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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Vamos testar o novo modo de narração proposto pelo Pierre. Os players desenvolvem uma narração sozinhos, com interação. ADM só lê no final, como se fosse OP.

Boa sorte para nós.

#1

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Mano, cadê os Direitos trabalhistas dos Semi-Deuses? Fazia menos de 24hrs que havia retornado ao Acampamento, pude dormi umas poucas horas e tocar umas duas punhetas apenas quando fui acordado. Os Semi-Deuses mais velhos estavam loucos tentando organizar o Acampamento-Grego depois da morte de Quiron. E apesar de achar um porre toda a organização Romana, agora sentia na pele o que a falta de comprometimento dos Gregos gerava em tempos de Guerra.

Ainda usando uma cuequinha do Mario Bross,levantei da cama |Castellan|. As coisas estavam tão apressadas que as instruções haviam sido passadas ali mesmo. Leonardo o filho de Atena mais antigo,estava preocupado com os estoques alimentícios do Acampamento agora que a passagem do Acampamento Romano havia sido selada e ambos os acampamentos eram praticamente um só:

- Precisamos que você busque suprimentos na cidade. Precisamos nos precaver antes dos inimigos chegarem. E não podemos enviar semi-deuses fortes demais. Eles chamam atenção demais. Nik era com você, evitem os inimigos o máximo que puderem. E lutem somente batalhas que sejam impossíveis de se fugir-

As palavras do semi-Deus mais velho entrou por um ouvido e saiu pelos outro. Eu traria os suprimentos necessários . Mas faria do meu jeito:

- Olá ,Eu sou Pierre! -Falei em quanto olhava para o semi-Deus que parecia ser um alvo fácil para roubos e furtos. - Esse lance de Guerra é um saco né? Eu só queria transar com uma a filhas de Afrodite. Na verdade, uma gordinha filha de Dionísio com bafo há tava bom. Mas tá foda.

#2

Nícolas Mills

Nícolas Mills
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
O Acampamento estava de pernas para o ar. Não só pela guerra, mas todos aqueles romanos ali, era mais do que podíamos suportar.

Além dos problemas gerais, eu tinha os meus próprios. Eu sempre fora otimista e confiante. Achava que podia resolver tudo sem trabalho, como minha mãe fazia com toda sua fama e dinheiro. Porém, com o passar do tempo no acampamento, eu estava percebendo que as coisas não eram tão simples. Para piorar ainda mais a minha situação, eu era filho de Zeus, um dos poucos que morava no acampamento. Todos esperavam de mim liderança, confiança e tomada de decisões sensatas. Eu seria capaz de fazer isso tranquilamente, mas antes. Antes desse mundo maluco invadir minha mente.

Naquele dia, tão confuso e desanimador quanto os outros, um semideus mais velho, Leonardo, me levou para conversar com um filho de Mercúrio, visitante.
Eu nunca havia visto aquele garoto. Ele parecia ter a mesma idade que eu e, de certa forma, experiente. Porém seu riso presunçoso ao ouvir as instruções do filho de Atena me fizeram perceber que a missão seria mais difícil do que eu esperava.

Observo o desenrolar das informações em silêncio, já imaginando que tipo de problemas enfrentaríamos. Eu não saía muito do acampamento, o que me tornava inexperiente no assunto. Ainda por cima, o espertão romano parecia querer estar no controle. Quando ele fala comigo, somente dou um sorriso no canto da boca.

- Prazer, sou Nícolas. - e ignorando completamente a infeliz declaração seguinte - Acho que devemos ir para Manhattan logo. Os suprimentos podem ser necessários em breve. Conhece o táxi das irmãs cinzentas? - Digo erguendo uma sobrancelha.

Já estava com meus itens. O elmo e o peitoral bem ajustados. A espada na bainha, a faca amarrada à coxa esquerda, o escudo encaixado no peitoral, nas costas, e a lança em mãos. Por dentro do escudo, minha mochila continha poucos itens: um isqueiro e três poções, em bolsos separados. O colar no pescoço possuía dois pingentes e uma conta de verão.

Dou mais um olhar para o legionário, e começo a caminhar em direção à colina. Fico atento aos meus bolsos e acessórios. Não queria ser vítima da fama dos filho do deus dos ladrões.

Caso ele não se opusesse a nada, chegando à estrada do lado de fora dos limites mágicos do acampamento, saco um dracma e jogo para o alto. Antes do dracma alcançar o asfalto, digo em voz alta:

- Stêthi. Ô hárma diabolês!

