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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O Acampamento estava um caos. Sem Quíron ou Argos – e muito menos os deuses – para gerir aquele monte de adolescentes, era óbvio que as coisas não ficariam bem. E como se não bastasse, o ataque egípcio a Long Island continuava. Semideuses se dividiam em várias missões, desde as mais simples – busca de pessoas e suprimentos – e as mais complexas, que buscavam resolver os problemas com a feiticeira.

Os guardas estavam gerenciando as tarefas de defesa e resgate próximos, mas a demanda era enorme, o que obrigava os outros semideuses a ajudarem. Dois deles, Louis e Nicolas, filhos de Dionísio e Zeus acabaram pegando uma dessas missões com Amanda, Líder da divisão Tartaruga dos guardas e responsável pela defesa do acampamento.

- Lia Mitchell é uma semideusa que continua em Manhattan. A proliferação de zumbis diminuiu naquela área porque recentemente, Enzo e Nathan mataram um monstro que levantou uma poderosa barreira mágica por ali. Agora a cidade continua isolada por policiais, mas nossos informantes disseram que podemos ajudar mais pessoas refugiadas, e Lia é uma delas. Se tiverem a oportunidade, tragam suprimentos, remédios ou o que puderem carregar de útil, pois estamos em crise.

Ela está esperando na estátua da Liberdade. Parece que se escondeu com alguns mortais nas partes mais altas do lugar, onde por algum motivo, os zumbis não chegaram. Um sátiro a estará auxiliando. Vocês devem ir para lá o quanto antes!

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Aquela fábrica de Calçados não era segura.

Lia ouvia os passos e grunhidos de zumbis por toda parte, e manter-se encolhida ali não era a melhor das opções. Estava ferida, com fome e cansada, escondida em meio àquele amontoado de caixas sem qualquer perspectiva de escapatória.

A garota vê que dois zumbis adentram aquela sala. Tenta fazer silêncio e se esconder como das outras vezes, mas agora, um delator involuntário se manifesta. Seu estômago. Ele não parava de roncar e pelas pequenas brechas entre os caixotes, a garota via a morte se aproximando. Os Zumbis lentamente vinham em sua direção e correr estava fora de cogitação. Não tinha forças, não tinha espaço. Não tinha armas e não tinha ninguém a quem recorrer.

Ou era isso o que ela pensava.

Por trás dos zumbis, de modo extremamente furtivo (se é que isso era possível) uma aberração metade bode e metade humana que usava pantufas amarradas aos pés se aproxima por trás das criaturas com um grande porrete. Ele parecia enxergar Lia perfeitamente e faz um sinal de silêncio e espera para a garota, que não tinha outra opção a não ser ficar apavorada. O que seria pior? Virar comida de zumbi ou de bode?

Contudo, o monstrengo se mostra seu salvador. Ele parece apertar um pequeno botão que faz com que espinhos saiam de seu porrete e rapidamente esmaga o crânio dos dois zumbis. A cena era brutal? Sim, mas Lia estava a salvo de virar o centro daquela carnificina.

- UFA! Ainda bem que você fez silêncio – Disse o bode para a garota. – Meu nome é Jack e eu vim te levar pra um lugar seguro. A propósito, eu sou um sátiro! – Diz o mesmo pegando um pouco de feno da cabeça e mastigando como se fosse uma salada. - Ah, eu também tenho isto – diz ele com duas latas de sardinha.

Lia ainda estava entre os caixotes e deveria tomar alguma atitude.

#1

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Com o Acampamento naquele caos que estava nos últimos dias, quase não encontrei tempo para beber. Missões eram distribuídas a rodo pelos conselheiros e pelos líderes, que variava entre buscar suprimentos e salvar a porra do mundo.  Eu mesmo já havia retornado de duas, e ainda estamos longe do fim.

Dessa vez me apresentava junto a Nicolas para uma escolta. Portava meus equipamentos e inclusive enchia meu cantil com água enquanto recebia os detalhes. Procurar por suprimentos durante a missão era um ótima ideia, afinal o Acampamento passava por um perrengue e qualquer ajuda bem-vinda.

Primeira questão a ser resolvida: Transporte. Se fôssemos a pé, demoraria anos, então penso em chamar o táxi das irmãs cinzentas, que era o meio transporte mais rápido que possuíamos. Espero o filho de Zeus fazer o que tem que fazer e subo a colina, arremessando um dracma no asfalto e recitando o encantamento.

- Estátua da Liberdade, por favor! - Digo já sentando no banco de trás.


Equipamentos:


Passivas importantes escreveu:Nível 5 - Carisma: Carisma: O herói tem a capacidade de fazer amizade mais facilmente, podendo às vezes usar essa personalidade em suas missões para conseguir informações ou então passar por dificuldades. (+9 CHA)

Nível 8 - Compaixão: O herói tem um coração bondoso que se preocupa com os outros, podendo assim ter mais chances de ajudar seus amigos em suas batalhas por sua preocupação com os outros.

#2

Nícolas Mills

Nícolas Mills
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Após a visita que eu havia feito à Manhattan alguns dias antes (co-op em off), me chamam novamente para ir à ilha. Dessa vez era para trazer uma semideusa. Gosto da importância da missão recebida, principalmente por ter sido dada por uma guarda do acampamento. Não conhecia muitos deles, não sabia nem quem era os pais dos guardas presentes no acampamento, mas admirava muito o trabalho deles na proteção de nossa casa e na forma como conseguiam tomar o controle da situação caótica.

Observo meu companheiro. Um filho de Dionísio poderia ser útil, e eu sabia que ele havia estado por outras missões, então devia ser uma boa companhia, se não estivesse bêbado, claro. Antes de partir para o chalé, pergunto à guarda que meios de transporte poderíamos ter à disposição. Águias romanas ou pégasos seriam excelentes, mas eu me contentaria com qualquer carrinho ou caminhão. Quem sabe com um caminhão ou van, fosse mais fácil de trazer suprimentos.

Se não tivéssemos nenhuma ajuda, pegaria meus itens e seguiria para a colina com Louis. Tinha minhas dúvidas sobre a estabilidade do táxi das irmãs cinzentas, mas se não nos disponibilizassem nenhuma forma de chegar ao centro, teria que rezar para meu pai nos ajudar a conseguir o táxi ou alguma outra carona milagrosa.

Só para quebrar o gelo, olho o meu colega:

- E aí, sabe me dizer como estava Manhattan quando você foi? Tomara que os tais Enzo e Nathan tenham mesmo ajudado a situação da cidade...


Itens:

#3

Lía Grey Mitchell

Lía Grey Mitchell
teste para cria de Hades


A noite já havia caído, Lía continuava escondida entre as caixas de sapato enquanto os grunhidos e os arrastar de pés podiam ser ouvidos do primeiro andar. O ferimento em seu braço continuava a latejar e escorrer aquele líquido viscoso e nojento, causando asco na jovem. A ideia de fugir parecia apetitosa a cada segundo novo, porém o medo de ser atacada outra vez era bem maior.

Sua mãe lhe dizia que não devia perder a esperança jamais, pois “alguém maior” estava sempre a olhar e cuidar dela. A verdade é que a jovem jamais se deixou acreditar nisto, havia sofrido tantas coisas nas mãos do padrasto e de tantas outras pessoas que ultrapassava o nível aceitavel de inocência que ela possuía. Ela respirou fundo, tentou se movimentar e no mesmo instante seu corpo congelou.

Gradativamente os sons de passos lentos aumentavam, eles haviam conseguido alcançar o segundo andar. O nervosismo foi imediato, ela olhou pela pequena brecha entre as caixas e se deparou com dois humanóides, um pequeno grito de horror quase lhe escapou, mas ela agiu rapidamente ao tampar a boca com ambas as mãos. Um ato em vão, seu estômago roncou tão alto que chamou atenção mais do que indesejada.

A morena os viu virar em sua direção e pior, os viu caminhar em para o seu esconderijo. Ela estava perdida! Além de ferida, cansada, com fome e desarmada, agora ela também seria um lanchinho. Seus olhos fecharam com força, seus lábios moviam-se rapidamente, ela sussurrava implorando por ajuda, uma viga que caísse, um raio do céu, qualquer coisa, algo precisava salvá-la da grande enrascada que havia se metido.

Mitchell movimentou-se para o lado a fim de observar o quão perto estava de partir dessa para melhor, uma figura beirando a monstruosidade se aproximava furtivamente - ou quase isso - por trás dos monstros. De alguma forma anormal ele possuía visão da garota e pediu-lhe silêncio. Nas mãos trazia consigo um item semelhante a um taco de baseball, mas como ele mataria aquelas coisas com aquilo?

Exatamente quando se questionou, Lía viu o simples pedaço de madeira adquirir espinhos em toda sua extensão, alguns golpes rápidos se seguiram e miolos se espalharam pelo chão. Instantaneamente ela se encolheu, que merda era tudo isso?! Estava começando a ficar irritadiça com toda a situação e com sua barriga que não parava de causar barulhos.

— UFA! Ainda bem que você fez silêncio. Meu nome é Jack e eu vim te levar pra um lugar seguro. A propósito, eu sou um sátiro! — Como se a situação já não fosse estranha o suficiente, o híbrido de bode com humano alegava ser um sátiro, e melhor, retirava fios de palha do cabelo e os mastigava.

Tudo isso era definitivamente uma alucinação provinda da fome, ela rolou os olhos ainda encolhida atrás das caixas, observando desconfiada o ser a sua frente. — Ah, eu também tenho isto. — Nas mãos do suposto Jack surgiram duas latinhas de sardinha, água inundou a boca de Lía, que apesar de não ser adepta a comer peixes ficou ainda mais faminta.

Sendo uma ilusão ou não, ela precisava comer, e se fosse para morrer porque não estar um pouco satisfeita que fosse? Receosa e um pouco bamba ela se levantou usando as caixas e a parede a suas costas como apoio. Passos lentos e arrastados a levaram na direção do híbrido, parada em sua frente a jovem apanhou uma das latinhas que felizmente contava com uma abertura fácil.

O dedo se enroscou no abridor e fazendo uma força mais do que necessária a lata se abriu. Ansiosa a jovem começou a devorar o conteúdo, que àquela altura assemelhava-se a um manjar dos deuses. — Muito obrigada, sr. Jack.



#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Como imaginado pelo filho de Zeus, o taxi não aparece. Louis e Nicolas ficam parados, já que não pensaram em outra coisa além da carruagem da danação e esperar por um milagre que certaemente não aconteceria.

Enquanto isso, Lia devora de maneira voraz as duas sardinhas e o sátiro parece ficar satisfeito comendo as latas. Ele então explica que a carona para o “local mais seguro” estaria esperando na estátua da Liberdade e portanto, eles precisariam dar um jeito de sair de lá. Mas antes disso, ele utiliza algumas ervas para curar o ferimento da garota de forma mágica. Ela não estaria mais sentindo dor.

- Sabe manejar uma espada? – Diz o meio-bode entregando para a garota uma [Espada Curta] e um [Peitoral de Couro] para a garota. – Esse lugar tem zumbis por muitos lugares, a sorte é que o número deles diminuiu. Andar com cuidado e lutar apenas se necessário vai ser nossa estratégia, combinado? Ele então pede que Lia o guie pelo local onde entrou, pois o caminho de volta de seu trajeto não era mais uma boa opção. Zumbis estavam em seu encalço, então mudar a rota seria necessário.

#5

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Era de se esperar que as taxistas dos infernos estejam ocupadas durante o Apocalipse. Sabe como é, levando morte pra lá e pra cá. Antes de mais nada, respondo a pergunta do filho de Zeus(né riot?):

- Eu não cheguei a entrar realmente dentro da cidade. Mas pelo que sei, deuses egípcios realmente fortes estão aparecendo por aí. Além de zumbis que variam de habilidades, não da pra saber ao certo o que acontece la dentro. Já sobre Enzo e Nathan, não existia nenhuma barreira quando fui, então eles devem ter mexido alguns pauzinhos.

Ao invés de ficar parado, procuro por outros meios de transporte: Pégasos, algum automóvel ou qualquer coisa que possa nos transportar. Ir a pé não era uma opção muito viável.

#6

Lía Grey Mitchell

Lía Grey Mitchell


Minha fome se foi parcialmente após ter devorado as sardinhas, ainda me sentia um tanto quanto vazia, mas aquilo seria suficiente para que meu estômago não roncasse e trouxesse a atenção dos monstros. O híbrido a minha frente entregou-me dois armamentos: Uma espada curta e uma armadura de peitoral. Observei-os por longos segundos, um tanto quanto perdida.

O objeto ofensivo não era tão pesado quanto eu havia imaginado, apesar de nunca ter pego um como aquele, talvez não fosse tão diferente das adagas que costumava brincar há alguns anos. O outro possuía peso maior, com certa dificuldade consegui trajá-lo. Apertava meu corpo levemente, incomodava, mas quis acreditar que era apenas falta de costume. — Nunca utilizei esse tipo de armamento, já manuseei pequenas adagas, mas posso aprender com a prática. —  Sorri gentilmente tentando não transparecer o quão assustada ainda estava com a situação.

Ouvi atentamente a explicação do bode relacionada aos seres humanóides e o que ainda estavam em seu encalço. Eu havia conseguido adentrar a fábrica sem precisar passar pelo primeiro andar, havia uma escada de ferro que tinha seu acesso facilitado por uma porta há menos de 60cm de onde eu estava escondida. Indiquei para Jack o local exato, caminhando para o mesmo. Se ainda estivesse do mesmo estado de quando cheguei, haveriam apenas alguns errantes aqui e ali, mas andando com silêncio e cuidado não atrairiamos suas atenções e conseguiriamos ir para o “local mais seguro”.



#7

Nícolas Mills

Nícolas Mills
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Após ser completamente ignorado pela guarda que nos designou a missão, e ver que o plano de Louis não havia dado certo, volto para o acampamento até encontrar alguém que seja capaz de me responder (de preferência algum conselheiro) se algum dos meios de transporte que eu citei estava disponível (carro, van, caminhão, pegaso, águia...).

#8

Hefesto

Hefesto
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Louis e Nicolas ficam tentando achar informações no acampamento em relação a transporte, o filho de Dionísio sabia que a única van que o acampamento possuía explodiu no mesmo dia que Argos morreu. Eles continuam procurando até que encontram Johnny, o conselheiro de Hefesto.

-Não, ainda não arrumamos nenhum carro para o acampamento... Bom, eu não costumo fazer isso mas se me pagarem bem eu Deixo Sophie os levar até Manhattan.

-Tem os pégasos também. -Diz uma filha de Apolo que estava passando, ela aponta para os estábulos. Então Johnny se vira para ela com um olhar mortal.




Lia indica ao sátiro onde era a porta que ela havia chegado, eles dobram alguns corredores até chegarem em um na qual estava tomado por zumbis, era impossível passar sem visto pois as criaturas mal tinham espaço para caminhar entre si, ficavam caminhando a esmo e se esbarrando, mesmo assim era estranho aquelas criaturas todas estarem convenientemente paradas na porta. Nisso a Garota se lembra que quando ela subiu até ali pela escada ela não parava ali, a escada dava para o terraço e é provável que tenha escadas dentro da fábrica que também dê lá, ela só precisava achar.

https://www.facebook.com/paulohenrique.morais.9
#9

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
- Caralho Johnny, mercenário. Ta parecendo o Pierre. Sacanagem ¬.¬'

Vou até os estábulos junto com o filho de Zeus, esperando ter um pégaso pra cada, pelo menos. Monto em um e alço voo, já havia viajado algumas vezes com essas belezuras, então acho que não teria muitos problemas em relação á condução.

Voamos em direção á Nova York. Infelizmente sabia que os inimigos haviam modos de atacar pelos ares, graças as minhas ultimas missões, então aviso o filho de Zeus para ficar de olho no céu, já que era o reino de seu pai. Já eu, fico atento ao chão, observando qualquer coisa fora do comum e comunicando com meu parceiro caso algo ocorra.

As ordens da Amanda foram específicas: Ir para a Estátua da Liberdade. Então obviamente não passaríamos pelo meio de Manhattan, vulgo "O Apocalipse", e sim pelo Brooklyn, sobrevoando o rio Hudson SEM entrar na Ilha.

#10

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#11

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