Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 2 de 6]

Anne Ridley

Anne Ridley
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Eu queria rir. Juro. Mas a situação não me permitia. A maioria dos ciclopes também são filhos de Poseidon e aquele em específico me lembrou de quando fui reclamada. Precisei lidar com três ciclopes e apenas um deles era mau, mas esse parecia ser um psicopata funcional. Jogar merda nas costas de alguém só por diversão é algo bem... ridículo. E eu não tenho pena de gente assim. (Ou monstros, no caso)

Primeiro, uso Prince of Sea e invoco um Tridente de água e avanço em direção ao ciclope. Ao chegar a 5 metros dele, lançaria esse Tridente de água em sua direção verticalmente, como uma lança mesmo, e em seguida, desembainharia o meu Tridente SÓLIDO e usaria Hidrocinese I para separar as três pontas desse Tridente feito de água e acertá-los no pescoço, peito e barriga do ciclope, respectivamente. Em seguida, recuaria para o lado de Amy, atenta para me esquivar de algum possível ataque vindo do monstro. lançador de merda

Claro que enquanto avançasse para arremessar o tridente, ficaria atenta para não ser atingida por algo que o ciclope pudesse lançar contra mim, com algum soco ou algum tolete de merda.

Ativas:

Passivas a considerar:

#11

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Amy e Anne se enrolam com os inimigos e acabam dando um mergulho no Hudson para se refrescar na sujeira.

No acampamento, novos semideuses são convocados para a escolta. A semideusa que aguardava podia estar correndo perigo, principalmente após o surto de zumbis em NY. Os semideuses não sabiam até que ponto isso podia estar afetando outras regiões do país, mas não queriam correr o risco de perder recrutas em tempos complicados como esse.

Como o caos estava implantado, os semideuses não teriam nem carona até Manhattan. Precisavam sair naquela manhã, ao nascer do sol.

#12

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Cara, mesmo com toda essa confusão em NY, cartas de semideuses para serem escoltados não paravam de chegar. Enquanto os outros se preparavam pra guerra fazendo forjas, comida, treinando os novatos, fui chamado para escoltar uma garota em Washington junto de um filho de Apolo, então não perderia tempo. Rapidamente entro em meu chalé e pego meus equipamentos, seguindo para os estábulos.

Não sabia se ainda havia algum pégaso disponível, e também não sabia se ele iria responder positivamente a minha aura. Tendo isso em mente, se não tiver nenhum pégaso, tento invocar as taxistas dos infernos, arremessando um dracma no asfalto da rodovia e recitando o encantamento.

- Aeroporto Internacional John F. Kennedy, por favor.


Itens:

Passivas:

#13

Convidado

Anonymous
Convidado
Estava ajudando na enfermaria quando me chamam na pra ir pro Casa Grande. Quíron rapidamente me explica que devíamos ir para Washington trazer uma nova semideusa para o acampamento, afinal ela poderia estar em perigo. Ele me fala que iria comigo um filho de Phobos chamado Arthur não lembro de o ter conhecido, mas os filhos de Phobos nunca foram a minha primeira opção de parceiros pra nenhuma atividade, quem sabe um dia eu assista um filme de terror com algum deles.

- Quíron - falo com o centauro - nossos batedores disseram que a invasão por enquanto está apenas em Manhattan certo? Então estava pensando em deixar os pégasos para vocês usarem em coisas mais próximas. Então se nos der dinheiro mortal poderemos sair da área infestada e pegar um avião.

Independente do que acontecer, vou para meu chalé e pego minhas coisas. Encontro o filho do medo e ignoro sua sugestão de pegar um pégasos, já havia dito pro Quíron que não pegaríamos um então iriamos de táxi. Felizmente o Arthur conhecia as Irmãs Cinzentas, evitando explicações desnecessárias. Após ele recitar o encantamento, entro no banco de trás e espero que elas nos leve ao nosso destino.