Espero o táxi se materializar e entro nele dizendo nosso destino às irmãs.

- Manhattan. Sim, naquele caos. E vocês não precisam ir devagar.

#3

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Mimimimimimimimi mi. Foi a única coisa que pude pensar ao conhecer o garoto. Sua postura ereta e seria me incomodava um pouco. Na verdade, toda essa putaria de Deuses e Moral me incomodava muito. A maioria dos com o sangue divino passava a vida tentando provar aos Pais que eram guerreiros fabulosos e esquecendo de viver a vida, esquecendo que são jovens e merecem diversão. Mesmo em tempos de Guerra, fazia questão de não esquecer isso. Afinal de contas, podia acabar com uma Lança enfiada no cu a qualquer momento.

Ao entrar no Táxi das Irmãs fico surpreso com sua aparição, os deuses não aparecem mas elas sim. Empreendedoras de fato, não perdem a chance de ganhar a porra de uma dracma. Tentei trocar uma idéia com as irmãs cinzentas durante o caminho. Perguntar se elas sabiam de algo que pudesse ajudar. Mas aparentemente as irmãs não queriam ou podiam dizer nada naquele momento não havia ficado muito claro.

O carro acelerava rápido demais, em quanto as mulheres tagarelavam e brigavam por conta de seus olhos. E quando chegamos exatamente na dúvida entre Long Sland e a ilha aconteceu uma coisa que nunca imaginaríamos. O carro das Damas Cinzentas esfarelou-se em pó dourado assim como as três irmãs. Em quanto o Almofadinhase eu rolavamos pelo asfalto. Uma mensagem bem explícita havia sido deixada. Escrito em na ponte em Pó Dourado

"Greco-Romanos não mais Bem-Vindos"

#4

Nícolas Mills

Nícolas Mills
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Admiro a capacidade de Pierre em se concentrar em coisas úteis, mesmo que parecesse não ligar para nada. Afinal de contas, talvez ele não fosse tão ruim.

Prefiro passar o caminho em silêncio. Vejo as árvores e terras de plantio que passavam rápidas pela janela cinzenta. Até agora eu não vira nenhum mísero zumbi, mas sabia que em breve veria. Percebo que o romano não conseguiu informações satisfatórias. Talvez já fosse demais receber a carona, quanto mais dicas.

A viajem acontecia rápida e tranquila. Quando começo a vislumbrar a silhueta de Manhattan, acredito que tudo estava bem. É claro que era muito cedo. Tão rápido quanto a velocidade do carro, ele se desmanchou em pó dourado. O tombo foi épico e podia ser incluso em cenas de filmes de Hollywood, que por experiência própria, eu conhecia.

Após rolar por alguns metros, a minha primeira reação foi procurar Pierre. Sendo ou não um romano estranho, era meu companheiro naquela missão. Averíguo que ele está tão mal quanto eu. Bagunçado e arranhado, mas no geral, bem.

Em seguida percebo a frase na ponte. Estávamos na ponte do Brooklin, a maior das que ligam Manhattan a Long Island. Isso podia ser bom, ou ruim.

- Parece que não somos desejados aqui... Mais um motivo para entrarmos. - Levanto e limpo a sujeira de minha roupa. Felizmente todos os meus itens ainda estavam comigo, e as poções tinham sido protegidas pelo escudo, na queda.

Espero Pierre se levantar, e começo a andar em direção à ponte.

Mal chegamos à entrada e nossa recepção já foi calorosa. Oito zumbis caminhavam mancando em nossa direção. Eles estavam bem espalhados, cobrindo toda a extensão da largura da ponte. Se nem menos atravessamos a ponte para chegar a Manhattan conseguimos sem encontrar os monstros, mal podia imaginar o que havia lá dentro.

Lembro-me do que Leonardo disse sobre evitar lutas, mas acredito que não tínhamos essa chance.

- Se tivéssemos pégasos, poderíamos nos livrar facilmente desse empecilho, e provavelmente de muitos outros lá dentro. - Respiro fundo e olho para o romano. - Acha que podemos evitar a luta de alguma forma, ou devemos atacar?

Sabia que eu deveria tomar as decisões, mas sabia que ele não confiava em mim, e nem eu nele. Precisava dar alguma moral à parceria se quisesse voltar vivo para meu acampamento.

