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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Hegulos havia ido até a árena na calada daquela noite fria, de céu nublado onde nenhuma estrela mostrava seu brilho.

Era esquisito. Não havia sinais de anormalidades no acampamento, mas a presença de algo tão sombrio quanto a própria morte estava ali, próxima. O filho de Hades, que sentiu isso quando estava andando pelo lago de canoagem sentiu isso e viu um clarão enorme iluminar a réplica do coliseu.

Todos os chalés estavam fechados e os outros semideuses deveriam estar no décimo sono. Ninguém mais estaria vendo aquilo?  Quando uma das harpias que fazem a sentinela e o toque de recolher apareceu, o rapaz perguntou se ela estava vendo aquilo, e ela simplesmente o mandou deitar, demonstrando que aquilo estava escondido até mesmo dos olhos das criaturas não-humanas do acampamento.

Ao pegar seus equipamentos e se dirigir para o local, a figura de algo que parecia ser um amontoado da mais profunda escuridão estava ali. Ele literalmente queimava com fogo ao seu redor e se alimentava de espíritos de criaturas que morreram dentro da arena, sugando-os para dentro de seu corpo. Ele avista o semideus, mas ignora sua presença até terminar seu “jantar”. Em seguida, encara o rapaz, fazendo com que todas as tochas das pilastras iluminassem o lugar .

Shadow Fiend:

#1

Convidado

Anonymous
Convidado
Encaro meu oponente. Tudo estava tão escuro se não fosse pela luz dos archotes que eu quase me sentia em uma Viagem nas Sombras. Como filho de Hades eu podia ver mais do que bem através de todo aquele breu, mas algo me incomodava.

Aguardo educadamente enquanto a criatura consome almas a torto e à direita. Aquilo também me incomodava; A forma com que ele controlava a essência dos mortos me lembrava um velho inimigo que, muito embora eu tivesse derrotado, não me considerava vitorioso. Black Annis. Cerro os dentes ao lembrar de sua face grotesca e do exército de mortos que tinha a seu dispor. Mas inspiro fundo. Tinha de manter a cabeça no lugar para lutar.

-- Acabou? -- Pergunto baixinho quando o monstro se incinera, finalmente saciado.

Ergo a mão direita ao lado do corpo, espirrando Fogo Negro por entre os dedos. Faria um teste rápido. Moldo as chamas em uma grande flecha negra e então, com um movimento de arremesso, a disparo voando contra a criatura, na direção das chamas que o encobrem.

Então, observo, caminhando tranquilamente enquanto me fundo às sombras com o auxílio de meu anel Líquor Umbrae, desaparecendo na noite. Ao menos, é o que esperava fazer.

Enquanto encaro a criatura, testando seus movimentos e a efetividade do Fogo Negro, eu chamo por todos os corvos nas redondezas. Talvez alguns já estivessem ali, como sempre, observando-me. Outros podiam estar nos bosques e no topo das construções. Desperto-os e chamo-os para a Arena. Eram meus servos, filhos e irmãos, e sua presença me alegrava tanto quanto a minha a eles.

Fico sempre atento ao monstro e a meus arredores, pronto para evadir em caso de ataques, sejam eles a longa ou curta distância. Muito embora confie em minha capacidade de desaparecer nas sombras, eu fico alerta para a possibilidade do monstro conseguir me enxergar ou sentir minha presença de alguma forma, estando sempre preparado para correr, pular e etc, evitando suas investidas ou de qualquer outra criatura que possa ser invocada.

Fogo Negro [Inicial]: O filho de Hades agora consegue evocar em uma das mãos uma quantia mediana de chamas negras. Estas, semelhantes ao fogo que Prometeu roubou do Reino de Hades, alimenta-se de escuridão, e são capazes de consumir qualquer luz que tocar. As chamas negras não produzem calor; apenas consomem a matéria que tocam. Consome 50 de Energia e entra em espera por 5 rodadas.