Equipamentos:

#14

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
- Ha Ha! Achei que nunca mais fossem nos chamar depois desse surto de zumbis!

- É claro que iriam, Vesta. Até parece que esses zumbis são menos estranhos que os mortais comuns...

As irmãs continuariam conversando pelo resto da vida, despreocupadamente - já que eram imortais - mas Arthur corta o papo, informando a elas o destino, e o táxi da danação volta em disparada pela costa de Long Island.

As se aproximarem do Brooklin, os semideuses já começaram a perceber algum ser estranho ou outro. Era óbvio que a concentração de mortos-vivos estava em Manhattan, mas também era improvável que alguns não atingissem Long Island, ou até mesmo Nova Jersey, do outro lado.

De qualquer forma, o primeiro monstro que os semideuses viram, estava revirando o lixo de uma casa que tinha a porta e vidros quebrados. O táxi passou rápido demais para que eles tivessem melhor ideia do que ocorrera ali.

Os campistas começam também a reparar algumas diferenças entre os zumbis. Alguns eram decrepitantes e pareciam realmente mais mortos do que vivos, fosse pela aparência ou pelo cheiro. Já outros, não pareciam tão ruins. Porém, as cabeças tombadas de lado e o mancar só podia significar que eram zumbis ou que estavam tendo uma overdose emblemática.

Após mais alguns quilômetros, as irmãs largam os semideuses num canto mais escuro, à pouco mais de 20 metros da entrada do aeroporto. Os garotos tinham o dinheiro necessário para as passagens, mas obviamente, dois mortos vivos se entrepunham entre os semideuses e seu destino.

Eles ainda não tinham visto os campistas, porém, rumavam para uma sessão de banheiros químicos, mais ao longe. Poderia haver mortais lá. Ou os semideuses poderiam ir para o aeroporto furtivamente.

#15

Convidado

Anonymous
Convidado
Passar por todo aquele caos estava me deixando mal, principalmente estando ao lado de um filho de Phobos. Minha mente estava tendendo a pensar que toda a esperança estava perdida e que já tínhamos perdido essa guerra, mas se eu me lembrasse e concentrasse na pessoa que estava ao meu lado, eu conseguia perceber que esse medo não era meu realmente (pelo menos não inteiramente).

Estávamos muito próximos da entrada do aeroporto quando os avisto, eu realmente estava esperando que esta viagem fosse ser tranquila, mesmo em meio ao apocalipse zumbi (não custa sonhar). Os mortos-vivos não haviam nos visto ainda e pareciam estar se dirigindo para algum lugar.

- Arthur - falo baixo para o meu companheiro - você consegue dispersar as pessoas que estão aqui? Não quero os mortais envolvidos e não acho que zumbis tem medo. Talvez tenha algo a mais naquele banheiro do que aparenta, vamos esperar um pouco antes de atacar.

Eu pego uma flecha de ouro de minha aljava, mas ainda não materializo o meu arco, avanço devagar em direção aos zumbis, tentando sempre manter a distância nós e se possível achar algum lugar para usar como cobertura. Estarei atento ao meu redor usando minha Audição Aguçada, e com a minha Visão Aguçada tento ver se tem algo onde os mortos estão indo. Caso um deles se vire e me aviste eu vou atirar uma flecha na cabeça deles materializando o arco, independente de mortais estarem no caminho ou não, sendo material divino, não os afetaria.


Habilidades Passivas:

#16

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Obviamente aquelas duas não calariam a boca, não era novidade pra ninguém. As velhas fofoqueiras que dirigiam um taxi pela eternidade. Imagina quantos podres dos deuses elas já devem ter escutado ?

A infestação de zumbis em Manhattan começava a se tornar uma coisa séria. Alguns zumbis apareciam até mesmo fora da ilha, vagando pelas estradas. Além de tudo isso tinha uma leve diferença na aparência deles, o que provavelmente deveria ocasionar em diferentes tipos de zumbi.

