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por Baco 16/09/18, 09:13 am

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laxus


Era noite. As estrelas brilhavam nos céus e Laxus, sentado no telhado da Pincipia, pensava nos domínios de seu pai quando o atual pretor de Roma, Gustav, aparece e se senta ao seu lado.

-É lindo, não é ? - Diz ele soltando um leve sorriso e suspirando. - Faz tempo que não vejo as estrelas... Estamos todos ocupados com a maldita guerra e não temos muito tempo pra ficar vagabundando por aí, o que me lembra....

Ele tira uma carta e entrega para Laxus. Um tal de Christopher Aahbran queria vê-lo nas forjas do Acampamentob grego. Parecia importante.






Crip


Criptoniano também estava no Acampamento. Como um dos filhos de Ares mais fortes de todos os tempos, ele cuidava dos intensos treinamentos aos novatos, intermediários e até aos campistas mais experientes. Uma Guerra estava por vir e todos deviam estar preparados.

Christopher Aahbran, um grande filho de Hefesto, adentra a área de treinamento e vai direto ao encontro de Crip, puxando-o para o lado.

- Preciso falar com você. Termine o que está fazendo e depois me encontre nas forjas. É urgente. - Após essas palavras Christopher sai do recinto.

#1

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por Φ Laxus Dreyar 16/09/18, 09:43 am

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Eu andava passando bastante tempo olhando para as estrelas. Afinal, tudo havia mudado rápido demais. De um bisneto de Marte, ao filho do homem Rei do Olimpo e tutelado de Hércules. De repente, o mundo pesava sobre as minhas costas. Minha ótica sobre o mundo mudara.

Ao ver o pretor se aproximar de mim, consigo notar as enormes diferenças entre mim e ele. Um descendente de Baco. Era irônico que ele liderasse. Também era irônico ele se referir a mim de forma arrogante, já que sua liderança poderia ser questionada nesses tempos de guerra e eleições. Porém, como todo bom romano, eu respeitava os superiores e seguia suas ordem, até onde elas servissem para proteger a Legião.

Abandono meu point de observação e pego minhas coisas na coorte. Não era muita coisa, mas eu me virava com aquilo mesmo. Visto minha armadura, coloco o escudo na tatuagem. Aperto a correia que prendia a adaga na minha coxa, coloco a espada na bainha. O soco inglês estava sempre na mão direita. A braçadeira de Hércules estava no braço, e na mochila, meus poucos itens de cura.

Viajo por aquele estranho portal em busca do Acampamento Grego. Preparo meu estômago e minha cabeça, pois por mais que houvesse paz e união entre os acampamentos, eu era romano demais para gostar dos gregos. Tudo que vinha deles me desagradava. Infelizmente, ser romano também significava fazer aliança com pessoas como eles. Tudo em prol da Legião.

Procuro o tal filho de Hefesto que estava me procurando. Já espero pra ver quem seriam meus companheiros. Era óbvio que estávamos sendo convocados para uma missão, portanto eu não iria sozinho. Só espero que não apareça algum filho de Dionísio ou Hermes. Não suportava aqueles ímpetos rebeldes e fúteis.


Itens:

#2

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por Criptoniano 16/09/18, 03:38 pm

Criptoniano

Criptoniano
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Fazia tempo demais que estávamos estagnados, o acampamento tinha caído na rotina de certa maneira que o tédio era palpável. E de certa forma, os guerreiros mais experientes sabiam o que era: A calmaria antes da tempestade.

Os treinos estavam mais puxados. Os conselheiros decidiram isso pelo bem de todos, para que pudéssemos ganhar e sobreviver a essa guerra, e eu tinha sido escalado para ajudar no treino dos outros campistas, então estava fazendo isso diariamente.

O treino da noite estava comum: Dedos quebrados, braços torcidos e etc. Eu estava feliz, pois ali era o lugar para errar, então continuava o treino normalmente, até que uma coisa chama minha atenção: um filho de Hefesto.

