A arena era meu lugar favorito, afinal, era onde a ação realmente acontecia. Depois de já ter passado por algumas batalhas, já estava acostumado ao cheiro de terra misturado ao sangue, difícil era me imaginar sem esse cheiro em minhas narinas.

Diferente de antes, dessa vez, estava acompanhado de um legionário insignificante, que vira algumas vezes no acampamento, provavelmente de uma coorte sem importância, mas dei de ombros, havia pouco ou nada que pudesse fazer para fazer controle de natalidade entre os deuses, eu mesmo fazia parte desse problema.

O dia não estava lá muito definido e, apenas porque podia, ergui minhas mãos ao céu de forma que as nuvens se aglomerasse sobre minha cabeça, além de convocar o símbolo do eu pai para que tivesse alguns novos olhos naquele local. A águia desceu dos céus e ficou rodeando a arena.

Do outro lado, surgiram um grupo de esqueletos dançantes. Quatro, ao todo. Dois ex-guerreiros que eu teria prazer imenso de enfrentar e dois covardes arqueiros que tinham mesmo que morrer, mas eu não queria enfrentá-los nem tão cedo.

Ergueria o escudo para defender a flechada, enquanto dava ordem para que a a águia fosse interromper os próximos disparos dos arqueiros.

- Cuida dos covardes. - Ordenaria para o outro semideus, sem e importar se ele iria ou não cumprir a ordem.

Entraria e modo de defesa total, usando o escudo e a minha lança para aparar ataques que viessem de qualquer direção, sem me desatentar para os arqueiros, existem muitos semideuses inúteis e não quero depender destes.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas de Júpiter:

Passivas de Marte:

Não consigo imaginar pior cenário do que estar dianote da arena sem que tivesse nada a ganhar, mas devo admitir que a bundinha do filho de Marte era do tamanho certo da minha mão. Não fosse isso, talvez eu desse meia volta e nem me desse o trabalho de continuar naquela joga de acampamento.

Do outro lado da arena, saia um pequeno grupo de esqueletos andantes, o que não fazia o menor sentido, memoráveis conseguisse imaginar que tipo de magia necromante era aquela que estava sendo realizada.

Dois deles vinham em nossa direção com suas espadas e escudos prontos pra nós fazer em pedacinhos, enquanto os outros mantinham-se em posição pra começar o ataque. Pra minha sorte, o filho de MARTE estava disposto a cuidar daqueles incômodos antes de mim, me sobrando os outros que estavam mais interessados em aceetária flechadas em nós.

Claro que meu primeiro passo foi dar dois passos para o lado para evitar a flecha e então seguir na direção deles em padrões indefinidos, enquanto conjurava o feitiço Elemental que iria começa aquele ataque. Escolhi lançar uma bola de água no esqueleto da esquerda.

Me movimentaria de forma a evitar flecha da parte deles, e, quando me aproximasse dele, tentaria fazer um corte com minha espada japonesa, sem me desatentar da defesa, permitindo que meu casaco a baixasse a temperatura ao meu redor.

Ativos:

Poderes Passivos Chione:

Poderes Passivos Magia:

Equipamentos:

Azar pro mago

Eu queria ter enfrentado os dois esqueletos sozinho porque a batalha seria mais emocionante assim, mas como não foi possível, me concentrei em derrotar o que estava a minha frente.

Mirei a lança elétrica na pélvis do esqueleto e a lancei rapidamente, na esperança que ele se adiantasse para defender-se, e então correria em sua direção com o escudo na frente, num ataque de carga, na intenção de fazer com que, caso ele tivesse defendido o golpe com a lança, estivesse ocupado demais para não ser jogado no chão. Comparado a um saco de ossos, eu era bem mais pesado. Se não o desmontar se de veu, ao menos o prenderia no chão sem ter como atacar.

A águia permaneceria importunando um dos arqueiros. Havia pouco ou nada que pudesse fazer contra o carinha prestes a lançar a flecha.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas de Júpiter:

Passivas de Marte:

Fui empurrado e jogado ao chão. Sinceramente eu até poderia desfrutar de um estupro no meio da arena, mas olhando para a pélvis do esqueleto, ele tinha pouco ou nada para oferecer, então, dispensado.

Ativei meu bracelete, que faria uma barreira lateral de gelo sólido, protegendo-me de qualquer flecha que o arqueiro lançasse em minha direção. Como estava no chão, aproveitaria para fazer um corte baixo, mirando as pernas do esqueleto com minha espada e usaria a | Criocinese | para fazer uma espécie de proteção de gelo a partir da própria barreira, uma estaca que não permitiria o esqueleto me acertar por cima, ação que só seria possível por já possuir uma fonte de gelo próximo e porque meu casaco me auxiliava com a baixa da temperatura.

Ativos:

Poderes Passivos Chione:

Poderes Passivos Magia:

Equipamentos:

Ergo o escudo pra me defender do ataque do esqueleto e, do chão faço o movimento de estoca, que não deve parecer muito ameaçador ao esqueleto porque não havia arma alguma na minha mão, ao menos não até eu usar o medalhão do retorno que faria minha ara se materializar no segundo do ataque, mirando nas vértebras da criatura de forma que o esqueleto não pudesse ais se sustentar.

Não me desatentaria do esqueleto arqueiro no entanto, aproveitando que eu eu já estava no chão para me defender com meu escudo, já que é mais difícil acertar alvos baixos. Minha águia podia ter sido ferida, mas não ela era duro na queda, aguentaria até o final.

Minha defesa ali embaixo seria prioridade.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas de Júpiter:

Passivas de Marte:

Minha estratégia havia dado mais certo do que imaginei. Não esperava conseguir paralisar o esqueleto, meu caso fazendo com que a temperatura caísse cada vez mais. O filho de Marte parecia ter dificuldades, mas eu não estava realmente preocupado.

Voltaria a atacar o joelho já rachado do esqueleto, e mantendo-me atrás da parede de gelo, entraria em rodada de ataque total na esperança de acertar a coluna vertebral dele para poder retirar a sustentação do esqueleto.

Ativos:

Poderes Passivos Chione:

Poderes Passivos Magia:

Equipamentos: