Seu treino seguiu como qualquer outro, sendo filho de Hades, muitos dos semideuses não interagiam com ele e seus irmãos também não eram conhecidos em ser tão convidativos, então o semideus viveu seus dias de treino e seu dia a dia normal.

A noite pra viver sua vida, ele começa a se sentir estranho, observa que havia um portal preto que lembrava muito uma sombra, como se um sussurro estivesse o chamando.
(como é cor do portal)

por favor, coloque:

Encaro aquele portal estranho, encucado. Olho para um lado e para o outro, vendo nada mais que o escuro da noite sobre a grama, sob as árvores, no horizonte. Enfio a mão no bolso e puxo o maço de cigarros, sacando um com um balançar e acendendo-o com o Esqueiro.

O Acampamento era um lugar interessante. Comparado com minha vida antiga, até que não mudava tanto. eu passava metade do dia treinando minhas habilidades diplomáticas - sentado sozinho no canto, a tarde aprimorando meu corpo - me escondendo nos bosques dos treinos de escalada diários, e as noites acordado, explorando até a madrugada. Na verdade, o hábito de perambular à noite crescia cada vez mais, até que deu naquilo; encontrar um inusitado portal de sombras.

Me pergunto se naquele mundo aquilo seria uma coisa normal. Mas, bom, eu tinha acabado de chegar, e duvidava que fosse protagonizar o surgimento de um evento único naquele mundo tão mágico e tão antigo - seria arrogância demais achar que desencadearia algum evento mítico. Assim, apenas dou de ombros e entro no portal, com o skate em uma mão e o cigarro na outra.

Habilidades:

Equipamentos:

Sua grande coragem, ou falta de inteligência e não se sabe ao certo qual é o caso em si, ele entrou no portal sombrio e começa sua jornada como semideus. Ao chegar no outro lado, ele percebeu que o mundo em que ele entrou era todo cinza e ele era o unico com cor, na verdade, ele era o unico ser vivo que se encontrava no local, somente sentia e ouvia o som do vento que se encontrava no local.

Na cidade cinza, você via que tinha muitas casas e muitos tipos de construção, mas não parecia que havia gente que morava nessas casas.

Hmm, penso, olhando ao redor sem julgamentos, absorvendo o ambiente. Talvez eu deva voltar?

Olho para trás, conferindo se o portal continuava ali. Continuando ou não eu paro um momento em duvida, questionando-me se deveria continuar andando. Conseguia sentir o peso extra de equipamentos recém-adquiridos em meu cinto e em meus bolsos, em especial o peso da adaga negra do lado esquerdo de minha cintura. Lembro-me do ciclope que quase me comera, e me pergunto se haveria monstros como aquele ali.

Bom. Decido que já que estou ali, iria explorar os arredores e descobrir do que se tratava aquele evento. Jogo o skate no chão e subo nele, pegando impulso e sigo pelo caminho mais agradável, pulando em qualquer corrimão à vista e tomando cuidado com boeiros para não cair em nenhum, como já havia feito tantas vezes.

Caso eu veja algo interessante ou me aproxime de uma casa eu tento observar se há algo ou alguém dentro, sempre cauteloso e silencioso, aproveitando o barulho das rodinhas do skate rolando contra o asfalto.

Caso eu veja alguma ameaça pego mais impulso para me afastar do que for se necessário, e só busco me afastar do risco.

O Shouto percebe o quão perigoso pode ser aquele local, mas infelizmente já era tarde, pois o portal já n se encontrava no local, seu unico era ir andando, bem se locomovendo, pois com seu skate, ele vagueia pela cidade fantasma sempre aproveitando os locais que seria melhor para uma pessoa usar o skate poderia ir, em estradas limpas e corrimões presentes na cidade.

No seu passeio, que pra sua noção de tempo parece que passou mais de 40 minutos e ele começa a sentir a presença de algo, algo escuro e maligno e ao olhar pros lados ve uma menina de cor azulada, mas que ao perder a atenção dela, por causa de uma arvore que ficou em sua frente, ela some.

menina estranha da porra:

Ok, penso, eu sabia que essa dimensão preto-e-branca não podia ser boa coisa.

Giro com o skate e vou na direção em que tinha visto a garota. a minha vontade era a de continuar meu trajeto fingindo que não tinha visto nada, mas eu tinha aprendido que é inútil discutir com o destino. Se ele queria por um fantasma comedor de cus na sua frente, ele colocaria de um jeito ou de outro. eu esperava então estar preparado para isso quando acontecesse.

Olho ao redor, atento, tentando encontrar qualquer sinal de movimento ou de cor - afinal, aparentemente, apenas o que era vivo tinha cor ali, já que minha pele a pesar de pálida continuava rosada e aquela garota apesar de estranha continuava azul.

Ao me aproximar do lugar onde a tinha visto eu desço do skate, correndo alguns passos para acompanhá-lo enquanto ainda desliza e agarro-o pela borda me abaixando rapidamente.

Caso eu encontre a garota, ergo os dedos fazendo um "V" para cumprimentá-la. Se não, olho pros lados, para cima e para baixo, e então entro na casa mais próxima para conferir se tinham café ou biscoitos na cozinha.

a qualquer sinal de perigo iminente eu reajo como for melhor, pulando pros lados ou correndo. Se necessário uso o skate para bloquear qualquer ataque.

Shouto se encontrava muito surpreso sobre o que tinha acontecido, afinal de contas era o primeiro sinal de vida que aquele local tinha, mas mesmo assim, era muito estranho aquela menina e mais ainda era sua tonalidade de pele azulada e olhos pretos, até parecia corrompidos.

Mas mesmo assim, o jovem filho de Hades vai em direção ao local em que ele a viu pelo o ultimo momento a menina, mas nada encontra, nenhum rastro, nenhum sinal, nem presença.

Percebendo que não ia encontrar a garota, ele decide ir visitar uma das casas e ver se tinha algum tipo de mantimento ou se tinha algo pra beber,  quando ele entrou na casa, o ambiente havia sido totalmente mudado, como se tivesse em uma época diferente  no seu momento em que olhava pro lado, ele foi empurrado por um fantasma, ele não voltou e nem atacou o garoto, era como se fosse o shouto que estivesse no caminho e por isso, ele foi pro chão.

cidade 2:

fantasma:

[ht]

Harutora por sua vez, tinha voltado pro acampamento romano e feliz por ter voltado para casa com um presente amais do bom velhinho, bem ele havia salvado o natal e tinha salvado o senhor Noel, ele merecia seu presentinho extra, mas isso não era tão importante agora, no meio do caminho, ele ouve um gemido de fantasma ao seu redor e somente alguns filhos de magia que tava junto ouviram também e isso era estranho, mas n impossível era um outro problema e era algo que ele tinha que resolver.

No meio do caminho de pesquisa para ver de onde veio esse gemido, ele encontra um portal de sombra, mas era estranho que agora só ele podia ver aquele portal preto e sinistro.

E as coisas ficavam cada vez mais estranhas. Eu tinha quase certeza que ser mandado de uma dimensão para outra não era algo muito comum, mesmo naquele mundo louco de deuses e semideuses, portanto começo a ficar incomodado quando tudo parece mudar ao meu redor novamente, e eu me via agora em um lugar de acabamentos compeltamente diferentes do que estava momentos antes.

Pra completar, um fantasma muito rude me leva ao chão. Levanto-me espanando o pó das vestes. Ok, um fantasma. Com isso eu posso lidar, penso. Desde que tinha sido reclamado, desde que aquela caveira roxa brilhara sobre minha cabeça na praia negra, eu conseguia ver aqueles espectros dos mortos quase como se fossem vivos. Alguns apareciam, davam oi e se iam, outros só observavam em silêncio.

Caso a mulher fantasma que parece o fantasma da Corvinal ainda estiver ali eu ergo os dedos em um "V" em sinal de cumprimento, e então ergo o dedo do meio por ela ter me derrubado. então aponto ao redor perguntando que local era aquele. Olho aconchegado pela chuva lá fora.

Se ela não estiver, vou em busca dela. Se ela estiver e tentar me atacar, eu bato em sua cara com o skate pra ensinar-lhe educação e recuo com pressa.

Meu robe tremeluzia a mercê do vento matutino que me recepcionava após a intensa tarefa que havia sido posta nas nossas mãos mais cedo.

Bom...Se é que podia considerar o tempo um fator. Apesar das intensas horas que passamos matando goblins e gigantes, haviamos voltado no exato ponto de partida, no mesmo horário que havíamos saído. Não fazia sentido, mas, sendo sincero, nada vinha fazendo sentido desde o dia que uma horda de zumbis invadiu São Francisco e tive que me virar para sobreviver ao Apocalipse.

Meus planos eram passar na pretoria, deixar um relatório e tirar um cochilo na minha coorte, mas as casualidades semidivinas tinham outros planos.

Um espectro gemeu próximo de mim e, tão rápido quanto meus reflexos me permitiram, eu saquei uma das minhas Falcatas em alerta, com alguns legionários me olhando como se fosse um louco. Por sorte eu era o atual Comandante da Guarda e nenhum deles tentou me atacar, não queria ter que mandar campistas para a enfermaria.

Os gemidos persistiram, me impedindo a levantar vôo com os novos poderes dados a minha capa. Yatagarasu piou ao meu lado e subiu junto comigo, ganhamos os céus rapidamente, conforme a origem dos estranhos ganidos se revelava. Um estranho portal no meio da floresta do acampamento, com uma estrutura que fazia parecer ser construído por civilizações antigas despontava diante de mim.

- Bom...Parece que não tetemos descanso por hoje, Yata... -Eu disse a minha fênix que me acompanhou tão logo atravessei o portal.

Yatagarasu escreveu:Espécie: Fênix das Sombras.
Nível: 4
HP: 524
MP: 536

Habilidades Passivas:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Equipamento:

Harutora, apesar de mostrar cansaço e obviamente pensar que o tempo de descanso não correu como deveria acontecer, só pelo fato de salvar o natal, ele chama sua fênix e vai a caminho de mais uma missão que ele ainda não sabe qual é.

Ao passar no portal ele percebe o local escuro e degradante que havia, uma aldeia abandonada e sem nenhum sinal de vida, a não ser de seres sobrenaturais mortos-vivos que havia ao seu redor.

No meio disso, Shouto tenta ir atrás da fantasma que o trombou, podia ser pra conversar, podia ser pra se vingar, por qualquer motivo, ele queria tentar se comunicar com alguém, mas quanto mais tentava, mais ela se afastava e isso deu espaço para ele se reencontrar com o Harutora, pois no meio do caminho, o portal se abria na frente do filho de Hades e de lá, saiu o líder dos guardas.

Esse encontro não teve nem momento para dar um oii, pois no momento em que eles se olharam, ouviam gemidos de todos os lugares e atrás do harutora, eles viram uma horda de zumbis vindo na direção deles.

zumbis: