![[FICHA] Alexios Greece VgceL4q](https://i.imgur.com/vgceL4q.png)
Mensagens![[FICHA] Alexios Greece Left_b10](https://i.servimg.com/u/f58/16/05/26/27/left_b10.gif){kind=small}
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![[FICHA] Alexios Greece Left_bar_bleue](https://2img.net/i/fa/i/left_bar_bleue.jpg){kind=small}
Ω Nome: Alexios Greece
Ω Idade: 18
Ω Aparência: Cabelos castanhos e escuros até os ombros, quase sempre amarrados, olhos também castanhos, porém claros. estatura média e porte atlético. Pele morena clara.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Sarcástico, típico de um caótico/bom com um toque de humor negro as vezes.
Ω Três Qualidades: Companheiro, Leal e bom ouvinte.
Ω Três Defeitos: indeciso, mentiroso, manipulador
Ω História: Minha história não tem nada de diferente das pessoas que nascem na periferia do estado de Georgia. Cresci em meio a delinquência juvenil dos colégios precários que me fez aprender a sobreviver com uma perspectiva mais afiada das coisas do submundo contemporâneo.
Mais pais não eram um exemplo de vida e posso dizer que tudo que me tornei, era por culta deles e culpa minha minha por ter escolhido essa vida. Meu pai adotivo era um escritor de filmes baratos de terror e minha mãe era na época, antes de ser presa, uma cleptomaníaca de mão cheia. Ela conseguia muitas coisas com pequenos furtos.
Hoje em dia, meu pai adotivo não fala muito sobre isso pois foi um choque ele descobrir que ela roubada e me usava para praticar pequenos furtos em lojas.
Como punição, fui forçado a fazer trabalhos obrigatórios por 2 anos e meio. Dentre esses trabalhos, eu trabalhava como ator de peças de criança numa comunidade carente. Eu era péssimo com isso, mas de alguma maneira, eu era bom em atuar papeis de monstros e assassinos. De alguma maneira, assustar e causar medo era fácil para mim.
Semanas atrás, estava eu em uma dessas peças, atuando como um dos 13 fantasmas. Tudo estava indo conforme o esperado e como sempre, eu esquecia umas das falas. Perto do fim, no meio do salão daquele colégio público que estávamos, algo estranho aconteceu. De primeira vista, pensei que eram atores com cosplay de criaturas, mas depois que vi um deles jogar alguns adultos a mais de 2 metros para o alto, um flash back veio em minha mente de alguns sonhos que andei tendo dessas criaturas... entrei em choque por uns momentos. Aquilo era assombrosamente assustador e eu sem saber, gostava do que via. Quando busquei correr, senti alguém segurar forte meu pulso. Era um garoto vestido com armadura romana.
"consegui te achar... venha... não temos tempo... logo chegarão mais outros" - Ele disse.
Buscamos correr para os fundos daquele salão, duas daquelas criaturas estranhas pareciam estar nos esperando... Eu olhei preocupado para aquilo mas o garoto sorria como se tudo aquilo fosse fácil de mais e com um piscar de olhos, ele os derrotou com muita velocidade e presteza.
"Venha garoto, não temos tempo e a loba nos espera" - Ele disse.
Busquei correr junto a ele, mas era difícil. Mesmo ele com toda aquela armadura, o miserável corria como um louco. Enfim chegamos a um beco de uns dois quarteirões a frente. De lá, seguimos uma loba grande e no caminho ele me explicou o que estava acontecendo.
Quando chegamos, o garoto me entrega uma carta e nela estava escrito o nome de minha mãe. Olhei para aquilo por uns momentos e me afastei para ler. Nela continha toda a explicação e as respostas das minhas dúvidas que assombravam minha cabeça naquele momento. Meu pai era Mercúrio e meu ancestral era Timmor. Hoje eu treino com os romanos para aperfeiçoar minhas habilidades.
Ω Idade: 18
Ω Aparência: Cabelos castanhos e escuros até os ombros, quase sempre amarrados, olhos também castanhos, porém claros. estatura média e porte atlético. Pele morena clara.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Sarcástico, típico de um caótico/bom com um toque de humor negro as vezes.
Ω Três Qualidades: Companheiro, Leal e bom ouvinte.
Ω Três Defeitos: indeciso, mentiroso, manipulador
Ω História: Minha história não tem nada de diferente das pessoas que nascem na periferia do estado de Georgia. Cresci em meio a delinquência juvenil dos colégios precários que me fez aprender a sobreviver com uma perspectiva mais afiada das coisas do submundo contemporâneo.
Mais pais não eram um exemplo de vida e posso dizer que tudo que me tornei, era por culta deles e culpa minha minha por ter escolhido essa vida. Meu pai adotivo era um escritor de filmes baratos de terror e minha mãe era na época, antes de ser presa, uma cleptomaníaca de mão cheia. Ela conseguia muitas coisas com pequenos furtos.
Hoje em dia, meu pai adotivo não fala muito sobre isso pois foi um choque ele descobrir que ela roubada e me usava para praticar pequenos furtos em lojas.
Como punição, fui forçado a fazer trabalhos obrigatórios por 2 anos e meio. Dentre esses trabalhos, eu trabalhava como ator de peças de criança numa comunidade carente. Eu era péssimo com isso, mas de alguma maneira, eu era bom em atuar papeis de monstros e assassinos. De alguma maneira, assustar e causar medo era fácil para mim.
Semanas atrás, estava eu em uma dessas peças, atuando como um dos 13 fantasmas. Tudo estava indo conforme o esperado e como sempre, eu esquecia umas das falas. Perto do fim, no meio do salão daquele colégio público que estávamos, algo estranho aconteceu. De primeira vista, pensei que eram atores com cosplay de criaturas, mas depois que vi um deles jogar alguns adultos a mais de 2 metros para o alto, um flash back veio em minha mente de alguns sonhos que andei tendo dessas criaturas... entrei em choque por uns momentos. Aquilo era assombrosamente assustador e eu sem saber, gostava do que via. Quando busquei correr, senti alguém segurar forte meu pulso. Era um garoto vestido com armadura romana.
"consegui te achar... venha... não temos tempo... logo chegarão mais outros" - Ele disse.
Buscamos correr para os fundos daquele salão, duas daquelas criaturas estranhas pareciam estar nos esperando... Eu olhei preocupado para aquilo mas o garoto sorria como se tudo aquilo fosse fácil de mais e com um piscar de olhos, ele os derrotou com muita velocidade e presteza.
"Venha garoto, não temos tempo e a loba nos espera" - Ele disse.
Busquei correr junto a ele, mas era difícil. Mesmo ele com toda aquela armadura, o miserável corria como um louco. Enfim chegamos a um beco de uns dois quarteirões a frente. De lá, seguimos uma loba grande e no caminho ele me explicou o que estava acontecendo.
Quando chegamos, o garoto me entrega uma carta e nela estava escrito o nome de minha mãe. Olhei para aquilo por uns momentos e me afastei para ler. Nela continha toda a explicação e as respostas das minhas dúvidas que assombravam minha cabeça naquele momento. Meu pai era Mercúrio e meu ancestral era Timmor. Hoje eu treino com os romanos para aperfeiçoar minhas habilidades.
