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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O alto movimento do começo de verão no Acampamento Meio-Sangue podia ser notado até mesmo pelas escoltas, que ultimamente haviam diminuído drasticamente.

As irmãs Anne e Amy foram chamadas para comparecer à Casa Grande e foi lhes entregue uma carta. Uma semideusa pedia ajuda em Washington DC. As garotas não entendem porque tinham que ser enviadas para o meio do continente, já que eram filhas de Poseidon, mas Quíron não estava no acampamento para lhes esclarecer nenhuma dúvida.

Argos entregou a carta e ficou de braços cruzados, em silêncio, como sempre. Ele continuo na frente delas como se julgasse que elas poderiam pedir alguma coisa.



Última edição por Minerva em 03/09/18, 04:31 pm, editado 1 vez(es)

#1

Anne Ridley

Anne Ridley
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
- Eu não voo. - digo. - É muito melhor e mais seguro irmos de ônibus, ou então... - uma ideia passa pela minha cabeça. Uma ideia bem idiota, por sinal. Mas não custava tentar.

- Argos... - começo. - O que acha da gente fazer o seguinte: Você libera três pegasi pra mim e pra minha irmã aqui para irmos buscar a escoltada e voltar em segurança. Se isso não for possível, você nos leva até a rodoviária mais próxima e nos dá alguns dólares suficientes pra viagens de ida e volta. O que acha, hein? - sorrio amigavelmente. O meu tempo como indefinida no chalé de Hermes me fez ver os tipos de negociações que eles faziam por lá. Tentei imitar um pouco.

Era óbvio que eu não era tão carismática como um daqueles ladrõezinhos do chalé de Hermes, portanto, me contentaria com apenas uma carona até a rodoviária mais próxima e eu tentaria dar um jeito de comprar as passagens, mas é claro que não contaria isso pro Argos. Ou então, poderíamos até pedir pra algum rio que desse um barquinho pra gente. Seria bem interessante, inclusive e eu tinha a moeda de troca perfeita pra isso.

ITENS:

Descrição dos ITENS:

Passivas:

#2

Amy Lee

Amy Lee
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Chamaram-me pra sair numa missão com uma das minhas irmãs. Ultimamente eu andei pensando que tenho irmãos pra caralho, e se não fosse pelos emos no acampamento eu diria que Poseidon também era o Deus dos coelhos. Antes de sair pra buscar a novata, enchi meus cantis com água, porque sempre preciso de água nessas missões no meio da terra e quase nunca acho, então é sensato levar um pouco.
 
Depois de Argos nos entregar a carta, engoli em seco olhando pra todos aqueles olhos. Eram muitos olhos, e às vezes eu tinha vontade de vomitar olhando pra aquele cara. Mas mantive-me séria, e deixei minha irmã tomar as rédeas.
 
- Eu também não curto voar. Mas voar de avião ou de pégasos pra mim é a mesma coisa, melhor pegar um ônibus. - Olhei pro Argos novamente, e pensei que se um dia ele usasse óculos, ia ser muito legal chamar ele de quatro olhos. - Mas até lá da pra ir com as irmãs cinzentas.
 

Jogo um dracma no chão e invoco as tias do taxi. 

Equips:
Obs dos equips:

#3

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Anne tenta usar sua lábia para descolar alguma ajuda de Argos, mas Amy já tinha outros planos. Antes de elas saírem, Argos dá uma bolsa com os itens iniciais e após isso deixa elas partirem.

As garotas sobem a colina em silêncio e, já na estrada, Amy joga o dracma no chão e invoca o táxi. A viagem é rápida e desagradável, como sempre era, com gritos e tapas, além de frases soltas sem o menos sentido aparente. As semideusas apenas observam o mar na costa de Long Island,
já sentindo falta de estar perto do mar.

Elas são largadas num terminal de ônibus cheio de pessoas mal encaradas, várias delas olhando torto para as garotas. O ônibus partiria em 45 minutos e elas teriam tempo para uma fight esperar ou circular pelo terminal.

#4

Anne Ridley

Anne Ridley
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Pra todo mundo que me encarasse, eu encararia de volta com uma cara de raiva.

Olho pra minha irmã.

- Não acredito que você tem medo de voar até com pégaso... - digo, indignada. Minha vontade era assobiar pra chamar um pégaso, colocar ela nas costas dele e fazer ela perder o medo na marra. - Mas tudo bem... Temos 45 minutos até a viagem,
eu vou patrulhar ao redor daqui.


