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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Tendo o zumbi na mira, em linha reta, e muito mais concentrado, Barth consegue um tiro mais primoroso, que acertou o alvo. Infelizmente, apesar da flecha varando a cabeça, o zumbi só recuou um metro, e então voltou a 'correr', agora bem mais perto. A segunda flecha estava no arco, mas a distância oferecia risco ao filho de Apolo.

Enquanto isso, Arthur resolve dar uma de Héracles e tenta colocar o pé no peito do monstro. Antes que conseguisse qualquer movimento, o zumbi simplesmente o empurra para cima, fazendo o filho de Phobos cair de costas no chão. Talvez somente graças ao toque ter sido efetuado, o zumbi não finalizou o campista imediatamente, mas não demoraria para recuperar sua ânsia por morte para devorar o semideus.


Zumbi¹: 65%
Zumbi²: 100%

#21

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
A força do zumbi era maior do que esperava e por te-lo subestimado, tomei um capote do caralho. Me levanto tocando a lâmina da lança e utilizando [Lâmina do Terror], embebedando a lâmina com Medo. Não iria me abalar com apenas uma queda, afinal levantar-se de novo era necessário.

Dessa tomando mais cuidado com a força e com os movimentos do zumbi, aproveito da distância que minha arma proporcionava e realizo um ataque baixo em direção a sua coxa no sentido horizontal, utilizando a lâmina dianteira e os dois braços para gerar mais força ao ataque. O objetivo era claramente dificultar ainda mais seu movimento e embebeda-lo com Medo até as entranhas.

Após o meu movimento recuo dois metros e fico atento ao ataque do inimigo. Tentaria desviar da melhor forma possível ou aparar com a ponta da lança.

Ativa:


Passivas:

#22

Convidado

Anonymous
Convidado
A distância estava se encurtando, eu não tinha uma forma segura de atirar mais uma flecha e agora que eu havia notado que mesmo uma flecha atravessando sua cabeça não o havia matado, eu teria que lutar de uma forma (ao meu ver) um pouco menos refinada do que arco.

Desmaterializo o arco e soltando a flecha eu saco minha espada desferindo um arco de baixo para cima em direção ao braço direito dele, miro em direção ao cotovelo dele tentando me manter longe do alcance de suas mãos. Independente do sucesso de meu ataque eu pularei para longe da criatura, tentando pegar uma distancia e pretendo me desviar dos ataques e usar minha espada para me defender se preciso.

#23

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Agora com maior noção da força do inimigo e maior concentração para planejar um ataque, Arthur percebe que seria mais fácil se ele tivesse tentado o simples desde o começo. O zumbi não era um desafio tão difícil. O golpe do semideus facilmente atingiu o monstro. Apesar de mortos não terem como ter medo de alguma coisa, algum efeito a lâmina causou, já que o zumbi recuou um pouco aturdido. Obviamente ele não estava 100% vulnerável e também sairia do estupor rápido, mas o filho de Phobos tinha alguns segundos.

Apesar de não ser nenhum esgrimista, Barth soube a hora de sacar a espada. Bem à tempo de impedir o ataque do zumbi, o semideus desferiu o seu golpe primeiro, danificando ainda mais o monstro. O zumbi para mais um pouco, e então volta ao ataque, mais feroz que antes, como uma última tentativa, talvez desesperada. O filho de Apolo se esquiva e se afasta, mas logo se cansaria.


Zumbi¹: 35%
Zumbi²: 60%

#24

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Aproveitaria da brecha criada pelo efeito da lâmina e rapidamente realizo meu movimento, sem deixar com que a criatura se recomponha. Com a lâmina posterior realizo novamente um ataque horizontal, mas dessa vez miro no pescoço do zumbi e tento criar o maior corte que conseguir na pele putrificada do mesmo.

Mesmo estando ocioso e com a perna machucada, não consideraria o monstro por vencido. Afinal, já o havia subestimado antes e no que deu, portanto tomo cuidado com seus ataques. Depois de atacar, recuo mais um pouco.

Passivas:

#25

Convidado

Anonymous
Convidado
Conforme a luta vai seguindo os meus instintos e o TDAH vão tomando conta de mim, o lado racional se concentra em fazer planos de ataque e analisar meu oponente muito mais rápido do que eu acharia possível, embora minha atenção estivesse praticamente toda focada no zumbi eu conseguia ter uma noção quase que exata do que estava aos meus arredores.

Eu não era muito treinado na arte da espada, por isso minha estamina não era das melhores, mas aparentemente estava sendo o suficiente para esta luta, desde que esta não durasse muito. A criatura tinha um rombo na cabeça e continuava andando, o que sinceramente não fazia bem para as minhas esperanças de matar um morto-vivo isso seria um morto a mais ou a menos?. Tinha uma semideusa em algum lugar e iríamos busca-lá quando desse, mas não podíamos simplesmente deixar essas criaturas tacando o terror pela cidade e não fazer nada, eu encontraria uma forma de matar elas.

Embora o monstro esteja em pé apesar dos ferimentos, eu começo a imaginar que talvez o ímpeto da criatura de me atacar mais ferozmente seja o mecanismo de defesa dele, dependendo quanto mais furioso ele estiver mais perto de deixar de andar ele esteja (realmente a palavra morte está perdendo o sentido pra mim).

Desta vez, ao invés de atacar primeiro eu esperaria o morto se aproximar, eu tinha certeza de que ele o faria afinal até onde eu havia percebido ele era uma bolsa de carne podre selvagem, provavelmente minha agilidade e reflexos eram mais altos que os dele principalmente sobre a luz do sol. Quando este chegasse perto o suficiente, eu faria um rolamento para a minha esquerda, em direção ao braço direito dele, já que este estava ferido, escapando do ataque dele eu tentaria estocar minha espada por entre as costelas dele, mesmo ele não tendo mostrado fraqueza ou um ponto vital, meus instintos de luta adquiridos nas aulas fazem com que eu preze por acertar esses lugares, então fazer o que. Após isso tento me afastar novamente.

Se ele fosse inteligente e previsse meu ataque eu só faria o máximo para tomar o mínimo de dano.

#26

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Realmente os zumbis não eram páreo para os semideuses. Além de burros, eles só eram motivados pela morte. Eram relativamente lentos, portanto a força não era tão bem aproveitada.

O filho de Phobos, mais treinado em batalhas e melhor com a espada, teve certa facilidade para derrotar o seu adversário. Com a cabeça rolando no chão, o corpo do zumbi ainda tenta alguns movimentos, mas como já estava ferido, acaba tombando e se dissolvendo (Graças aos Deuses) em fumaça fedida.

Barth não tinha tanta habilidade com a espada, mas tinha consciência disso, e essa era sua maior arma. Sendo mais conservador e prudente, o filho de Apolo espera o golpe do ser irracional, e com uma finta até admirável para um arqueiro, fere novamente o monstro. O zumbi cai, mas começa a se levantar. Ele parecia bastante ferido, mas ainda não derrotado.


Obs.:

#27

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Finalmente meus árduos treinos com a minha mais nova lança estavam fazendo efeito. Era uma arva que se encaixava perfeitamente em minhas necessidades, além de ser mais leve que o normal. Procuro se tem algo que valha a pena ser saqueado e então sigo caminho, esperando Barth finalizar seu inimigo também.

Assim que entrarmos no aeroporto, falo para Barth ir comprar as passagens, afinal eu não era muito bom com mortais e corria o risco de fazer com que a atendente saísse correndo de Medo. Enquanto espero o filho de Apolo, me concentro em observar o ambiente a procura de outros inimigos, quando se é um semideus não pode abaixar sua guarda nunca.

Assim que Barth voltar com as passagens, sigo para o embarque.

#28

Convidado

Anonymous
Convidado
Meu golpe havia sido efetivo, porém a criatura ainda estava viva. Ela começa a se levantar e eu com pena olho para ele, diferente dos monstros que nós semideuses estávamos acostumado a batalhar este aqui já havia sido um humano. Será que ele se levantou da tumba ou estava vivo e foi atacado? Era triste ver que nem os mortos estavam sendo deixados em paz nesta guerra, ranjo os dentes para segurar a raiva, pego a espada com as duas mãos e defiro o golpe de misericórdia no pescoço da criatura finalizando-a.

Minhas mãos tremem levemente quando guardo minha espada na bainha, essa situação com os egípcios estava mexendo comigo, era um mal desconhecido que apareceu do nada e está usando de meios nada dignos para conquistar seus objetivos perversos. Me viro para os céus e olhando para o sol eu deduzo onde fica o leste, e virando um pouco para o sudeste onde eu deduzi que fica o Egito, eu faço um gesto com três dedos em forma de guarra em cima de meu coração e como se eu estivesse rasgando meu peito direciono para minha mão para frente, amaldiçoando o país da maneira que eu havia aprendido. Não era pra ser eficaz, mas eu tinha que extravasar minha raiva de alguma forma e esta havia sido a maneira menos destrutiva que eu encontrei. Não funcionou.

Vejo que Arthur já havia finalizado seu oponente também, pego minha flecha que eu havia deixado no chão e sigo para dentro do aeroporto seguido de meu companheiro, este fala para que eu comprasse as passagens sem ele por este estar com medo de que sua aura pudesse prejudicar a compra, entendo-o e sigo meu caminho. Realmente foi bom ele ter ficado para trás, eu precisava de um tempo sozinho para poder me recompor, eu não era acostumado a ficar bravo, muito menos com tanta intensidade, acho que não senti isso durante a luta devido o instinto de sobrevivência ter tomado conta de mim.

Na fila eu respiro fundo, aos poucos voltando a mim, talvez estar perto de Arthur estivesse me afetando mais do que eu estava imaginando, me afastar dele, mesmo que fosse apenas por alguns minutos estava sendo bom.

- Duas passagens para o próximo voo para Washington, DC por favor - digo para a atendente com o melhor sorriso que consegui dar. Eu pretendia apenas comprar o que precisava e sair logo em seguida, mas sinto uma curiosidade sobre a visão dos mortais sobre o que estava acontecendo e acabo perguntando - Você teve notícias de Manhattan nesses últimos dias? Ouvi falar de alguma coisa sobre lá, mas não estava prestando muita atenção e acabei não sabendo o que tinha ocorrido.

Após adquirir ou não as informações que eu queria eu encontraria meu companheiro medonho novamente e seguiríamos para o embarque.

#29

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Após o fim da batalha, os garotos se dirigem ao aeroporto, ansiosos para saírem de NY o mais rápido possível.

Enquanto Arthur se afasta um pouco, o filho de Apolo vai comprar as passagens. Além de fazer a compra, ele busca por informações.


- Manhattan? Não ouvi nada de lá. Que estranho... - A mulher trava os olhos, olhando para o horizonte. - Minha irmã costuma me ligar toda semana. Nossa, que pressentimento ruim. Desculpe, preciso de uma água. Não deve ser nada... Bom voô...
Ela sai um pouco avoada, sem rumo, trombando nos guichês.




Para um filho de Apolo e um filho do deus do medo, voar não era muito preocupante, embora qualquer turbulência alertasse semideuses. Caso algum monstro estivesse à bordo, os mortais correriam um sério risco, além de a aeronave poder cair. Mesmo sendo filho de deus do sol, Barth não queria virar uma bola de fogo em algum campo de Maryland.

Felizmente, o pouso foi tranquilo e os garotos podiam seguir viagem, procurando a garota.

Após algumas horas andando, os dois estavam morrendo de fome, e para a infelicidade de Barth, o tempo estava virando pra chuva. O ânimo dos garotos estava abaixo de zero quando viram ao longe uma garota, evidentemente a semideusa, sendo atacada por 3 seres reptilianos. Ela gritava.


*Um dos dois deve interpretar a entrega dos itens iniciais, quando der. Finjam que os itens são materializados na hora, como um encantamento, para facilitar a interpretação.

#30

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