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por Aspen Crawser 18/01/19, 11:18 pm

Aspen Crawser

Aspen Crawser
Filho(a) de Febo
Filho(a) de Febo
Ω Nome: Aspen Crawser
Ω Idade: Catorze anos.
Ω Aparência: Aspen possui um rosto angular, com feições delicadas e pouco demarcadas. Seus grandes olhos castanho-esverdeado são ligeiramente puxados, amendoados, e com longos fios ciliares de um preto naturalmente rarefeito. Os lábios rosados são carnudos, porém pequenos, pincelados por um alaranjado suave, indiretamente sendo completos pelo nariz arrebitado e as bochechas avermelhadas. A palidez de sua pele contrasta ainda mais as madeixas negras como a noite, fios perfeitamente lisos e curtos pouco abaixo da altura dos ombros. Seu corpo possui poucas curvas, com ombros estreitos e busto diminuto. Entretanto, sua cintura alarga-se revelando parte do trabalho exercido por longas horas de caminhar. Devido a pouca altura - pouco menos de um metro e cinquenta e cinco -, facilmente confundem-a com uma criança, não fosse por seu olhar intenso e sorriso facilmente maldoso.

Aspen costuma vestir dois completos opostos na parte superior do corpo; Moletom excessivamente larga ou regatas propositalmente curtas - porém quase sempre da cor preta ou azul escuro. Com ambos, o acessório exigido. Entretanto, calças legging sempre compõem o visual, qualquer que seja, comumente acompanhadas por cintos de tira longa encouraçados. Coturnos ou botas pequenas e discretas são as escolhas recorrentes para calçados, sempre de cores escuras. A garota dificilmente utiliza maquiagem ou qualquer produto facial, considerando-os quase como luxos próprios de mortais.



Características Psicológicas:
Ω Humor: Aspen possui um humor consideravelmente razoável. Não é bem-humorada a ponto de tornar-se otimista ou aparentemente alegre, ou possui mal-humor que deixe-a inalcançável. No mais, está sempre calma, porém pronta para brigar.
Ω Três Qualidades: Calma, resiliente e esforçada.
Ω Três Defeitos: Desconfiada, imprudente e auto-destrutiva.



Ω História: Aspen, filha de Febo, é a criança mais velha de Mirai, tento possuído uma irmã mais jovem chamada Sarah. Sua mãe buscou por auxílio do deus, que a muito acompanhava velhas histórias, contadas em rodas de conversa da família tradicionalmente japonesa, após desenvolver psicose com a morte de seu pai em um acidente de carro envolvendo duas de suas irmãs durante um assalto. O velho homem fora abordado e levava o bandido a tiracolo junto a suas duas filhas para uma cidade vizinha de Tokyo, mas ao entrar na estrada, teve um infarto fulminante e bateu em um caminhão que passava pela rodovia. Mirai, desesperada, passou meses em terapia severa até refugiar-se em seu quarto em busca de apoio espiritual. Sem resultado, buscou velharias pertencentes ao pai, onde encontrou uma caixa com inúmeros haicai's recitados, supostamente, por Febo. A mulher conseguiu um contato quase que imediato com o deus, que interessado por sua beleza, atraiu a moça até engravidá-la e deixá-la, sob um contexto de um surto que por pouco não matou a criança em seu ventre. Internada em um hospital psiquiátrico, deu a luz à Aspen, que foi imediatamente levada para os cuidados de um orfanato em uma pequena comunidade chinesa. Lá permaneceu até os seis anos, perturbada pela inexplicável falta de seus pais e pelo silêncio daqueles que a rodeavam. Logo, sua mãe - aparentemente recuperada, grávida de sua segunda criança e recém-traída por um professor - reapareceu para buscá-la, sem mais explicações e com pouco espaço para adaptar-se a uma criança carente e necessitada de apoio.
Sozinha durante período integral, Aspen mostrou-se muito esperta, apesar de suas inúmeras faltas na escola e de não compreender uma só palavra do idioma que a circundava. Receptiva com seu novo lar, ela não apresentou problemas a ter que conviver com a solidão até que sua irmãzinha, a pequena Sarah, nascesse. Ela cuidava da casa, respeitava a cultura inexplicavelmente introspectiva ao seu redor e ia para as aulas com a cabeça erguida, lutando para acompanhar os assuntos. Porém, sua realidade tornaria-se mais sombria com o nascimento da irmã mais nova.
Sarah veio ao mundo com menos turbulência. Era quieta, apenas dormia quase o dia inteiro e pouco motivou Mirai a tentar tornar-se mãe de verdade. Vivendo de ienes recebidos de pensões e trabalhando meio período em uma vivenda do subúrbio, esta não mostrava sinal algum de que queria mudar pelo bem das crianças. Por esta razão, Aspen participou ativamente do processo de criação de sua irmã. Alimentava-a com o leite deixado na geladeira, em uma mamadeira transparente, ninava-a e adquiriu um laço fortíssimo com a mesma. Pela primeira vez, sentiu que a razão de tantas mudanças vinha no formato de uma criança, uma criança que poderia fazer-lhe um bem e dar-lhe motivos para viver.
Então, com onze anos, Aspen acompanhou Sarah ao hospital após a mesma desmaiar em casa. E no mesmo dia, ela descobriu que a pequena tinha contraído uma doença terminal, muito possivelmente por alguma infecção que tornara-se algo pior. Mas a menina pouco ficou internada, já que os próprios médicos aconselharam que a mesma morresse em um lugar onde tivesse conforto e um vinculo. Casa, se é que tinham uma.
Mirai tornou um festival lembrar Aspen da morte que viria, precocemente, à Sarah. Para ela, pouco importava, ao que parecia. Ela tinha surtos em que quebrava todos os móveis de seu quarto, depois saia gargalhando e apontando o dedo na cara de sua primogênita. Tomada por um instinto de proteção, Aspen fugiu. Levou Sarah consigo para a rua até que descobrisse um espaço onde pudessem morar por tempo indeterminado. Com treze anos, prolongando ao máximo a saúde da mais nova, Aspen recebeu um aviso advindo de um transeunte de olhos dourados. Este lhe dera uma passagem estreita como presente, com a promessa de que reapareceria em um lugar melhor, em um lar. Aspen demorou-se a ir, desconfiando. Mas, com a piora da irmã, não viu outro jeito.
Este outro lugar, América, como chamavam, não parecera tão melhor que o Japão. Assim que chegaram, em meio a uma densa floresta perto de ruínas, Sarah não se movia mais. Aspen pode ter notado sua morte, ou não. Ela já ultrapassara o ponto de tentar alterar o que acontecia ao seu redor. Ali, só queria um único lugar para poder descansar em paz. Carregou a irmãzinha morta por mais dois ou três dias, parando para dormir com a mesma inexpressividade que levava antes do nascimento de Sarah. Fadada a tristeza, Aspen somente parou de andar quando se deparou com uma alcateia de lobos. A aparente alfa dos mesmos, uma loba de olhos inteligentes e surpreendentemente falante, apresentou-se como Lupa e se ofereceu para testar seu merecimento para ir a um possível lar. Embora soubesse que não havia salvação, Aspen pediu que levasse sua irmã com ela. A loba, em um ato piedoso, livrou a jovem do peso de um corpo e fez o possível para separá-la psicologicamente de sua família conturbada durante o treinamento. Durou curtos dois meses e a mesma foi enviada para o Acampamento Júpiter. De sua antiga casa, leva pesadelos, sotaque e a lembrança da maneira como sua irmã pronunciava seu nome - "ESPN"

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