Eu me senti um pouco mal com a reação da mulher, a maneira como ela havia saído abalada fez com que eu me sentisse mal com relação a te-la feito pensar em Manhattan, talvez fosse melhor deixar os mortais fora dessa história, não é como se eles fossem oferecer muita ajuda. Na hora de embarcar eu tive um frio na barriga por estar entrando em um avião carregando uma espada na cintura, mas os mortais apenas ignoraram, eu estava me impressionando com a efetividade da névoa, mesmo em tempos de crise como os que estamos vivendo.
Faço uma cara de desgosto quando começa a chover, mas não demora pra que minha atenção seja atraída para outra coisa, uma garota gritando e correndo de três criaturas, solto um suspiro de desgosto. "Por que nada na minha vida é fácil?" me pergunto mentalmente enquanto materializo meu arco e preparo uma flecha de ouro.
- Arthur - digo enquanto ajusto a mira - dê à garota algo pra se proteger. Mas de preferência não os deixe te ver e mantenha distância deles, eu tenho um plano.
Mirando as costas do réptil do meio, eu respiro fundo e solto o cordel de minha arma vendo o projétil se dirigir ao monstro, então grito:
- EI, VENHAM PEGAR ALGUÉM DO SEU TAMANHO.
Se eles se afastassem da garota e começassem a seguir em minha direção eu esperaria até eles estarem mais ou menos no meio do caminho, olharia para o Arthur e se ele estivesse à uma distância segura de mais de 7 metros dos monstros eu atiraria uma flecha sônica comum no peito do que estivesse no meio.
Porém se eles decidirem continuar avançando na garota ou o Arthur estivesse muito perto, eu só atiraria outra flecha de ouro mesmo, mas desta vez mirando o joelho do monstro que estiver mais próximo de mim. Se só vierem algum ou um mesmo, e o resto continuar com a garota, eu uso a flecha sônica no que estiver vindo na minha direção e espero que o Arthur consiga ligar com o(s) outro(s).
Faço uma cara de desgosto quando começa a chover, mas não demora pra que minha atenção seja atraída para outra coisa, uma garota gritando e correndo de três criaturas, solto um suspiro de desgosto. "Por que nada na minha vida é fácil?" me pergunto mentalmente enquanto materializo meu arco e preparo uma flecha de ouro.
- Arthur - digo enquanto ajusto a mira - dê à garota algo pra se proteger. Mas de preferência não os deixe te ver e mantenha distância deles, eu tenho um plano.
Mirando as costas do réptil do meio, eu respiro fundo e solto o cordel de minha arma vendo o projétil se dirigir ao monstro, então grito:
- EI, VENHAM PEGAR ALGUÉM DO SEU TAMANHO.
Se eles se afastassem da garota e começassem a seguir em minha direção eu esperaria até eles estarem mais ou menos no meio do caminho, olharia para o Arthur e se ele estivesse à uma distância segura de mais de 7 metros dos monstros eu atiraria uma flecha sônica comum no peito do que estivesse no meio.
Porém se eles decidirem continuar avançando na garota ou o Arthur estivesse muito perto, eu só atiraria outra flecha de ouro mesmo, mas desta vez mirando o joelho do monstro que estiver mais próximo de mim. Se só vierem algum ou um mesmo, e o resto continuar com a garota, eu uso a flecha sônica no que estiver vindo na minha direção e espero que o Arthur consiga ligar com o(s) outro(s).