#5

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Devo admitir que meus olhos tremeram por um segundo. Caralho em menos de 2 dias era o meu terceiro acidente de carro. E eu estava ficando profissional nessa porra. Levantei-me e percebi que o rapaz já estava de pé,mas a cara do mesmo não estava nada agradável. Segui em direção a ponte quando me deparei com o grupo de Zumbis.

Para aqueles que me conhecem, sabem que o meu primeiro instinto nunca é atacar. Normalmente eu falaria umas palavras e estaria recebendo um boquete. Mas duvido que meu Charme funcionasse contra-Zumbis. Ouvi atentamente os comentários do rapaz e em seguida disse:

- Na verdade, não precisamos lutar.

Caminhei em direção a um carro cautelosamente fazendo sinal com a mão para o rapaz vir. Peguei uma Chave em meu bolso, A Chave Mestre que abre qualquer fechadura e abri a porta do Carro:

- Seu esconde aqui dentro. Eu volto em 2 minutos. Pode confiar - Disse usando a Voz Persuasiva, para que tivesse mais chances do rapaz obedecer ao meu plano-

Corre para o Centro da rua em direção aos Zumbis, abaixei e peguei uma Pedra lançando na cabeça de uma das criaturas:

- Vemk o cabeça de porra! Tem uma bundinha de semi-Deus depilada pra você morde.


Atraindo as criaturas, corri em direção a uma rua próxima , levando as criaturas comigo.Dei a volta em um prédio saindo do foco de visão das criaturas e depois ativando minhas notas voei por cima do Prédio deixando as criaturas completamente perdidas atrás de mim. Em seguida voltei voando para o carro pousando ao lado da porta e abrindo:

- A barra tá limpa. Vambora

#6

Nícolas Mills

Nícolas Mills
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Pierre me indica um carro e o arromba com sua chave especial, o que me deixa horrorizado. Ok que filhos de Hermes e Mercúrio eram assim, mas ver o ato do roubo pessoalmente não me agradava. Porém, penso em seguida que aquele carro poderia ser de um zumbi qualquer, e entro. Não sabia ao certo se era só a minha mente que havia decidido por aquilo ou se eu havia sido influenciado, mas resolvi não pensar muito no assunto.

Após alguns minutos, Pierre volta, flutuando com suas botas e sem nenhum rastro de zumbis.

- Nada mal hein... - Digo, olhando o semideus com aprovação. - Agora devemos ir.

Dessa vez, tomo a dianteira, e sacando meu escudo avanço com ele em frente ao corpo. Apesar do filho de Mercúrio ser rápido, tínhamos que nos aproximar com cuidado.

Inacreditavelmente, conseguimos cruzar a ponte sem nenhum transtorno a mais. A cena que se desdobrava à nossa vista era aterradora. Muitas janelas estavam quebradas, havia alguns focos de incêndio e nenhum sinal de mortais vivos. Se ainda houvesse algum, não estava ali para nos recepcionar. Ao invés de vivos, muitos mortos estavam espalhados pelas ruas. Eles vasculhavam lixos e andavam sem rumo. Havia pelo menos 50 à vista, mas nenhum deles parecia nos ver.

- Teremos que ser sorrateiros. O endereço que Leonardo me deu... - Procuro o papel no bolso, com um pequeno mapa. - Fica perto da entrada para o Olimpo. É um pouco longe, mas dá pra chegarmos. É melhor você ir na frente, já que é mais rápido e mais magro. Eu vou logo atrás com o escudo, protegendo sua retaguarda. Não faça nada estúpido, por favor.

Não queria ser duro com o rapaz, mas sabia que a partir daquele momento, estávamos correndo verdadeiro risco de morrer. Qualquer passo mal dado seria mortal.

#7

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
-Se eu não fizer nada de estúpido. Eu não seria eu caralho-Disse sem exitar em quanto tirava a mão esquerda do bolso e deixava bem a vista de pivete. Revirei os olhos olhando pro garoto:

- Eu perdi a mão salvando um filho de Dionísio de uns basiliscos. Eram uns 9 e eu só tive que derrotar um. Você pensa demais como um guerreiro honrado. Funciona na Arena do Acampamento em um ambiente controlado. Mas aqui, você precisa pensar como um trapaceiro. Você ainda não deve ter enfrentado os Egípcios, mas deixa eu te explicar. Seu escudo e suas armas só vão servir pra mante-los afastado de você. Apenas magia e os um tipo de arma muito rara e especial podem matar essas criaturas.

