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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Dalhia Rendall

Dalhia Rendall
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Quando estava terminando de me arrumar, ouço um pedido estranho de Nemesis e me vejo obrigada a escolher entre duas armas que eu gosto de usar, mas que ódio também, me chama usando minha tia, me prende a uma missão que eu não sabia que existia, mas mesmo assim, de qualquer forma, eu sou obrigada a escolher uma arma... Bem, como não tinha outra escolha, eu escolho minha foice, obvio, ela era a arma que eu mais tinha habilidade, eu iria pegar essa e depois de escolhido, um brilho roxo impregnou minhas roupas e a arma escolhida, depois desse efeito eu vou atrás da dríade.

-Ninfas... sou eu, Dalhia. -Digo olhando pra floresta esperando um sinal. -Eu sei que é tarde, mas preciso da ajuda de vocês, muitas ninfas e outros seres mágicos da floresta estão sendo mortos no Texas por minotauros, eu sei que não querem se envolver, mas por favor, ouçam meu pedido, nos levem para o Texas ou o mais próximo que puderem, por favor, Nos ajude a trazer justiça a sua espécie e vingança para aquelas que partiram, elas precisam de vocês. (EMPATIA DA NATUREZA).


Eu esperava alguma noticia, que algum ser aparecia para nos ajudar, eu até pensei em usar meu apito para invocar algum espirito da floresta, mas a dríade que eu tinha chamado apareceu, mas infelizmente não veio com boas noticias:
_ Guardiã, eu sei do que você está falando, mas não podemos ajuda-la. Enviamos alguns sátiros há alguns dias/semanas, não sei, o tempo é diferente para nós. ~ A garota sorriu sem graça mostrando seus dentes esverdeados e pontiagudos. _ Mas nenhum voltou. O máximo que conseguimos foi a informação que aquele lugar esta com uma proteção mágica contra os seres da natureza vizinhos. Estamos impossibilitados de ajudar nossas irmãs e os animais não mágicos. Desculpe. 



Mesmo desapontada, eu não podia culpar ela, se ela realmente tentou mandar os seres e nenhum voltou, realmente era uma situação dificil pra eles, a unica coisa que podia fazer era falar para minha companheira que eu não poderia pedir as dríades para nos levar.


Quando dei a péssima notícia, eu e ela fomos ao estabulo para ir pegar alguns dos pégasos emprestados para nós podermos ir pro Texas, mas Zeus não conseguia manter a calma e assim limpar o céu pra nossa viagem, ele estava muito desapontado.com todos aqueles minotauros, eu pensei que teríamos que ir a pé pelo caminho mais longo, mas um sátiro aparece e sugere um caminho até mais perigoso, mas infelizmente não tínhamos outra escolha, eu e Ary passaríamos pelo labirinto.


Quando entramos no labirinto, eu fiquei com meu sentidos completamente atentos a qualquer sinal de perigo (Instinto Selvagem), precisava estar atenta a qualquer coisa, afinal, eu era a experiente, eu era a mais competente e a mais motivada para essa missão e eu faria de tudo pra cumprir minhas responsabilidades, bem no meio do caminho, eu encontro uma cesta de morangos, não importava se estavam podres ou não, caso eu precisasse, eu usaria suas sementes ou pra fazer comida ou como arma, de qualquer forma, eu usaria esses morangos ( u.u ).


Quando cheguei no quarto onde a areia era fofa e as paredes ásperas, que lembravam corais, se possível, eu perceber o perigo, eu não me assustaria e nem alertaria ninguém, não queria que as minhas inimigas percebessem o que eu estava planejando, mas caso desse tempo, eu aproveitaria o momento e faria nascer uma mamona (Brotar Mamona ) logo atrás do nosso grupo e usaria minha habilidade de controle de planta e diria que elas só poderiam se abrir depois que as criaturas que estavam nos seguindo, passassem por vocês. ([b]Controle de Plantas II ), [/b]vendo que se elas passassem depois das planta que eu criei, elas poderiam ter a chance de machucar elas legal.


A unica coisa que não poderia permitir é que a minha colega se machucasse, então antes dela sair, a pego pelo braço e a levo pro lado oposto da mamona para garantir que não fosse machucada e antes de qualquer coisa que ela falasse, simplesmente digo.


-Espere o momento certo, não é porque você seja a filha do rei dos céus, que estará a frente da vitória, precisamos esperar o ponto de ataque certo, agora precisamos proteger o sátiro, ele é o único que conhece o caminho.


passivas:


ativas:



arma:

#11

Circe

Circe
Deusa Menor
Deusa Menor
Quando a filha de Zeus ia fazer suas movimentações sentiu seu braço sendo puxado para trás.

-Espere o momento certo, não é porque você seja a filha do rei dos céus, que estará a frente da vitória, precisamos esperar o ponto de ataque certo, agora precisamos proteger o sátiro, ele é o único que conhece o caminho. ~ Dalhia disse entre os dentes.

Essa aí não pôs a mãe no meio, mas, pôs o pai. :fuckit:

Então fez duas plantes brotarem e assim que as dracaenaes passaram, as plantas explodiram, lançando espinhos que acertaram os olhos das até então surpresas mulheres cobras.

_Venham, aproveitem!!! ~ O sátiro Legus saiu puxando as duas ( que corriam com DIFICULDADES pela areia) em direção a outra porta, esquivando das duas serpentes.

Ambas as semideusas correram, seguindo Legus, correram por mais tempo que esperavam, já que ele não parava. O surto de adrenalina estava por todo o corpo dele, e com certeza, depois de ver aquelas duas mulheres cobras armadas, ele iria querer correr até o final, se isso evitasse outras daquelas.

De repente ele parou numa sala, fazendo as duas semideusas colocarem as mãos sobre os joelhos em busca de ar, já que seus pulmões ardiam.

_Estranho, sinto que não podemos continuar a partir daqui. ~ Ele esticou a mão e uma espécie de barreira mágica apareceu, queimando as pontas de seus dedos. _ Parece que a barreira mágica para seres da natureza se extendeu mais além da reserva. Precisamos sair daqui. ~ O satiro sai pela lateral e encontrou uma porta que mais parecia a de um shopping.

Ao cruzarem as garotas se depararam com um céu sem nuvens e incrivelmente estrelado. A direita elas viram uma avenida extensa e deserta a esquerda uma sequência de casas uma distância de 100 m umas das outras, vira em mexe algumas placas de vende-se estavam pregadas nos quintais.

_Creio que só posso leva-las até aqui. ~ O sátiro olhou para o horizonte, provavelmente vendo algo que as garotas não conseguiam ver. A barreira mágica. _ Vocês estão em algum ponto de Louisiana. É o mais próximo que pudemos chegar sem que eu fosse queimado vivo pelo que quer que seja essa força. Boa sorte semideusas. Que Pã guie seus passos e suas escolhas, guardiã, sinto que você vai precisar. ~ Legus não esperou muito e voltou para dentro do labirinto, a porta fechou e desapareceu.

Antes que pudessem pensar numa forma de sair dali e descansar ou continuar que fosse, as garotas foram interrompidas por um farfalhar de asas.

_Semideuses perdidos!!! ~ Uma voz que mais parecia uma gralha chamou atenção das meninas para os céus. Um grupo de sirenes sobrevoavam a área. _ A noite esta linda para celebrar a morte de vocês duas.

_ Espera!!! Aquela ali da esquerda ~ Apontou o bico para Dalhia. _ Não matem aquela tão rápido. Vamos torturá-la e nos vingar por sua mãe. _ Ataquem!!!

Para a surpresa das semideusas, não foram as sirenes que fizeram o ataque, e sim, um bando de pássaros selvagens surgiu por detrás das casas e começaram a arremessar penas de bronze afiadas nas garotas. Ambas levaram cortes superficiais no corpo. As sirenes começaram a cantar, fazendo o corpo das semideusas formigarem e uma sensação de desistência começou a surgir na mente das meio sangue.
[Monstros]

Sirenes (5x) = HP 300/300
Pássaros da Estinfalia (25x) = HP 50/50


Importante:

#12

Dalhia Rendall

Dalhia Rendall
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Embora ou soubesse que a Ary não gostaria muito do que eu disse e eu estava preparada em ouvir reclamações, mas não me impediu de correr e de tentar alcançar o sátiro, pois o mesmo vendo que tinha duas criaturas vindo atrás de nós, aproveitou a abertura dada que fiz com as manonas e correu o mais rápido que pode e pedindo que nós fizéssemos o mesmo, já que eu tinha mo habito de correr com os sátiros no acampamento, eu pude me adaptar fácil com a sua velocidade (Irmãos dos Sátiros (inicial)) (Velocidade do Caçador).

No meio da corrida, ele disse que não poderíamos ir diretamente pro Texas, parecia que uma barreira nos impedia de nos levar lá, por isso ele nos levou pra Luisiana, era o local mais perto e eu não tinha que fazer enquanto a isso, se ele não tinha como entrar, eu n ia forçar ele.

Bem, quando chegamos, percebi que fomos atendidos por várias criaturas, especificamente 5 sirenes e isso me deixou preocupada, que timing horrível que tínhamos.... bem, não tinha o que fazer, eramos o momento de sermos rápida. Sendo filha de Zeus, eu sabia que ela podia dominar o ar, só espero que ela conseguisse fazer o que pediria.

-ARY, FAZ UM ESCUDO DE AR EM NOSSA VOLTA!! OS PROJÉTEIS PRECISAM PASSAR POR NÓS!! -Grito alto e corro ao lado dela e quando chego atrás dela, eu pego os morangos e uso magia da floresta para transformar em cera de abelha e coloco em meu ouvido e rápido tento fazer a mesma coisa, mas não antes de dizer minha ideia. -Eu vou criar uma nuvem de veneno no chão, tente usar o ar pra fazer a nuvem de veneno ir contra as criaturas que estão voando. -E depois disso, eu coloco  a cera nos ouvidos dela, para o canto da sirene diminuir seus efeitos em nós duas.

Com tudo pronto, uso e abuso dos meus instintos e uso eles para desviar dos ataques quando saísse do escudo da Ary e no meio do chão, eu jugaria meu presente no chão e faria a nuvem de veneno se formar, para assim esperar a Ary fazer a sua parte (Nível 11 - Instinto Selvagem )

presente usado:

passivas:

ativas:

#13

Ary Salvatore

Ary Salvatore
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Eu não estava nada feliz com tudo aquilo. Quando Dalhia me puxou pelo braço tive de me controlar para não descarregar nenhuma eletricidade em sua mão por puro reflexo, afinal, eu estava me preparando para o que seria minha primeira chance de aliviar o stress naquela noite. Era óbvio que tinhamos de proteger o sátiro. Para mim, a forma mais eficiente de fazer aquilo era matando o perigo, claro. Eu estava prestes a argumentar com ela quando olhei para trás e vi as dracaenae berrando, com espinhos cobrindo seus corpos.

Ho-ho! Pensei, com olhos bem abertos. Este truque eu não conhecia. Técnica bem cruel, tinha aquela ali.

-- Tá, tá certo! -- Cedi de má vontade, tratando de desvencilhar-me de seu aperto e acompanhá-la, mais pulando que correndo naquela areia irritante. O sátiro com seus cascos parecia correr com facilidade, e quase tive inveja de sua mobilidade. Eu desejava mais do que nunca saber voar, como alguns de meus irmãos mais experientes.

Quando encontramos a barreira, por um momento temi que o sátiro fosse dizer para continuarmos sozinhas. Deixá-lo alí depois de ter usado a ajuda do coitado não me parecia justo, então fiquei mais satisfeita quando ele dissse que seria possível darmos a volta. Eu esperava que ele pudesse se juntar a seus amigos espiritos da natureza do outro lado, mas aparentemente não devíamos subestimar a tal barreira mágica. Espera aí, minotauros não fariam uma coisa dessas, pensei. Que diabos está rolando aqui? Aquela deusa aaprentemente não havia nos contado tudo. Adiciono omissão de informações cruciais à minha lista de motivos para cortar a cabeça da bendita deusa-pombo quando a visse. E eu teria ficado feliz em pensar em mais motivos para aumentar esta lista, se não tivéssemos sido abordadas por abutres-mulheres-aladas malditas. Porra. Eu nunca nem tinha visto uma sirene, e quando via, elas tinham vindo me comer em terra firme. Aquelas vadias não deviam estar nas ilhas, caçando viajantes?

