Já era meio da noite no Acampamento Meio Sangue e a chuva caía pesada do lado de fora. Raios cortavam os céus com fúria e trovões faziam parecer que o firmamento celeste estava passando por uma série de terremotos. Criptoniano e Enzo estavam reunidos no Chalé de Hera fumando um Narguilé, os dois riam deitados nas confortáveis almofadas que estavam espalhadas pelo chão do recinto. O Chalé de Hera parecia pequeno por fora, mas por dentro era espaço e luxuosamente decorado com os símbolos da deusa.
O teto estava sempre representando o céu estrelado, mesmo em uma noite de chuva pesada como aquela. No meio do Chalé havia uma estátua de Hera sentada em seu trono com vários pavões aos seus pés. Os semideuses se divertiam tanto que resolveram dormir ali quando estivessem cansados. Eles estavam rindo tanto que não perceberam uma pena de pavão muito exótica caindo levemente do teto. A pena era feita de pontos brilhantes, unidos por pequenas linhas escuras, parecendo uma representação do universo. Assim que a pena toca o chão entre os dois ela se transforma em uma carta.
A carta era de papel branco e grosso, selada com um cera vermelho-sangue com o símbolo de Hera. Ambos os semideuses ficam excitados com tamanho presente, então Criptoniano como um bom filho de Ares toma a dianteira e pega a carta com um movimento brusco. Ele lê o conteúdo da carta em voz alta.
Enzo e Criptoniano trocam olhares, não há como negar um pedido de Hera. Ambos pegam seus equipamentos e se dirigem à Arena. A chuva pesada dificulta o movimento de ambos até a arena, a grama está muito escorregadia e como não a Lua está encoberta pelas nuvens a iluminação por tochas, mesmo que mágicas, não é suficiente para que eles enxerguem muito bem à noite.
Assim que eles chegam à Arena a encontram alagada. Por causa da falta de escoamento da água há um cobertura de aproximadamente 30 cm de água no chão. A cada passo dos semideuses eles tem de tomar cuidado para não escorregar e cair, tornando a movimentação delicada. O prédio parece vazio até o momento, pelo visto o monstro que Hera havia dito que iria enviar não havia chegado ainda.
O teto estava sempre representando o céu estrelado, mesmo em uma noite de chuva pesada como aquela. No meio do Chalé havia uma estátua de Hera sentada em seu trono com vários pavões aos seus pés. Os semideuses se divertiam tanto que resolveram dormir ali quando estivessem cansados. Eles estavam rindo tanto que não perceberam uma pena de pavão muito exótica caindo levemente do teto. A pena era feita de pontos brilhantes, unidos por pequenas linhas escuras, parecendo uma representação do universo. Assim que a pena toca o chão entre os dois ela se transforma em uma carta.
A carta era de papel branco e grosso, selada com um cera vermelho-sangue com o símbolo de Hera. Ambos os semideuses ficam excitados com tamanho presente, então Criptoniano como um bom filho de Ares toma a dianteira e pega a carta com um movimento brusco. Ele lê o conteúdo da carta em voz alta.
“Vejo que dois de meus campeões estão curtindo uma tediosa noite em meu Chalé. Já que o clima está tão agradável decidi enviar-lhes essa carta com um pequeno pedido. Joguemos um jogo muito divertido, que a milênios era muito comum entre os meus Campeões e eu. Enviarei até a arena do Acampamento Meio-Sangue um monstro de meu desejo, e que eu julgue digno de vocês enfrentarem, e você lutaram com ele. No final darei aos dois uma boa recompensa.
P.S.: Nesse jogo eu não interferirei como de costume, vocês terão de lutar com todos as suas habilidades sem qualquer tipo de ajuda vinda de mim.
Boa sorte meus Campeões;
Hera.”
P.S.: Nesse jogo eu não interferirei como de costume, vocês terão de lutar com todos as suas habilidades sem qualquer tipo de ajuda vinda de mim.
Boa sorte meus Campeões;
Hera.”
Enzo e Criptoniano trocam olhares, não há como negar um pedido de Hera. Ambos pegam seus equipamentos e se dirigem à Arena. A chuva pesada dificulta o movimento de ambos até a arena, a grama está muito escorregadia e como não a Lua está encoberta pelas nuvens a iluminação por tochas, mesmo que mágicas, não é suficiente para que eles enxerguem muito bem à noite.
Assim que eles chegam à Arena a encontram alagada. Por causa da falta de escoamento da água há um cobertura de aproximadamente 30 cm de água no chão. A cada passo dos semideuses eles tem de tomar cuidado para não escorregar e cair, tornando a movimentação delicada. O prédio parece vazio até o momento, pelo visto o monstro que Hera havia dito que iria enviar não havia chegado ainda.