A manhã começou fria em Seattle. As nuvens cinzentas afunilam-se no céu, fazendo com que a manhã pareça ainda ser madrugada, escura e silenciosa. Os carros se empurram vagarosamente pela rua sob a chuva iminente, e as pessoas agasalhadas correm para seus destinos antes que comecem a se molhar.
Jason está na escola, passando o tempo vadiando enquanto o primeiro horário de aula de Filosofia, a primeira do dia, não começou. Tudo parece normal. Nada novo sob o sol.
Charlie espirra sob o tempo frio. Aparentemente, iria chover em Seattle. Ele teria ficado feliz em ajudar a mãe a arrumar o restaurante para mais um dia de trabalho, mas recebeu naquela manhã uma mensagem de íris do acampamento; Quíron pedindo ajuda, e enviando uma carta sobre um garoto, um semideus que também morava ali em sua cidade. Como ele estava lá, não se importou em abdicar de um ou dois dias de folga para escoltar o garoto.
Ele tem em mãos a carta do garoto com seu endereço e nome.
Carta do Fedelho
Jason está na escola, passando o tempo vadiando enquanto o primeiro horário de aula de Filosofia, a primeira do dia, não começou. Tudo parece normal. Nada novo sob o sol.
Charlie espirra sob o tempo frio. Aparentemente, iria chover em Seattle. Ele teria ficado feliz em ajudar a mãe a arrumar o restaurante para mais um dia de trabalho, mas recebeu naquela manhã uma mensagem de íris do acampamento; Quíron pedindo ajuda, e enviando uma carta sobre um garoto, um semideus que também morava ali em sua cidade. Como ele estava lá, não se importou em abdicar de um ou dois dias de folga para escoltar o garoto.
Ele tem em mãos a carta do garoto com seu endereço e nome.
Carta do Fedelho