Maior surpresa ainda tive quando as aves de estinfália surgiram para nos atacar. Em um momento de surpresa me deixei levar pelo susto, mas antes mesmo que Dalhia tivesse terminado de falar eu ja estaria trincando os dentes e saltando para a frente dela, erguendo os braços para controlar os ventos ao nosso redor e fazê-los girar com toda a força, tentando desviar as lâminas de bronze que choviam sobre nós. Escutei atentamente ao que Dalhia falava, ou tão atentamente quanto possível enquanto me concentrava no escudo e em ignorar a dor dos cortes. Apenas aceno com a cabeça, com o maxilar cerrado, e preparo-me, ensaiando em minha mente os moviemntos que teria de realizar para concluir nosso plano.

Em meus ouvidos o canto das sereias chegava como água correndo em um rio. Não! Não, suas vacas imundas, vocês não vão tomar a única coisa que me resta! Minha mente não! . Tudo o que eu queria era ignorar Dalhia e lançar-me contra aquelas criaturas, e se - novamente amaldiçoei-me por isso - eu soubesse voar provavelmente era o que faria, mas ali, o plano da garota me pareceu coerente. Olhei de relance para ela, incerta sobre deixá-la sair do escudo, mas se ela estava disposta a assumir tal risco, eu a compensaria cumprindo minha parte do plano.

Assim, apenas aguardo, mantendo o escudo ao meu redor e mantendo o foco em minhas ações, preparando-me para o que vinha a seguir. Com ou sem a cera eu estaria focada em odiar aquelas sereias como se fossem a deusa nike. Eu não estava muito solícita com criaturas voadoras depois de meu papo com a deusa, e qualquer coisa que me fizesse lembrar ela ganharia meu ódio gratuito. Ainda mais quando esta coisa estava tentando tirar de mim tudo que me restava naquela noite; meu pensamento. Isso eu não poderia permitir, de forma alguma. Mesmo que meus joelhos tremam, mantenho-me firme, e mesmo que meus sentidos fraquejem eu forço-me a manter-me consciente, enquanto aguardo o momento certo para fazer o ar girar, usando o deslocamento de ar espiral iniciado pela própria barreira, para soprar uma brisa em direção aos céus, carregando o veneno, caso Dalhia consiga usá-lo, na direção de nossos inimigos, enquanto o escudo de vento me mantinha em um campo ar puro.

Espero que ela saiba o que está fazendo, pensei, sentindo surpresa em me ver preocupada com a filha de Deméter, perguntando-me se o veneno não a afetaria também.

Nível 7 - Tempestuoso: O semideus filho do senhor do Olimpo sente como se as tempestades fossem seu lar, enquanto lutar nessas condições encontrará suas habilidades físicas e mentais em seu ápice, ganhando assim mais força, velocidade, resistência e concentração.

Nível 4 - Aerocinese [Inicial]: O ar é, desde a divisão dos 3 grandes poderes, o território de Zeus. Seus filhos conseguem, então, manipular este elemento de acordo com sua vontade. Neste nível podem fazer pequenos feitos com o ar; correntes de ar, erguer objetos, pequenas agulhas de ar comprimido, etc. Consome 15 de Energia.

Nível 7 - Escudo de ar: Utilizando sua habilidade de aerocinese, o filho de Zeus concentra um forte escudo de ar ao redor de seu corpo, com 3m de raio. Este escudo dura até 3 rodadas. Ele desvia projéteis (a depender da força e peso) e dificulta ataques corpo-a-corpo, podendo desequilibrar oponentes. 20 de energia na ativação + 5 por turno. Esta habilidade vai se fortificando junto com a aerocinese do semideus, sendo que em sua forma mais forte praticamente o deixa imune à projéteis.

#14

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
NARRAÇÃO PAUSADA ATÉ A VOLTA DA NARRADORA.

#15

Conteúdo patrocinado


#16

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