"- Preciso falar com você. Termine o que está fazendo e depois me encontre nas forjas. É urgente"


Fico encanado. Desde que meu amigo Roran tinha desaparecido, eu nutria um certo desgosto pelos outros filhos por não o procurarem, mas tudo bem. Devia ser algo importante, então pego minhas coisas e vou para as forjas, com um leve sentimento de que algo se aproximava.



Itens:
Spoiler:

#3

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por Baco 17/09/18, 12:31 am

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Crip e Laxus


Após pegar seus equipamentos, o filho de Júpiter atravessa o portal entre os Acampamentos e se dirige até a forja. Era de longe uma das estruturas mais identificáveis dos gregos: Praticamente uma montanha feita de placas de aço. Esses dias elas estavam funcionando a todo vapor e o lugar por ali estava repleto de semideuses carregando metal, carvão e armas recém forjadas pelos filhos de Hefesto que trabalhavam como se fossem máquinas.

Ele pergunta para os que estavam por ali onde ficava a estação de Christopher e eles lhe indicam a direção. Ao entrar no recinto ele encontra Criptoniano e o filho de Hefesto, além de uma mensagem de Íris. Existia um maquinário criado pelo próprio filho de Hefesto em volta da mesma, que a estabilizava utilizando cristais e vapor.






Saito


Estava sentado em sua cadeira quando um arco-íris brota no meio da sala. Uma mensagem de Íris. Ele não contatava o Acampamento a tanto tempo que quase não recordava como era uma.

- Saito ? Alô ? Alô ! Saito ! - Uma cara cheia de fuligem e olheiras aparece. Era o Christopher dentro das forjas, em uma estação suja e bagunçada. Esquemas se misturavam com caixas de pizza e latinhas de energético. - Então cara, não tenho muito tempo pra te explicar o que ta acontecendo, pois as mensagens de Íris estão meio instáveis ultimamente. Mas resumindo, estamos em guerra. Uma feiticeira poderosa está controlando deuses da mitologia egípcia e os utilizando para... bom, não sabemos para o que. Quíron, Argus e Lupa morreram... estamos por conta própria.

(Interpreta bonitinho ai nmrl)

Alguns segundos depois Cripo entra na sala e o Saito faz exatamente essa cara: Lusilindo Ele olha pro filho de Ares mais lixo de todos e lembra de alguns feitos que haviam realizado juntos, e sabia que a sensação era recíproca. Eles batem um papo suave e depois chega o Laxus.






Todo mundo agora


- Então, galera. Como todos sabem estamos com dificuldades no Acampamento. Mas é hora de contra-atacarmos. - Ele corre até uma mesa e pega uma série de esquemas. - Estamos com um problema de super-produção aqui nas forjas. Elas não conseguem acompanhar o nosso ritmo, então estávamos pensando em um projeto um pouco... maior.

Atrás de um esquema ele retira um mapa com um X marcado.

- Esse é o Monte Santa Helena, vocês obviamente já ouviram falar dele. La dentro tem uma puta forja ainda ativa, um lugar utilizado antigamente pelo próprio Hefesto em pessoa, com uma quantidade de material e equipamentos sem precedentes. Portanto, precisamos daquele lugar se quisermos ter uma chance de vencer. E essa é a missão de vocês. Infelizmente não posso ajudar mais do que isso no momento.

Agora eles tinham que decidir se todos se encontrariam já no Santa Helena ou parariam em LA para encontrarem Saito e depois seguirem para o seu objetivo.

#4

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por Φ Laxus Dreyar 17/09/18, 10:10 am

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Assim que chego ao local referido, encontro o tal filho de Hefesto e um filho de Ares fortão. Observo ele por alguns instantes, buscando algum tipo de familiaridade, mas não encontrei. Afinal, Ares era um amontoado de músculos, nada comparado ao meu bisavô. Percebo também que ele devia ser um dos criados de Juno, aquela deusa miserável. Não consigo imaginar quem seria um pior companheiro para mim, um filho de Júpiter e atleta de Hércules. Infelizmente, eu não tinha poder para mudar isso, portanto engulo o desapontamento e somente torço para que o grego em questão me surpreenda.

Ao ver a mensagem de Íris, fico surpreso com a presença de Saito do outro lado. Eu me lembrava dele, o ex-Pretor. Duvidava que fosse recíproco. Quando ele comandava o Acampamento Júpiter eu era apenas um indefinido, descendente de Marte. Mesmo assim, fico contente em saber que outro romano nos acompanharia. Quando o moleque de Hefesto nos diz a nossa missão, sinto vontade de socá-lo na cara.


- Monte Santa Helena, hã? Seria uma pena se não pudéssemos ir pelo Acampamento Júpiter e tivéssemos que cruzar o país inteiro para isso. Quem sabe vocês possuam algum meio de transporte para essa odisseia?

Eu não esperava que a arrogância me ajudasse, mas eu precisava me impor para que não fosse massacrado entre os semideuses mais experientes. Aquela não era uma missão fácil e eu não estava animado em ter que cruzar o país ao lado de um grego devoto de Hera, que em um simples espasmo de loucura, poderia tentar me matar como uma 'manifestação de sua matrona'.

Espero que algo se resolva, senão, olho para o semideus ao meu lado:


- E aí? Alguma ideia que nos ajude a chegar em LA? Não sei se confio nos aviões mortais, principalmente após o advento dos zumbis. Se ao menos tivéssemos uma carruagem puxada por pégasos...

#5

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por Criptoniano 17/09/18, 10:42 am

Criptoniano

Criptoniano
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Saito era um rosto familiar ali naquela sala abafada, então eu sabia que conseguiria no mínimo dar umas risadas com essa missão. No meio da conversa que temos, pergunto se ele ja aceitou que perdeu a luta para mim apenas para ver se ele fica meio plutinho.

Já o outro companheiro era uma pessoa que eu nunca tinha visto, romano, presumi. Analiso o guri: aparentava ser um filho de Júpiter que deve ser forte, para ser chamado na mesma missão em que eu e Saito. O cumprimento, pois sou lawfull good não nutro descontentamento com quase ninguém, ainda mais em tempos como esse que temos que nos unir para descobrir o que está acontecendo.

Ouço o resto do plano do filho de Hefesto. Fazia muito sentido utilizar uma forja gigantesca ao nosso favor em tempos como esse, então aceito de bom grado a missão. Escuto o novato reclamando e vejo certo sentido em suas indagações: Era realmente muito longe para irmos... A não ser que voemos.

- Podemos falar com Cedar, conselheiro de Íris. Ele talvez possa nos arrumar alguns pégasos para chegarmos no Monte St. Helena. Acho que não precisamos ir até LA, o Saito é grandinho e consegue fazer essa viagem sozinho, precisamos nos preocupar com nós 2.

#6

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por Saito Namikaze 17/09/18, 06:39 pm

Saito Namikaze

Saito Namikaze
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio

Como era ser um Deus?
Eu sempre me perguntei isso, durante toda a minha existência. Viver com poderes ilimitados, podendo tomar atitudes infantis ao ponto de centenas te idolatrarem por isso, era sem dúvidas o meu maior sonho de consumo. Um deus não tinha preocupações, obrigações, senso de prioridade ou responsabilidade. Claro, eles vão alegar que tem. Entretanto, sabemos que não passa de balela.

Diferente deles, eu havia passado a vida atrás de muros treinando para me tornar uma máquina de assassinatos em massa. Depois, passei a vida liderando para que outros se tornassem maquinas de assassinato em massa. Confesso que essa rotina me encheu o saco, até começar a apagar completamente o brilho da minha existência.

A capa pesava, eu não já fazia mais questão de ser Pretor.
Muito menos eu queria.

Era nas ruas que eu encontrava a minha felicidade, era com bandidos, assassinos, traficantes e prostitutas que eu me sentia em casa. Filho do deus dos bandidos, e servo da deusa da discórdia. Poderia eu, ter encontrado melhor lugar a não ser esse?

Foi assim que eu deixei de ser um semideus.
E me tornei um Deus.
A cabeça da serpente, o relâmpago cinza, o rei das ruas.