Regeneração Sombria [Intermediário]: Na ausência completa de Luz, serão regenerados 15 pontos de Vida e 15 de Energia. Em lugares muito escuros, porém não completamente, serão regenerados 7 em cada.

Passo Oculto [Intermediário]: Agora os filhos de Hades conseguem basicamente tornar-se uma sombra, movendo-se ocultos como um fantasma e silenciosos como uma pena, tornando-se mais ágeis ao vazê-lo.

Radar Tartárico: Agora os filhos de Hades possuem uma espécie de radar, capaz de localizar monstros nas proximidades.



Anel Líquor Umbrae: Potencializa o poder Passo Oculto, permitindo que o filho de Hades se esconda em qualquer tira de sombras durante o dia e torne-se verdadeiramente invisível à noite.

Anel de Prata [Comum][Encantado][100/100][++]: Um anel de prata com um cristal esverdeado incrustado. Dá a seu usuário maior leveza e velocidade . Também pode, consumindo a energia do anel, criar implosões/impactos de ar. Um impacto forte o suficiente para empurrar um oponente para trás. Caso concentrado (1 turno pra concentrar) é possível aumentar a potencia e força do impacto. Consome em média 40 pontos de energia.

Itens Levados:

Passivas Importantes de Hades:

Habilidades Importantes de Corvus:

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Hades ouviu grunhidos que pareciam risos de múltiplas vozes sendo emitidas daquela criatura horrenda. Elas se intensificaram no momento em que seu fogo negro foi criado. Quando a flecha de fogo foi lançada, Hegulos percebeu que as sombras que formavam aquele ser pareciam se dividir. Um clone perfeito do monstro apareceu em sua frente recebendo o ataque.

Os gritos de uma única voz ecoavam da pobre alma que foi atingida. Em poucos segundos, o filho de Hades, que aproveitara a distração para se camuflar nas sombras, observa que a alma recém consumida pelo monstro havia sido incinerada e destruída. Aquela pessoa jamais reencarnaria. Ao mesmo tempo, o rapaz percebe uma leve mudança. O monstro havia ficado cerca de 10cm menor, tendo agora 2 metros e 70, aproximadamente.

Hegulos também percebe que se esconder nas sombras era inútil. O Shadow fiend olhava diretamente para seus olhos, como se os dois estivessem sentados frente a frente. O filho de Hades percebe que corvos começavam aos poucos a sobrevoar a arena. Em pouco tempo (uma rodada), um grupo de pelo menos 20 animais estaria a sua disposição.

#3

Convidado

Anonymous
Convidado
Cerro os dentes com força ao ver aquilo. Seria como enfrentar a puta da Black Anis de novo? Ver meus ataques serem recebidos por um corpo que não era do inimigo, e uma alma que também não o pertencia morrer? Mais um filho da puta destruindo o equilíbrio entre os mundos a troco de nada. Suspiro chateado em ter de enfrentar outro monstro assim.

Começo a caminhar na direção da criatura. Havia percebido a mudança em seu tamanho. Iria ele diminuir até sumir a cada ataque que as almas que consumiu recebessem por ele? Eu não poderia executar tantos ataques assim. Não magicamente. E até que ele tivesse extinguido seu estoque, eu provavelmente já estaria esgotado. Mas tudo o que eu poderia fazer é continuar atacando. E se meus ataques não eram suficientes, então eu teria de aumentar os números.

Saco minha katana de ferro estígio da bainha, e roço sua ponta no chão enquanto caminho, soando a Trombeta dos Mortos, abrindo caminho à força do mundo dos mortos para o mundo dos vivos. Assim, invoco meus queridos esqueletos, armados de espadas, arcos e lanças, e aponto a espada para o inimigo, ordenando o ataque.

Enquanto meus servos esqueletos avançam eu caminho paralelamente ao monstro, em um semi-circulo, observando-os. Invoco da minha tatoo uma Kunay de ferro estígio e, começando uma corrida, eu a arremesso na direção de seu corpo, mirando em alguma parte coberta pela couraça estranha. Precisava saber se o ferro estígio era forte o suficiente para perfurá-lo.

Observo a uma distância segura, sempre em movimento, como a criatura lidaria com os esqueletos e o quão eficientes seriam os ataques dos mesmos. Caso necessário eu me jogo e rolo para os lados para evitar punhos e fogo, ou qualquer outro ataque do monstro, usufruindo de minha agilidade natural, de meu treino e do anel de prata encantado que me confere maior leveza mara me mover. Caso a coisa fique feia eu arranco a roupa, exibindo minha cueca com a cara da lhokita estampada para amedrontar a criatura. Também fico alerta para a possibilidade de outra cópia ser invocada. Neste caso, comparo o tamanho de ambas, e o quanto o principal diminuiria, para tentar calcular o número de cópias que ele ainda poderia criar e a diferença de forças entre o original e seus clones.

Caso algum clone surja no caminho eu dou meu melhor para passar por ele agilmente, investindo por sua lateral. Caso o fogo permita, eu aplico um ataque com a katana, visando cortar seu braço na altura do ombro com a ponta da arma, tentando decepá-lo ou ao menos enfrquecê-lo, bem como testar a resistência do corpo do monstro.

Ordeno que os corvos chamem mais corvos. Eles nunca são demais.

Trombeta dos Mortos [Intermediário]: Agora o filho de Hades é capaz de invocar 12 esqueletos (70/70) munidos de espadas, lanças, arcos e peitorais de bronze, que lutarão cegamente pelo seu amo. Consome 90 de energia e entra em espera por 8 rodadas.

Arauto da Sombra [Inicial]: Quando em ambientes escuros (noite. Caveras de iluminação fraca, etc) os filhos de Hades têm suas forças aumentadas ao ápice, tornando-se mais ágeis, fortes, e suas magias mais potentes. Efeitos potencializados em ambientes completamente desprovidos de luz.

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O Shadow fiend não se incomodou nem um pouco com os ataques físicos que vieram. Fossem de esqueletos, kunais, espadas pedras, carros ou motos. Tudo aquilo atravessou seu corpo gasoso que emanava chamas infinitas.

Os esqueletos foram completamente dizimados por esferas de fogo que não fizeram estrago no filho de Hades porque este esquivou, mas mesmo alguns corvos acabaram virando carne assada.

O fator curioso é que após eliminar criaturas vivas (no caso, os corvos), o monstro voltou a crescer. Isso significava que ele absorvia a essência vital de qualquer coisa que matasse. Além disso, ficou evidente que ele só se preocuparia com ataques mágicos.

O som de inúmeras vozes vindas da criatura veio na mente de Hegulos, como se este usasse algum tipo de habilidade telepática.

- Posso saber por que está tentando me incomodar?

#5

Convidado

Anonymous
Convidado
Inclino a cabeça para um lado. Por que eu o incomodava?

Talvez porque você invadiu meu lar, pensei. Está sugando almas dos mortos e impedindo-as de seguir para o submundo, pensei. E também porque meu pai me surraria a bunda se eu não fizesse nada quanto a isso.

Porém, não me dou o trabalho de abrir a boca. Apenas continuo encarando-o enquanto embainho de volta minha katana. O ferro estígio comum já havia se mostrado ineficiente contra aquela criatura, o que me surpreende. Porém, eu ainda tinha outro recurso na manga. Falo aos corvos que fiquem afastados, embora ao redor da arena.

Cerro os dentes, me preparando. Então, parto em sua direção com toda velocidade, em um Movimento Ecoante, ao mesmo tempo que invoco da tatuagem minha katana Hanauta, ainda embainhada. Envolvo meu corpo em minhas sombras, cobrindo todo ele com uma couraça de pura escuridão. Minha própria escuridão. Minha pele e armadura. A 3 metros do monstro eu salto, desembainhando a espada, e tento um corte amplo, limpo e diagonal no monstro, visando vará-lo ao meio. Não salto direto contra ele, mas visando passar por sua lateral.

Caso a lâmina o corte, ótimo. Imediatamente, assim que tocar o chão, eu giro nos calcanhares, partindo contra ele mais uma vez, desta vez passando pelo lado contrário e tentando um corte mais baixo.

Caso a lâmina apenas o atravesse eu prontamente giro nos calcanhares do mesmo jeito, desta vez invocando a outra kunay e ativando nela Lâmina do Estige. Se ataques físicos, mesmo que com propriedades não-mágicas não funcionavam, teria de atingir então diretamente a alma daquela criatura; ou almas. Assim, arremesso a adaga contra a cabeça da criatura, testando sua efetividade.

A todo momento mantenho-me alerta. Se necessário eu tento evitar ataques da criatura pulando para os lados ou correndo; se hanauta se mostrar eficiente eu uso-a para retaliar qualquer investida do monstro, cortando em resposta. Caso ele me ataque no ar eu controlo minha sombra, empurrando-a (e, portanto, empurrando a mim mesmo) para sair da trajetória do golpe e, com um giro, contra-ataco com um corte aleatório.


[HABILIDADE ÚNICA] Elo das Sombras: Neste nível o herói já tem tamanha compreensão de sua própria sombra que elevou a habilidade Afinidade das Sombras a um novo nível, permitindo-o controlar a própria sombra como se fosse parte do próprio corpo, tão tranquilamente quanto como se estivesse erguendo um braço ou caminhando no calçadão de Ipanema, além do bônus na força de sua sombra. Ao controlar a própria sombra não mais necessitará usar a habilidade Umbracinese, porém como a sombra se fortalece junto com seu dono, o seu alcance está limitado a (Nível do Semideus/2)m.




Lâmina do Estige: O filho de Hades move parte de sua energia para lâmina, o que a deixará tão gelada quanto as águas do rio Styx. Ao atingir qualquer parte do corpo do alvo, o mesmo terá sua ligação com a alma cortada, ficando inerte por uma rodada (APENAS O MEMBRO ATINGIDO). O usuário pode utilizar esta habilidade também com o toque, paralisando todo o corpo do alvo enquanto o contato físico continuar. Funciona apenas com alvos mais fracos que o usuário. O uso dessa habilidade consome 30 pontos de energia, e entra em espera por 2 rodadas. A habilidade ficará ativa durante 1 rodada.



Movimento Ecoante [Assassino]: Agora você consegue juntar sua furtividade com sua agilidade, e se move de um ponto a outro com grande velocidade e descrição. Não passará de um borrão em ambientes claros, e basicamente desaparecerá nos mais escuros. Consome 6 de Energia por metro, num limite de 10 metros.


- Katana Média "Hanauta" [Heroico][Ferro Estígio][Bainha de Bronze Celestial][Sombras][+]{Na tatuagem de Triângulo} - Uma katana de Ferro Estígio de lâmina média, cuja bainha abriga PEQUENAS QUANTIDADE DE sombras que são tão intensas quanto as do fundo do próprio Tártaro. Estas sombras podem ser controladas por algum filho de Hades que possua a espada a seu bel prazer. Quando desembainhada a espada consome 10 de energia do filho de Hades por rodada. Em troca, ela corta e absorve/neutraliza qualquer magia. O nível de magia capaz de absorver/neutralizar varia e acordo com o nível de perícia do usuário. Ao atingir um inimigo, suga sua energia num valor igual a 1% da energia máxima do inimigo a cada golpe. Dentro de sua bainha, as sombras parecem com líquido negro, semelhante a petróleo.

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Hades dessa vez realiza um ataque que requer aproximação e logo sente que deverá ser muito rápido para não ser queimado pelas chamas ali geradas. Elas não eram comuns. O calor era quase insuportável, mas mesmo assim ele usa sua espada mágica, que teve sob sua lâmina um encantamento de separação de almas embutido e com isso, um corte que faz o Shadow fiend se dividir em dois é efetuado.

Todavia, não havia acabado. Poucos segundos depois, a parte superior começa a flutuar e se encaixa com a inferior. O monstro tenta se mover e Hegulus, que a essa altura havia se afastado, via a cena repugnante acontecer novamente. O monstro expulsa uma segunda alma, que aparentemente foi a afetada pelo encantamento de Hanauta, e a destrói impiedosamente.

- Essa é a segunda alma que liberto por sua causa, moleque. Se insistir em me incomodar, farei você correr para o limbo da mais profunda escuridão.

Dessa vez a impaciência da criatura era evidente. Havia novamente perdido cerca de 10cm de altura e suas chamas começaram a arder com mais intensidade, como se essa fosse um sinal de sua variação de humor.

#7

Convidado

Anonymous
Convidado
Paro encarando-o, inexpressivo. Com os dentes cerrados eu inclino novamente a cabeça para o lado.
-- O que você quer aqui? -- Pergunto a ele, por fim. Não gostava de conversar com desconhecidos. Na verdade, não gostava de conversar com ninguém. Metade por timidez e metade por preguiça. entender os outros dava trabalhos. Mas aquela criatura estava me deixando curioso.

Fico pronto para evitar suas investidas, se preciso, embora tenha notado que, por algum motivo, ele parecia relutante em iniciar um combate aberto.

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Com exceção das encarnações, todos os nascimentos representam o surgimento de uma nova alma. E você ainda pergunta o que eu quero aqui?! – O tom da criatura começava a ficar mais brando até que as chamas voltaram a sua forma inicial. Um breve silêncio foi quebrado com a continuidade de sua fala.

- É obvio! Sou uma existência que se alimenta das almas que habitam esse mundo. Armazeno todas elas por tempo indeterminado, até que as liberto. Alem de me manter vivo, isso ajuda para que haja um equilíbrio entre todas as existências vivas desse planeta miserável. É uma relação de mutualismo que você por algum motivo insiste em quebrar!

A voz da criatura mudava de tom e fonética constantemente, mostrando que se tratava de um ser antigo e com uma gama de conhecimento razoavelmente grande. Hegulus então começa a notar um lado tagarela do que não se enquadraria no perfil de monstro, pois ele começa a falar orgulhosamente das almas de heróis, criminosos, celebridades e até mesmo de pessoas aleatórias que já adicionou à sua coleção, sendo todos posteriormente libertados.

- Agora é sua vez. Fale sobre você e por que me atacou.

#9

Convidado

Anonymous
Convidado
Encaro o monstro enquanto ele fala, tentando processar suas palavras. De fato, entender os outros é cansativo. Eu preferia simplesmente voltar a atacá-lo até que um de nós estivesse morto, mas não seria educado. E eu aprecio classe. Embainho Hanauta e espeto sua bainha de Bronze no chão à minha frente, num gesto de trégua -- E também porque a espada sugaria minha energia como uma puta enquanto eu a segurasse.

-- Sou Hegulos. Filho de Hades -- Olho ao redor -- E isso aqui é uma arena, em um acampamento protegido, o qual você acaba de invadir. Diga-me; Se guarda as almas com você, elas não reencarnarão até que você assim queira correto?

estava curioso quanto àquele monstro. Nunca tinha falado muito com semideuses ou humanos, e menos ainda com monstros e deuses. Porém imaginar o que se passa em suas cabeças me intrigava tanto quanto apavorava. E ali estava eu: batendo papo com um sei lá o que de três metros e em chamas. Mantenho-me alerta; ainda não confiava nem um pouco nele e, mais uma vez, o pensamento de simplesmente puxar a espada e voar contra ele era tentador, mas mantenho a mão longe do punho das katana, por enquanto.

#10

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