Entrego a passagem de Amy pra ela e fico com a minha. Começo a andar pelo lugar, tentando manter minha irmã à vista o máximo possível enquanto ficava de olho nos relógios e nas pessoas ao redor. Faço isso enquanto espero até a primeira chamada para a viagem. Se Amy fosse atacada, eu poderia estar de olho nela e ir ajudá-la e se me atacassem, ela poderia vir me ajudar, estando de olho em mim.

Se alguma pessoa fosse atacada, ou ameaçada, eu sentiria a vontade de me interpor entre o agressor e a vítima, mas analisaria antes pra saber se o agressor era humano ou monstro.

Ajo naturalmente enquanto ando pela rodoviária. Encostaria ocasionalmente em alguma parede para observar melhor o ambiente e sempre me manteria próxima de bebedouros ou outras fontes de água que eu poderia usar, caso fosse ameaçada.

#5

Amy Lee

Amy Lee
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
- Eu não tenho medo. - Retruquei à mina que aparentemente era minha irmã. - Eu só acredito que estrategicamente falando, o risco de acidentes e batalhas aéreas, misturado com a probabilidade de queda, pode ter efeito negativo na compreensão e análise do dólar no Brasil. E eu não quero deixar criancinhas na favela passando fome.
 
E depois, espero ela me entregar a passagem. Anne era mais velha que eu, e mais forte também. Esperava que ela não viesse com todo aquele papo de responsabilidade e seriedade. Era difícil aquele velho barbudo com corpo de cavalo me deixar sair do Acampamento, e quando ele deixava, eu aproveitava.
 

Procuro uma lanchonete, peço uma coxinha, dois pastéis e um refrigerante, e saio sem pagar.

#6

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
As garotas realmente não pareciam se dar muito bem, pelo incrível que pudesse parecer. Depois de comprar as passagens,
cada uma vai para um lado. Anne circula pelo ambiente, sempre perto de bebedouros enquanto Amy pega o caminho da lanchonete. Porém, nesse caminho, ela passa na frente de um beco, de onde surge um assobio.

Ela para somente por um instante, até ouvir uma voz gutural:


- Olá maninha...

O ciclope sorria, meio escondido pelas sombras do beco. Anne não tinha visto nada ainda, somente Amy.

#7

Anne Ridley

Anne Ridley
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Continuo a circular pelo lugar, até que penso em comprar algo pra viagem. Eu com certeza sentiria fome até Washington, então iria até uma lanchonete e compraria um hambúrguer com refrigerante para a viagem.

Sempre me manteria atenta ao meu redor, caso aparecesse alguém suspeito. Se eu ouvisse qualquer coisa estranha, como um grito, seja feminino ou masculino, ou visse alguma movimentação suspeita, eu ajudaria, indo em direção ao lugar.

Se nada disso acontecer, continuo minha "patrulha" até 20 minutos antes da partida do ônibus e aí iria atrás de Amy.

#8

Amy Lee

Amy Lee
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Não consegui sair roubando coisas, como os filhos de Hermes me ensinaram, porque um ciclope apareceu. Lá estava ele, gordo e zarolho.

- Olá maninha.

Família sempre foi meu ponto fraco. Por isso, naquele momento um sentimento muito forte tomou conta do meu coração, e não consegui me conter. Soltei um sorriso amigável, e ergui o braço lentamente pronta para acenar. E mostrei o dedo do meio pra aquele filho da puta. E depois segui caminho pra lanchonete.

#9

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Amy não dá a mínima para o monstro. Pelo contrário, esnoba dele, enquanto Anne começa a circular novamente.

Quando Amy vira as costas para o beco e começa a ir em direção da lanchonete, ela só sente o impacto. Primeiro, pensou que tivesse sido agredida por um soco ou pedra, então percebeu o cheiro. O estrume batera no seu ombro esquerdo, sujando seu cabelo, braço, pescoço, além de um fio de merda que riscara sua bochecha.

Algumas pessoas em volta gritam e saem rapidamente de perto. Anne estava quase chegando na lanchonete quando vê a irmã sendo atingida.

As duas escutam uma gargalhada grossa e divertida do monstro, que mal podia se manter ereto de tanta risada que dava.

#10

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#11

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