E eu estava feliz, mais feliz do que nunca. A muito tempo eu não entrava em contato com ninguém do acampamento, nem mesmo com Tobi. E sinceramente não sentia falta. Fazia anos que eu estava distante, e a cada dia eu me sentia finalmente mais dono da minha própria vida. E claro, nada daria errado.

Em breve Hebi no Mi dominaria todo o mundo do crime na costa oeste.
Mas naquele dia, mas uma vez meu mundo viraria de cabeça para baixo.

Os deuses nunca aceitaram que um mortal se tornasse um deus, mesmo que de seu próprio mundo.

Naquele dia eu estava sentado no meu escritório, vestindo um terno fino azul de linho, enquanto segurava nas minhas mãos uma garrafa de Whisky na qual bebia diretamente no gargalo. Olhava para cima enquanto fitava o teto decorado como um templo japonês do meu escritório, aproveitando o lento oral que uma garota japonesa me realiza.
Um rei, em seu trono.

Estava prestes a atingir o clímax da situação, quando de repente me surge uma imagem repentina no ar, com um sujeito estranho na frente e um local completamente bagunçado de cenário. Imediatamente tomo um susto, travando toda a relação que estava tendo com a menina.
Em uma velocidade impressionante, puxo a gaveta da mesa e saco uma pistola, apontando para a imagem? O que era aquilo? A garota assustada, por sua vez sai correndo para fora da sala. Claro, antes de tudo puxo minha calça para cima. ( Lusilindo ).

Foi então que lembrei, era Christoper. A anos eu não recebia uma mensagem de íris, e nem ao menos lembrava do que se tratava. Abaixei a arma, caindo em gargalhada antes mesmo de ouvir o que ele tinha para dizer. Sentei mais uma vez na mesa, colocando os pés por cima da cadeira e proferindo.

--Fala sério cara, vocês vão acabar com minhas férias? – Zombo.

Foi quando ele me falou sobre a guerra, e minha reação foi essa: Que

Não podia acreditar no que o filho de Hefesto estava dizendo, e eu realmente não acreditava. Abri um largo sorriso, seguido de uma estridente risada que provavelmente se seguiu por todo covil da serpente. Uma guerra entre mitologias? E como eu não havia falar disso? E como nada disso havia alterado o mundo mortal?

Se bem que, eu não via Tobi a muitos meses...

Não, era impossível. Deuses não saem de seus territórios, isso não fazia sentido algum. Contudo, foi nesse momento que Crip surgiu, muito mais cagado do que o costume. Junto a ele um Romano. Laxus?
Comecei a levar a sério a situação, até ouvir toda a explicação e a missão que estava sendo proposta. No final de tudo que havia sido dito, eu ainda não acreditava no que estava acontecendo, mas me dispus a embarcar naquela jornada.

Uma guerra, é sério? Ainda tentava acreditar.

--Me encontrem no aeroporto La Guardia em Nova York, lá um jatinho particular irá buscar vocês – Digo. Em seguida, desligo a mensagem mágica.

Levanto da minha mesa, sério. Depois de anos lutando em prol dos meus próprios objetivos, eu tinha mais uma vez minha liberdade de escolha e livre arbítrio arrancado de mim por mais um conflito divino idiota. Eu não ligava para isso, meu pai me odiava.

Mas só uma coisa me fez dar atenção a missão: A possibilidade do acampamento romano estar correndo algum risco.

Não importa onde eu existisse, e quão feliz eu estivesse longe de Nova Roma, eu sempre iria ama-los. Proteger meu lar, era minha obrigação de vida e eu não permitiria que nada nem ninguém prejudicasse as vidas daquele lugar.

Foi isso que eu escrevi na minha carta de despedida, e era isso que iria fazer.

Depois de tantos anos, eu finalmente vestia minha armadura e colocava meus equipamentos. Saito Namikaze estava de volta, o Pretor de Nova Roma.

Antes de sair eu precisava me recuperar, e foi por isso que subi na mesa e dobrei as pernas em posição de Lotus, levitando a alguns centímetros com minhas botas e ativando meditar.
Ao recuperar minha vida e energia, eu daria sequência com a missão.