Estiquei o braço, fazendo com que minha Lança abençoada por Anubis aparecesse:

-Não sabemos muito bem o motivo, mas apenas armas com essa Marca especial consegue mata-los. Acho que por isso o Leo me mandou. Sou um dos poucos que tem a  marca, e pra ser sincero não tenho idéia de quando ou como ela foi parar aí.

- Pega - Entreguei a lança na mão do semi-Deus

- Eu vou voando, os zumbis não são inteligentes o suficiente para olhar pra cima. A não ser que algum barulho os atraia. Quando eu mostrar a mão humana. Significa que tem 1 ou 2 zumbis isolados. E você vai consegui-los matar com facilidade. Se eu mostrar a mão Metálica. Significa que é um grupo muito grande, então você dá a volta e procuramos um caminho alternativo. Com sorte, entramos e saímos desse inferno na Terra sem muito esforço.


Mal esperei o rapaz responder,quando subi para os céus. E comecei a guia-lo. As primeiras 2 ruas tiveram apenas 2 zumbis, um em cada. Fiquei de cima observando em quanto o rapaz lutava com as criaturas. Em seguida  havia uma horda,com uns 20 zumbis. Tivemos que dar a volta. Mas em geral o caminho até o local foi fácil, pelo menos pra mim Troll Face


Lança e mão:

#8

Nícolas Mills

Nícolas Mills
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Escuto atentamente o que Pierre estava me dizendo. Não posso dizer que não fiquei um pouco impressionado, mas ainda assim, não confiava completamente no garoto. E aparentemente ele não se preocupava em adquirir a confiança das pessoas. Apesar do ato heroico que havia citado, talvez ele só quisesse salvar sua própria pele no final.

Como que para confirmar minhas suspeitas, ele me entrega a lança e levanta voo. Eu não queria ser o peão dele no chão, mas era óbvio que eu precisava abrir caminho pelo solo. Já ouvira dizer de filhos de Zeus que conseguiam voar. Não era o meu caso, ainda.

Enquanto ele me dá os comandos, eu coordeno a movimentação no campo. Primeiro, enfrento dois zumbis. Com o escudo e a lança, meu combate era um tanto quanto romano, mas eu não ligava. Atingi o primeiro monstro com tanta força no escudo, que ele voou até uma janela quebrada. O segundo tentou me abocanhar, mas consegui feri-lo antes de ser atingido.

Após várias ruas, corri algumas vezes de grupos de monstros, e em outras consegui dar a volta disfarçadamente. Sempre que precisava, usava minhas armas para me defender e contra atacar. Em uma oportunidade, acabei levando um soco nas costas que me derrubou. Por pouco não sou soterrado por três monstros que iriam me comer, mas soltei um flash da ponta dos dedos, cegando os inimigos. Depois foi fácil varrê-los com a lança.

Depois de muitos metros, eu estava cansado, mas a minha orientação indicava que estávamos à uma quadra do destino. Faço um gesto inquiridor para Pierre, indicando que ele devia averiguar a situação. Se ele se adiantasse muito, correria na direção dele. Queria estar perto para acompanhar qualquer diálogo e também para entrar em um possível combate.




Nível 3 - Flash: Concentrando uma potente carga de energia em suas mãos, o filho de Zeus emite por entre os dedos um flash, que pode cegar alguns inimigos e deixar uma marca gravada em suas retinas por até duas rodadas, prejudicando sua visao. Consome 25 de Energia.

#9

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Depois de todo esse tempo comandando o garoto no céu, estava me sentindo entediado. MUITO entediado, o que me deu um motivo para lutar. Se esses babacas do Egito dominassem tudo com um exército dos Mortos. Significa que todas as prostitutas e meninas fáceis se tornariam zumbis. E não me levem a mão , não sou preconceituoso . Mas a discrição de uma buceta é quente e molhado. Não frio e em degeneração. Entrei no armazém na frente em quanto Nik entrou uns segundos depois. Olhei para o garoto e disse:

- Você rouba as prateleiras e eu roubo o camin...-Paacckkk foi o barulho que minhas costas fez ao bater na parede. Um Escorpião a porra de um Escorpião saltou do cimento,da porra do cimento. E me acertou com a garrafa me lançando com muita força. Nesse momento uma Calda que poderia empalar Nik ia na direção do garoto.

Segurei minha barriga com força, em quanto meus olhos tremiam. Aquela era a primeira vez que tinha tomado uma pancada distraído em toda minha vida. E naquele momento temia ser a última:

- Merda!!!

#10

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