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por Hana Takemoto 16/11/18, 09:26 am

Hana Takemoto

Hana Takemoto
Ω Nome: Hana Takemoto
Ω Idade: 16 anos
Ω Aparência: Cabelos negros e lisos, cortados na altura dos ombros, emolduram o rosto oval de traços asiáticos. Seus olhos são castanho-escuros e caídos, a pele tendo um tom amarelado. Mede 1,57m e pesa 56 quilos, tendo uma quantidade impressionante de músculos para um corpo tão pequeno. Costuma usar visuais limpos, sem muitas extravagâncias, compostos principalmente de roupas casuais e "comportadas".



Características Psicológicas:
Ω Humor: Quem vê Hana dificilmente imagina que ela é filha de Marte, com sua atitude calma e delicada, mas essa tranquilidade aparente é apenas uma camada fina contendo a natureza agressiva da menina. Uma camada que só é mantida com muito esforço de sua parte. Ela é como uma bomba-relógio, e não é bom estar por perto quando explode.
Ω Três Qualidades: Altruísta, disciplinada, cabeça-fria
Ω Três Defeitos: Explosiva, insegura, perfeccionista



Ω História: O sangue divino corre nas veias dos Takemoto há gerações, sua relação com Belona podendo ser traçada até a Primeira Guerra Mundial. Residindo no Japão, no entanto, a família quase não foi perturbada por monstros ao longo do tempo. Somente quando Takemoto Yasunari, sua futura ex-esposa e a pequena Naomi se mudaram para os Estados Unidos os lados negativos de ter uma ancestralidade divina apareceram.

Esta não é a história de Naomi, mas é preciso dizer que a vida no novo país não foi fácil. Um encontro com um monstro e os truques da névoa causaram o divórcio de seus pais, sua mãe ficando com sua guarda apenas para um ano depois Naomi ter de partir com os lobos de Lupa.

No Acampamento de Júpiter a garota focou-se em melhorar sua habilidade e reputação como legionária, o que lhe rendeu não só a aprovação do pai e um cargo como centuriã, mas também a atenção de um deus.

Marte – não só mais uma divindade da guerra, mas aquela por quem Naomi nutria maior respeito – teve um bebê com a mulher. Ela o chamou de Hana: um nome suave e enganador para a menina que criaria como quem afia uma espada.

Seria pouco dizer que Naomi tinha grandes expectativas para sua filha – uma garota com o sangue de dois deuses guerreiros, criada desde o nascimento em Nova Roma. Pensar em como treinaria Hana e faria dela seu maior orgulho fazia com que Naomi quase começasse a saltitar.

Tanto entusiasmo, no entanto, não fez muito bem para a relação entre as duas – as coisas nunca dão certo quando sua mãe joga cobras no berço uma vez por semana.

Além de submeter a menina a treinamentos intensos com altíssimas expectativas, a mulher agia como se a vida de Hana fosse dela, ignorando as opiniões da filha e forçando que seguisse o plano idílico que Naomi traçou para seu futuro.

Uma hora a garota explodiu. Aos seus onze anos de idade, Hana abandonou Nova Roma com uma faca, um denário e iguais medidas de estupidez e coragem. Dormiu e comeu em abrigos por alguns dias, sendo apresentada a um tipo de vida muito diferente da que conhecia, mas antes que pudesse se acostumar, se arrepender ou pensar em um plano melhor recebeu uma Mensagem De Arcus de seu avô. Yasunari tentou convencer a neta a voltar para o acampamento, e quando não conseguiu pediu para que ela pelo menos viajasse para um lugar mais seguro do que os Estados Unidos – a casa de sua avó, a qual depois de perder marido e filha decidiu voltar para o Japão.

Hana viu ali uma possibilidade de recomeçar: longe da mãe, do acampamento e de todo o universo mitológico que cercava sua vida. Poderia fazer seus próprios planos, planos normais.

O paraíso, no entanto, durou pouco. Foram meses, quase um ano, até o primeiro monstro aparecer, mas o cheiro de um semideus legado foi forte o suficiente para atrair a atenção das criaturas mesmo àquela distância do Olimpo. Ainda assim Hana deu seu máximo para continuar em Kyoto – sua vida nunca tinha sido melhor. Com sua ascendência e o que aprendeu com Naomi, ela conseguiu comprar mais quatro anos de relativa normalidade.

As coisas mudaram quando uma criatura atacou dentro de sua casa, sua vó se ferindo seriamente no fogo cruzado. Isso fez com que Hana ponderasse sobre o efeito de sua presença na vida de outras pessoas. Quanto tempo levaria até alguém mais se machucar, ou até mesmo morrer por causa de seu sinalizador para monstros? Por isso ela decidiu retornar aos Estados Unidos e procurar mais uma vez o Acampamento de Júpiter.

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