, Legit escolhe o norte, onde o espadachim da máscara vermelha estava. Ele então segue o homem cujo corpo era repleto de cicatrizes até uma espécie de portão que se abre emitindo uma luz extremamente forte, que deixou o filho de Hades com a visão ofuscada por um tempo, até que ele se vê em meio a um enorme campo com plantações de trigo sem nenhuma memória. A única coisa que ele sabia era que seu nome era Legit. Vestia apenas um traje medieval de camponês e estava ao lado de um rústico carrinho de mão cujas rodas eram feitas de pedra. Em cima do carrinho haviam alguns sacos e ao longe, ele podia ver uma espécie de engenho com um moinho, e um pouco mais distante, um castelo de pedras se destacava como a maior construção de uma pequena vila.

Ele então ouve a voz de uma mulher, também vestida de camponesa chamando-o e acenando. Ele então se surpreende porque aquela mulher era exatamente igual sua mãe.

- Legit, vamos! Você vai se atrasar menino! Ainda temos que limpar o engenho e preparar o jantar do rei!



- Rodada Interpretativa;
- Considerar que está desmemoriado e não faz ideia de nada, exceto seu nome e que aquela mulher é sua mãe;
- Não possui equipamentos ou poderes.

#3

Ω Legit Undel

Ω Legit Undel
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Então eu atravesso o portão e...




Lá estou eu, no meio de uma bela plantação de trigo, sentindo dor em meus olhos e não me lembrando de nada. Apenas sabia o meu nome e... É basicamente isso. É como se eu tivesse acordado de um grande sonho cujo o qual já não está mais em minha mente. Vejo a minha mãe e chamando e logo me apresso para pegar o carrinho que é o que eu provavelmente tinha que pegar e seguir a pessoa que eu mais amo nessa terra até o moinho. Enquanto sigo, verifico os meus bolsos para ver se tinha alguma coisa que me fizesse ter alguma ideia de quem eu sou exatamente além de Legit, o camponês. Estava me sentindo perdido naquele lugar, mas não de uma forma ruim, por mais que não soubesse de nada, aquele ambiente me acalmava, sentir o ar fresco no meu rosto era até que revigorante.

Enquanto empurro o carrinho usando toda a minha forcinha, peço desculpas para a minha mãe e me esforço mais ainda para fazer tudo o mais rápido o possível. Enquanto me esforço, percebo que aquilo é muito cansativo e que realmente é algo que eu não quero estar fazendo.

— Mãe, desculpa pela minha falta de atenção. Mas que dia é hoje? — Pergunto, tentando ver se eu me lembrava de alguma coisa.

Presto bastante atenção em suas palavras e também no ambiente para tentar recobrar a minha memória.

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Legit se apressa em ajudar sua mãe com as tarefas do castelo e algumas informações são rapidamente captadas pelo garoto. Eles não eram meros camponeses, pois sua mãe comentava que estavam fazendo o banquete para o rei. O fato de morarem perto do castelo também indicava que havia algum tipo de proximidade com as altas classes do que quer que seja aquele lugar.

Ele então pergunta que dia era para sua mãe e ela responde naturalmente que era o dia de prestar oferendas ao xogum, que era o rei daquela área do continente e aperta a bochecha dele, chamando-o de avoado. Pouco depois de tudo ficar pronto, ela pede que ele vá se arrumar para irem ao castelo e não demora muito para que um grupo de guardas chegasse até a casa deles. Vieram em duas carruagens distintas, uma para levar a comida e o trigo e outra para servir de transporte.

Um dos guardas, conhecido como Lester (Legit ouve os guardas se comunicando e o nome do cidadão), cumprimenta Legit, convidando-o para a carruagem. Tudo aquilo parecia bem tranquilo, mas a expressão do guarda era de preocupação. Havia um caminho a ser percorrido pela carruagem até o castelo, onde Legit poderia aproveitar para fazer perguntas.

#5

Ω Legit Undel

Ω Legit Undel
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Então eu não era alguém sem importância afinal. Aparentemente nós temos algum envolvimento com o rei, mas quem seria esse rei?

Comprimento os guardas e já me atento ao Lester, que parecia preocupado com alguma coisa cuja a qual eu não sei. Bom, não tinha muitas opções além de simplesmente perguntar.

- Lester, aconteceu alguma coisa? Você parece meio agoniado.

Espero a sua resposta e logo continuo perguntando. A próxima pergunta vai para minha mãe, e essa pergunta é uma pergunta na qual eu tenho medo de perguntar por causa dos guardas, mas creio que se eu me fizer de bobo (que é a maneira que estou me sentindo por não ter nenhuma memória), os guardas não se incomodarão.

- Mãe, eu acho que o sol afetou a minha cabeça, por que temos que fazer oferendas ao xogum?

Espero pela sua resposta e no final do caminho digo que devo ter sofrido uma insolação ou algo assim e a última coisa que falo é:

- E o papai?

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lester olha para Legit e para o piso da carruagem, descontente e relutante a falar, mas por fim, começa:

- A guerra em breve vai chegar à nossa vila. Seremos dizimados. Nosso exército é forte, mas não temos homens o suficiente para resistir à invasão. As tropas de Sôzen estão cada vez mais próximas. Temos menos de 2 semanas até chegarem.

A mãe de Legit olha com cara de :hein: para o filho.

- Xogun é o rei e todos prestam oferendas ao rei. E seu pai... como você sabe, ele morreu na guerra.

#7

Ω Legit Undel

Ω Legit Undel
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Ao ouvir que terá uma guerra eu sinto um grande frio na minha barriga, associado ao medo de morrer e do que podem fazer com a minha mãe. Queria fazer alguma coisa para ajudar, qualquer coisa.

- Mas não há nada que possamos fazer? Algum grupo que esteja disposto a nos ajudar? - Faço uma pequena pausa para pensar, respiro fundo e digo - Eu sei que sou um mero servo, mas eu posso ajudar, só preciso de um pouco de treinamento com a espada.

Depois disso escuto a minha mãe e apenas fico triste comigo mesmo por não estar conseguindo me lembrar das coisas que aconteceram.

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Não há o que se fazer quando se fala de uma guerra civil. Enquanto nosso rei deseja unir o nosso reino, o ditador Sôzen deseja conquistar tudo e dividir com seus aliados.

A carruagem chega ao palácio real, que era de fato, uma construção enorme, mas que de alguma forma, parecia menos atrativa do que quando vista de longe. Era como se o clima pesado da guerra estivesse dominando o local.

Todos adentram o espaço e Legit pergunta se pode se candidatar, e Lester diz que por ele, não havia problemas. Porém, apenas 2 semanas de treino seria pouco para o rapaz e o certo seria ele ficar no castelo com sua mãe a partir de agora.

O grupo então adentra um salão onde o rei Katsu aguardava. Um jantar farto aguardava a todos e Legit então sente que estava no meio do que parecia uma tradição. O rei periodicamente jantava com seu povo, pois havia muitas outras pessoas ali. Porém, o clima que deveria ser de tranquilidade ou felicidade estava dominado por um silêncio profundo.

O rei então começa um discurso sobre a guerra que se aproximava, como se fosse um comunicado oficial, e pede para que seu povo não tema e se prepare, pois sairão vitoriosos apesar das aparentes desvantagens. Ele também pede para que aqueles que puderem lutar, fiquem no castelo a partir de agora para iniciar os treinamentos e preparações.


Após o jantar, os candidatos se reunem em outro salão e Legit então fica junto a Lester e recebe os itens iniciais: Elmo comum, peitoral de couro e espada curta. O guarda real então diz que irá treinar Legit, e pede que ele tente se equilibrar com a espada e ataca-lo, pois irá ensinar técnicas básicas de ataque e defesa ao rapaz.


Essa será uma luta-treino sua com Lester.

#9

Ω Legit Undel

Ω Legit Undel
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Ouço as palavras de Lester e mesmo assim me comprometo a treinar ao máximo que puder nesse tempo para assim ser útil na guerra.

Ao chegar no castelo, continuo me sentindo mal por não ter nenhuma memória do que aconteceu antes desse dia terrível. Queria lembrar do castelo em situações melhores, de dias melhores com a minha mãe e a população desse lugar. Também queria lembrar de meus amigos, se é que eu tenho algum. Queria lembrar de qualquer coisa que tornasse tudo isso um pouco mais suportável, que me remetesse à memórias boas.

Durante o jantar eu como pouco, pois assim como a estima do povo, o meu apetite também não estava muito alto. Olho para as pessoas que se aproximarem de mim ou da minha mãe tentando recobrar qualquer resquício de memória e respondo qualquer coisa com respostas genéricas e perguntas sobre qualquer coisa que envolva a mim, dizendo que estava ficando velho pois não me lembrava de determinados acontecimentos. No final do jantar apenas escuto as palavras do rei e mesmo tendo visto a perspectiva pessimista de Lester, ainda assim permito ao meu coração se encher de esperança e determinação, afinal, essa é a melhor coisa que eu posso fazer no momento.

Depois do jantar, sigo Lester e me preparo para o treinamento, vestindo e empunhando as coisas que ele me deu. Ao segurar a espada, tento sentir o seu peso e a balanço um pouco para ver como se comportava em minha mão. Escuto as palavras do meu companheiro e tento assumir uma posição que me permita me mover, mas ao mesmo tempo me forneça uma base, então apenas flexiono a minha perna, mantendo os meus pés paralelos uns aos outros uma péssima posição.

Devo te atacar como se você fosse um inimigo ou devo me segurar onde eu ataco? Não acho que qualquer uma das opção vai mudar o resultado, mas vale perguntar haha.

Se ele responder que é como se ele fosse o inimigo, corro em sua direção e balanço a minha espada de cima para baixo com a minha mão esquerda, colocando toda a minha força na lâmina, em seguida tento lhe atacar com uma ombrada para derruba-lo. Se ele se esquivar de ambos os ataques, recuo e assumo a minha posição inicial, caso ele caia, eu comemoro.

Se ele falar para eu me segurar, tento realizar os ataques mais cedo, e de qualquer forma giro a lâmina no caminho para que a parte reta da espada bata nele a não ser que ele coloque a espada dele no caminho. Também mudo a minha mira de sua cabeça para seu ombro direito.  

#10

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