Após chegarmos no aeroporto, nosso objetivo era claro: comprar as passagens e embarcar. Porém existia dois inimigos no nosso caminho, então teríamos que lidar com eles. Aparentemente eles estavam indo para o banheiro químico, algo estava errado. Zumbis mijam ?

Escuto as palavras de Aron e decido seguir seu plano. Utilizo [Aura Fúnebre[Inicial], [Medo Irracional[Inicial] e [Radar do Medo[Inicial], tentando ampliar suas capacidades. O objetivo era afastar passivamente os mortais daquela região e observar os mortos-vivos.

Passivas:

#17

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os campistas observam a situação e resolvem agir passivamente, à princípio. Com a aura de Arthur, alguns mortais são espantados: um adolescente (provavelmente viciado) e três mendigos. Após alguns segundos, a porte de um dos banheiros se abre, e a mulher que sai dele vê os zumbis e sente a presença do filho de Phobos e sai correndo.

Os zumbis se viram para os garotos e rosnam, indo na direção deles. Pareciam muito |Castellan| por terem seu café da manhã afastado pelos semideuses. Além disso, o cheiro deles devia sugerir algo melhor que humanos até para os zumbis, pois eles pareciam ávidos para comê-los.

Barth saca sua flecha e arco, e tenta atingir um dos monstros na cabeça, mas ainda estava muito distante e com o monstro em movimento, a flecha não acertou o alvo.

Cada zumbi parece escolher um semideus. A distância de 12 metros poderia ser coberta mais rápido do que os semideuses julgavam.


Zumbis: 100% [x2]

#18

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Ótimo, o ataque surpresa iria por água abaixo. Saco "Discórdia", minha lança, e vou em direção ao zumbi que aparentemente havia me escolhido, esperando com que Barth ataque o outro zumbi e não me deixe em uma situação muito bosta.

Assim que chego perto ergo minha perna e a apoio na barriga do zumbi, utilizando [Toque Fúnebre[Inicial]. Rapidamente e sem deixar com que ele me morda ou me arranhe, aproveito da estabilidade criada para calcular friamente meu golpe. Com uma das pontas da lança realizo um corte diagonal no torso do zumbi, do ombro até sua cintura. Derrotar rapidamente os inimigos significava que voltaríamos para casa ainda mais cedo.

Mesmo sendo um monte de presunto ambulante, não abaixaria minha guarda e tomaria cuidado com seus ataques, afinal eles ainda apresentavam perigo. Após eu e Barth cuidarmos dos zumbis, seguimos para dentro do aeroporto comprar as passagens.

Passivas:

#19

Convidado

Anonymous
Convidado
Me xingo mentalmente quando vejo que a flecha errou, era um tiro fácil, na verdade eu não precisava nem ter esperado se tivesse atirado desde o começo talvez eu tivesse eliminado um de nossos oponentes.

Vendo que minha primeira tentativa deu errado, eu respiro fundo e pego outra, dessa vez seria uma flecha espiral que comprada de um dos filhos de Hefesto em tempos mais brandos lá no acampamento. Essa flecha tinha um alto poder de perfuração e se tudo desse certo atravessaria a cabeça do filho da mãe.

Me lembro das aulas de arquearia ao lado do Enzo, como ele falava para me concentrar mas não exatamente pensar, deixar meus instintos tomar conta, sinto o vento em meus cabelos e sei onde em qual angulação atirar para que chegue ao alvo, observo bem o meu alvo, este o qual era a cabeça do que algum dia teve vida. Solto a flecha e antes que meu cérebro processe se eu acertei ou não eu já estou com a segunda flecha, idêntica a primeira preparada no arco, ajusto a mira e traço um novo trajeto para que a segunda perfure o que seria o coração do zumbi. Quando me sinto seguro eu solto a segunda flecha.
Descrição da Flecha Espiral:

Habilidades Passivas :

#20

Conteúdo patrocinado


#21

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 2 de 6]

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos