Ω Nome: Julius Mulder
Ω Idade: 16 anos
Ω Aparência: Cabelos pretos, olhos audaciosos, pele clara, 1,74 de altura; 70 kg.
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Características Psicológicas: Instável.
Ω Humor: Ambíguo.
Ω Três Qualidades: Observador, Reservado, Sincero.
Ω Três Defeitos: Ressentido, Amargurado, Maldoso.
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Ω História: Eu só desejava uma vida normal como todos os meus colegas da escola, nada mais que isso.
Quando era pequeno vivia solitário porque ninguém queria chegar perto de mim. Não teria me tornado o monstro que sou hoje se não fosse por culpa deles.
No meu aniversário de 12 anos recebi o pior presentes que alguém poderia ganhar de uma mãe, mas que soube aproveitar muito bem. O "presente" foi descobrir que era um semideus e por ser filho de meu pai as pessoas se afastavam de mim. Ela morreu dois dias depois.
No ano seguinte matei um vizinho que me chamou de órfão batendo a cabeça dele no chão até os miolos estourarem, escondi seu corpo na garagem dele e fugi para outra cidade.
Não me arrependo de ter assassinado, ele que começou e não volto atrás, nem se quisesse.
Até hoje tentam descobrir quem matou ele, mas cuidei para não ser encontrado. Vivo andando de cidade em cidade para ser encontrado e levado ao acampamento que minha mãe falou.
Depois que achar meu pai vamos ter uma conversinha.
Ω Idade: 16 anos
Ω Aparência: Cabelos pretos, olhos audaciosos, pele clara, 1,74 de altura; 70 kg.
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Características Psicológicas: Instável.
Ω Humor: Ambíguo.
Ω Três Qualidades: Observador, Reservado, Sincero.
Ω Três Defeitos: Ressentido, Amargurado, Maldoso.
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Ω História: Eu só desejava uma vida normal como todos os meus colegas da escola, nada mais que isso.
Quando era pequeno vivia solitário porque ninguém queria chegar perto de mim. Não teria me tornado o monstro que sou hoje se não fosse por culpa deles.
No meu aniversário de 12 anos recebi o pior presentes que alguém poderia ganhar de uma mãe, mas que soube aproveitar muito bem. O "presente" foi descobrir que era um semideus e por ser filho de meu pai as pessoas se afastavam de mim. Ela morreu dois dias depois.
No ano seguinte matei um vizinho que me chamou de órfão batendo a cabeça dele no chão até os miolos estourarem, escondi seu corpo na garagem dele e fugi para outra cidade.
Não me arrependo de ter assassinado, ele que começou e não volto atrás, nem se quisesse.
Até hoje tentam descobrir quem matou ele, mas cuidei para não ser encontrado. Vivo andando de cidade em cidade para ser encontrado e levado ao acampamento que minha mãe falou.
Depois que achar meu pai vamos ter uma conversinha.