Utilizo de todo meu carisma e da minha incrível quantidade de contatos, que eram diversos graças ao meu nível 20 e meus 14 de respeito. Utilizando disso, pediria para algum milionário que me devia um favor, ou algo do tipo, me emprestar seu jatinho particular para que eu pudesse buscar meus amigos em Nova York e traze-los até Portland.

Faço contato utilizando um telefone público na rua, para que eu não fosse rastreado e levasse inimigos até o covil da Hebi.
Em sequência eu subiria até um prédio alto.

Estava com todo meu equipamento completo, levando comigo tudo que eu tinha. Havia comunicado ao meu segundo em comando para que ele cuidasse da organização por algum tempo e aguardasse minhas ordens, pois eu iria viajar por um tempo.

Hebi era minha prioridade.
Mas Nova Roma era minha vida, alma e coração.

Uma lagrima escorreu de minha face, eu não queria partir. No entanto, precisava.
--Se essa guerra realmente existe, eu irei acabar com ela. – Digo para mim mesmo.

Inclino meus pés.
Acumulo energia nas botas.
Com um pulo gigantesco, eu parto voando na velocidade do impossível em direção a Portland.


Nível 10 - Meditar: Com essa habilidade ativa, Saito consegue agora não acelerar seu raciocínio, ou seus movimentos, mas sim acelerar todo o seu metabolismo. O Herói entra em um estado de meditação, ficando imóvel e vulnerável por quantas rodadas quiser, nesse estado de meditação, seu metabolismo trabalha rapidamente agilizando seu processo de cura, recuperando vida, energia, e retirando o cansaço de seu corpo. A Meditação também pode substituir o sono convencional, fazendo Saito ficar muito mais revigorado quando acordar, e muito mais sucessível a pertubações a sua volta enquanto medita.

Nível 16 - Contatos Após tanto tempo fazendo amizades com mortais, semideuses e monstros, o Filho de Mercúrio adquiriu contatos e influencia destes seres, podendo entrar em contatos com eles e ate mesmo pedir favores durante a narração. A Influencia e a quantidade e poder dos contatos, aumenta com a pontuação de Respeito e Nível do Herói.

Itens Levados:







#7

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por Baco 17/09/18, 07:29 pm

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Todo mundo


- Como eu disse, Laxus, não tenho como ajudar vocês. - Diz o filho de Hefesto dando de ombros. - Todos os nossos recursos estão esgotados: Os pégasos estão em uso em outra missão e Argus morreu, então os únicos meios de transporte que existem por aqui são os barcos e alguns caminhões de entrega de morangos. Podem pegar, se quiserem.

Então Saito propõe para que os dois o esperassem no tal aeroporto, e essas foram as ultimas palavras antes da ligação de Íris ser cortada. Crip e Laxus ainda precisavam decidir com que transporte iriam.






Saito


A ligação é cortada repentinamente. Fora do escritório pode-se ouvir tiros sendo disparados, com seus subordinados gritando: Intrusos !

Em um instante uma mão cerrada atravessa a parede e acerta o rosto de Saito, jogando-o pela janela da parede lateral. Ainda no ar, o filho de Mercúrio observa duas coisas:

1 - A sua organização está sendo atacada por monstros ainda não identificados.
2 - Quem o havia atacado era uma mulher com corpo humano e rosto de gato cinza, entretanto algo estava errado com seus olhos, eles brilhavam com uma forte luz vermelha.

- Ora, Ora. - A mulher fala enquanto salta da janela, puxando duas adagas de sua cintura, soltando o que parecia ser um sorriso. - O rei de barro, em seu castelo de areia...

#8

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por Φ Laxus Dreyar 17/09/18, 08:48 pm

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
- Sinceramente, eu poderia ir voando, mas acho que um caminhão é mais seguro. Não queremos chamar atenção antes da hora, imagino. E o aeroporto é perto.

Espero para ver se Criptoniano teria alguma outra sugestão. Senão, procuraria um caminhão disponível e eu mesmo dirigiria. Me manteria atento ao caminho, para não ser surpreendido. Seria ruim um caminhão a 100 Km/h trombar, e eu não queria ter essa experiência.

#9

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por Saito Namikaze 17/09/18, 09:04 pm

Saito Namikaze

Saito Namikaze
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio

Antes mesmo de poder completar a apresentação da minha ideia, a mensagem foi repentinamente interrompida. Não demorei para perceber o que estava acontecendo, meu maior medo havia se concretizado.

Havíamos sido atacados.
Hebi não era mais secreta.

Recebi um forte soco na face, que me arremessou a alguns metros de distância, caindo pela janela do meu escritório. Tive tempo apenas de ver a face do meu agressor. Corpo de mulher, e cabeça de gato, uma criatura esquia e provavelmente ágil.

Sem dúvidas, aquele monstro era rápido e me daria trabalho.
Mas pude perceber durante a queda que suas feições eras femininas, e após ela começar a falar, tive certeza.

Utilizo da antigravidade das minhas botas para girar no ar durante a queda, e cair de pé. Dessa forma, tentaria amenizar a minha queda para que não sofresse nenhum dano considerável.

Sabia que tinha pouca energia, e que entrar em um combate direto, além de arriscado, poderia me levar a um estado de desmaio. Se isso acontecesse, tudo que eu lutei para fazer a Hebi se tornar, seria destruído.

Pensei em atacar utilizando minha velocidade. Entretanto, minha organização era perita em adquirir informações ocultas. Tinha diante de mim, uma fonte rica de informações que poderia me oferecer dicas importantes de como enfrentar o inimigo.

Eu precisava extrair tudo que podia daquela criatura.
Para isso, Discordia tinha os dons perfeitos.

--Você é minha serva agora, junte-se a mim e diga tudo o que sabe sobre essa guerra e quem te enviou aqui! – Grito, alto o suficiente para ela ouvir mesmo que tampe os ouvidos. Sabia que só com minhas palavras, mesmo com um carisma alto, não seria o suficiente. Por conta disso ativo uma das habilidades mais poderosas dos Servos de Discordia.
Whispers of Chaos III

Essa habilidade introduz minhas palavras na mente dos meus adversários, fazendo com que essa fosse sua vontade desde o princípio. Esse incrível poder junto com todas minhas passivas naturais de carisma, diplomacia e sedução fariam com que a criatura caísse em minha estratégia mental.

Após isso, dando certo ou não, invoco minha bolsa do mensageiro e retiro um cantil de Nectar. Desinvoco e tomo o cantil.
Também entro em contato telepatico com meu mascote Zack, para que ele se aproxime.

A todo momento fico atento para desviar dos ataques do inimigo, utilizando todas as minhas características de agilidade para isso. Caso seja necessário, utilizo meu cinto de evasão para realizar uma esquiva perfeita.

Caso ele seja por algum motivo mais rápida do que minha voz e me ataque para eu não conseguir terminar de falar, me esquivo e recuo para terminar de pronunciar a frase mágica.

Caso isso por algum motivo não funcione, ainda assim recuo esquivando ou não para tomar o cantil e recuperar minha energia.


Passivas a considerar para esquiva:

Passivas de Diplomacia/Carisma/Persuasão FAVOR CONSIDERAR:

Itens muito importantes a considerar:


Nível 15 – Whispers of Chaos III: Neste nível, o personagem pode plantar ideia em múltiplos alvos, e falhará somente em casos em que o inimigo seja muito mais poderoso que este. O uso da habilidade requer 90 pontos de energia, e entrará em espera por cinco rodadas. [Requer 20 CHA]
*Considerar que o custo dela é 20% mais baixo e seu poder 40% mais alto devido ao item.

Considerar sempre essa passiva: Nível 8 – Regeneração acelerada: Por serem tão rápidos, os filhos de Mercúrio têm um metabolismo extremamente acelerado que necessita de muita energia, no caso alimento, para se manter funcionando. Sendo assim, a recuperação do herói é muito mais rápida que a dos outros semideuses, recuperando sempre 20 pontos de vida e energia a cada 5 rodadas, e necessitando de alimento durante narrações mais do que os outros semideuses. O efeito é cancelado durante batalhas

*Cantil de Nectar renegera 300 de energia.

#10

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