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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Ver o sangue jorrando da ferida do monstro havia me deixado com... sede. Balanço a cabeça e retiro a máscara do medo, seria a primeira vez que meu rosto apareceria em muito, muito tempo. Quando se é um filho de Phobos, estar com a máscara era essencial, mas dessa vez não havia mais inimigos. Então poderia relaxar.

Respiro fundo, procurando o ar. Infelizmente tudo que veio em minhas narinas foi a o cheiro de grama queimada e sua fumaça. Começo a tossir um pouco e olho em direção ao inicio do incêndio, que era o filho de Apolo mais ao longe. Meus instintos me diziam para abraçar o fogo, ver tudo queimar e ser queimado também, ver tudo ser reduzido a cinzas... Entretanto não podia deixar o maldito Barth sofrer o mesmo destino. E esse sentimento talvez fosse fazer com que eu me arrependa mais tarde.

Corro até a filha de Deméter e pego seu escudo, largando minha lança com ela.

- Calma que eu já te devolvo isso aqui. E segura esse outro aqui pra mim também. Salve-se. - Com o escudo em mãos, vou até o filho de Apolo na maior velocidade que conseguisse. O calor proporcionado fazia com que eu suasse por debaixo da armadura e meus pulmões começassem a falhar, mas isso não iria fazer com que eu desistisse. Assim que chego perto do semideus, seguro seu braço e olhando dentro de seus olhos, digo: - Confie em mim.

Claramente não teríamos tempo de ir pelo local por onde o fogo não havia se alastrado, então teríamos que passar no meio das labaredas. Observo onde as chamas eram menos intensas e caso encontrasse, seria por ali que passaríamos. Com os nossos dois copos encolhidos atrás de um escudo pequeno feito de madeira, dou o sinal para Barth.

Começaríamos a correr, juntos, e passaríamos pelo fogo, juntos. Se fosse morrer, pelo menos morreria realizando o desejo das chamas: o de consumir tudo que puder.

#51

Dalhia Rendall

Dalhia Rendall
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter


Eu tinha derrotado meu primeiro adversário, mas eu não tive nem tempo de comemorar por minha proeza pois do nada, labaredas de chamas nos rodeavam e eu não sabia de onde vinha.

- Calma que eu já te devolvo isso aqui. -Diz o garoto pegando meu escudo, mas eu não tive como conter meus pensamentos, ele era o garoto mais bonito que eu já vi na minha vida, nem imaginava que aquela mascara escondia um rosto desse. -E segura esse outro aqui pra mim também. Salve-se -Diz logo em seguida me dando sua lança.

Por um momento queria ir junto com ele, mas eu não poderia fazer nada, eles sabiam muito mais que eu, então eu simplesmente corri pro lado onde não tinha fogo.

Ao chegar, vejo que o fogo crescia e me sentia uma inútil, pois eu não tinha poder de salvar aqueles que me salvaram, então eu me ajoelho na grama e a toco.

-Por favor... por favor me ajude.... me ajude a proteger eles como você me protegeu, mostra a eles um caminho seguro, por favor.... por favor mãe..... -Digo baixo e eu sinceramente não sei o motivo de eu dizer mãe, só foi essa palavra que veio em minha cabeça,sim, era esse sentimento que eu tinha quando toquei nas folhas da grama, um amor e carinho incondicional de mãe.

Eu não me aguento e começo a chorar.

ativas:

passivas:


#52

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu iria morrer se a cota do crocodilo não tivesse sido afetada pela minha habilidade, a distração foi o suficiente para que eu transpassasse seu pescoço com minha espada fazendo-o desfazer em pó dourado.

Me ajoelho um pouco para me recuperar da batalha, estava tão aliviado de sobreviver que ignoro os espinhos entrando em minha pele, a adrenalina me fazia ignorar a dor, antes que eu possa mudar meus pensamentos para o Arthur e a indefinida eu sinto um cheiro familiar e aterrorizante. Fogo. A cota estava tão quente que iniciou um incêndio nas pantas ao seu redor. Dou alguns passos para trás instintivamente e percebo que este fogo estava se espalhando a uma velocidade impressionante, não era a toa ele não era um fogo comum.

Olho em volta para ver como estavam os outros dois e vejo que as chamas estavam ainda mais intensas para aquele lado, mas tinha uma passagem que começava a se fechar e pelos meus cálculos não iria conseguir passar por lá. Só então percebo que algo sai do meio das chamas e era Arthur, demorei um pouco para o reconhecer por estar olhando seu rosto real, mas ele trazia em uma de suas mãos sua mascara e na outra um escudo que eu não havia visto antes. Não era para ele vir.

Ele me segura e fala para que eu confie nele e começa a me puxar em direção ao fogo querendo usar o escudo como proteção. Eu até explicaria que este não é um fogo normal e que fazer o que ele queria não daria certo, mas o tempo estava se esgotando rápido então pego uma Flecha Sônica [Comum] de minha aljava e invocando meu arco eu a deixaria preparada.

Assim que eu ver que as chamas começarão a envolver o escudo, eu atiraria no meio do fogo, fazendo com que a explosão sônica abra um caminho no entre as labaredas para que passássemos. O Arthur ficaria atordoado, eu provavelmente também, mas por estar esperando por isso, eu espero que eu encontre força, equilíbrio e raciocínio o suficiente para empurrar o filho de Phobos para o outro lado da muralha ardente enquanto me jogo atrás dele.

#53

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os semideuses agiram desesperadamente. Todos eles foram heroicos, até mesmo Dalhia, cujo pedido fez com que a água extra na grama reduzisse um pouco as chamas.

Arthur alcança o filho de Apolo e juntos eles começam a cruzar o fogo. Barth sabia que só o escudo não seria suficiente para salvar os dois. Ou eles morreriam ou sofreriam sérias queimaduras. Por isso, o filho de Apolo decide intervir com uma flecha sônica. A ideia foi boa, mas...

Um corredor de ar se forma na frente dos semideuses. Porém, o barulho faz Arthur colocar aos mãos nos ouvidos instintivamente. Como a reação foi muito rápida e a perícia com o escudo era precária, ele acabou batendo o escudo na própria cabeça, desmaiando. O fogo das laterais do corredor começa a queimar os braços dos garotos e tudo parecia perdido.
Barth puxa o corpo do filho de Phobos pela grama úmida, mas também estava fraco.

Felizmente a flecha, somada à chuva, ao orvalho de Dalhia e o fim da grama a ser queimada, o fogo começa a se extinguir. Barth cai de exaustão no asfalto. A chuva molhando a face dos dois garotos faz Arthur começar a gemer novamente. O sol indicava que era 16hs. Os semideuses estavam feridos, exaustos, com fome e sem dinheiro, além de não terem a menor ideia de como voltar para o acampamento.

#54

Dalhia Rendall

Dalhia Rendall
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter


Conseguimos... conseguimos derrotar eles, mas essa bagunça, nós realmente viramos essa cidade do avesso, mas não podia parar, tinha duas pessoas machucadas e eu não sabia o que fazer, para onde ir.... mas todos estavam cansados, precisávamos ir pra algum lugar, então decido levar eles para casa.

Corro até a direção dos meninos e procuro ver como eles estão e ao ver os dois machucados, me ajoelho e fico olhando pra eles.

-Vocês estão bem?? -Pergunto preocupado olhando pra eles. -Não podemos estar aqui, daqui a pouco vai vir gente, vem vamos para casa da minha tia, vocês precisam descansar.... -Digo tentando levantar o Arthur. e dou minha mão pro Barth poder se levantar.

Quando os dois se levantam, eu os levo pro ponto de ônibus mais próximo para poderem ir pra casa, mas no caminho aviso ambos do perigo.

-Eu tenho que falar pra vocês, eu fui atacada em casa, minha tia tava junto e eu não sei como ela está, se souberem de algum lugar podemos ir também, mas sendo sincera, só consigo pensar no apartamento da minha tia, o que acham?

#55

Convidado

Anonymous
Convidado
Penso em ficar um tempo deitado no chão recuperando as forças quando vejo a garota em pé em cima de mim. Ela estava segurando sua foice e olhando para o chão gramado que agora estava queimado e o escudo que Arthur estava segurando eu percebo que ela foi reclamada.

- Estou bem - digo cansado enquanto me levanto e ajudo a levantar o meu parceiro - precisamos de um lugar pra ficar por um tempo, preciso dar uma olhada nas feridas do Arthur. Eu sou Barth aliás, precisamos conversar sobre sua mãe.

Conforme vamos indo para o ponto de ônibus eu a conto sobre a sua origem divina e como os monstros iriam começar a caça-la de hoje em diante. Caso o filho de Phobos precisasse eu o apoiaria em meus ombros para que conseguisse andar. Chegando no ponto de ônibus e enquanto estivermos no transporte coletivo, eu vou tocando a Musica Relaxante em minha lira para que o garoto se recuperasse mais rápido. Ainda assim eu olharia aquelas queimaduras quando chegássemos à casa da garota.

- Então, sobre termos um lugar - eu digo em resposta ao que ela me pergunta - nós temos sim um acampamento para filhos dos deuses como nós, na verdade viemos para cá com o objetivo de te levar conosco. Mas isso é em NY e precisamos nos recuperar antes de te levar, então acho que a casa da sua tia é o melhor destino por hora.

#56

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Minha incompetência era fenomenal. Fui ajudar o filho de Apolo e acabei desmaiado batendo o escudo na cabeça, que excelente filho de Phobos eu era. Após sentir alguns pingos de chuva caindo em meu rosto, acordo com um pulo. Depois sento-me no chão e escuto o que eles falavam.

- Caras, minha cabeça ainda ta girando um pouco e meu ombro está sangrando. - Viro para a semideusa. - Além disso, já estávamos tri-cansados e com fome antes de te achar. Voto para parar em algum lugar e depois seguir pro Acampamento. E esse lugar seria a casa da sua tia.

Nos dirigíamos para o ponto de ônibus, entretanto no caminho observo o comércio e vejo se possuí algum lugar que venda comida. Salgadinhos, doces, barras de cereal, qualquer coisa. Acho que antes de morrer pra jacarés gigantes, morreria desnutrido.

Com os três sentados no ponto, percebo que os outros dois conversavam e entrosavam, mas eu não estava com muita vontade de conversar naquele momento. Tudo que vinha em minha mente era a imagem das chamas quase me engolindo, o que me provoca paz e uma sensação relaxante, embora também possa ser efeito da música do filho de Apolo.

Assim que chegássemos, deixaria com que Barth olhasse meus ferimentos. Logo após, procuro um mapa ou até mesmo uso um computador para acessar o melhor rpg de semideuses da interwebs heroisdoolimpo.com traçar uma rota para o aeroporto mais próximo, era hora de voltar.

#57

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Spoiler:

Após a árdua batalha, todos estavam exaustos e famintos, mas logo chegaram à casa da tia de Dalhia. Não havia ninguém lá e as coisas estavam bagunçadas. Revistas no chão, cadeiras viradas e outras indicações de que o que quer que houvesse acontecido ali, não tinha sido bom. Por outro lado, não havia sinal de monstros, portanto os semideuses tiveram tempo.

Havia comida rápida na geladeira, utensílios de primeiros socorros, que foram úteis para o filho de Apolo, e até algum dinheiro no criado mudo do quarto. Após algumas horas, eles estavam prontos para sair. Arthur encontra a rota e os três deixam a casa.

O exterior parecia estranhamente tranquilo depois da longa batalha contra os Sobeks. Os garotos esperavam que a qualquer momento poderia surgir um minotauro, harpias ou qualquer monstro asqueroso, mas o caminho foi tranquilo. Novamente no avião, eles conseguiram chegar em NY. Lá, encontraram pégasos selvagens pastando nas margens do rio East. Nenhum deles falava a língua dos cavalos, mas não foi preciso.

Apesar de alguma dificuldade pela relutância de um dos cavalos em deixar Arthur montar, foram prometidos torrões de açúcar que estavam em falta, e o problema foi resolvido. Após uma hora, eles estavam de volta ao caos do acampamento. Havia muito a ser explicado à Dalhia e muito serviço a fazer.


|Escolta Finalizada|


Barth Coleman
Experiência Recebida: 1.280 [x2 Evento]
Dracmas Recebidas: 640 [x2 Evento]
180 Pontos de Perícia em Espadas


Arthur Bittencourt
Experiência Recebida: 900 [x2 Evento]
Dracmas Recebidas: 450 [x2 Evento]


Dalhia Rendall
Experiência Recebida: 400 [x2 Evento]
Dracmas Recebidas: 200 [x2 Evento]
20 Pontos de Perícia em Espadas
Reclamação Deméter
Escudo de Casca de Teixo
Foice Curta[Bronze Celestial][Comum]

#58

Conteúdo patrocinado


#59

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