[Missão] Martin R. Hunter, Minesota

por **Hades** 18/08/19, 07:13 pm · por **Hades** 18/08/19, 07:13 pm

Hades

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Os pingos fracos de garoa caíam tímidos sobre o acampamento. Fora das barreiras mágicas, a chuva de verdade caía do céu, bela como um véu cinzento sobre a terra.

Martin trabalhava recolhendo alguns equipamentos da arena que precisavam de reparo. Era sua vez na rotina dos conselheiros de conferir o estado dos mesmos e levar os que precisavam de reparo para as forjas.

No carrinho já iam escudos, lanças e espadas que precisavam ser amoladas ou reparadas de alguma forma. Martin já saia pela porta da arena quando a figura saltitante de um sátiro o surpreendeu. Martin já tinha visto essa imagem vezes suficientes para supor o que viria a seguir, e não deu outra;

-- O-olá senhor! O Sr. Quíron solicita sua presença...

Martin largou o carrinho com as armas e deu um suspiro, virando-se na direção da casa branca.

-- Na-não por ai, senhor! ele está nos bo-bosques! Ele me disse para guiá-lo até ele quando estivesse pronto.

O sátiro de barbicha marrom e olhos agitados apontou em direção à floresta, que balançava vagarosa ao vento, e de volta para o filho de Poseidon, aguardando.

- São 16:02 da tarde. O tempo está ameno e agradável dentro do acampamento, mas lá fora está chovendo.
- Por favor, postar os equipamentos que for levar, habilidades que devem ser levadas em consideração, e se quiser alguma coisa em especial, agora é a hora e-e

por **Ω Martin R. Hunter** 18/08/19, 07:50 pm · por **Ω Martin R. Hunter** 18/08/19, 07:50 pm

Ω Martin R. Hunter

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''Humm, está é uma boa tarde, me pergunto o que farei depois de recolher tudo?'' Murmuro para mim mesmo enquanto recolho alguns equipamentos na arena..

Á caminho da saída com os equipamentos posso ver um sátiro saltitando no que parecia ser a minha direção. ''Ah perfeito, um sátiro...'' Digo em um tom que o mesmo não possa escutar. Quando próximo, o sátiro diz o que queria falar comigo. ''Nos bosques? O que Quíron faz nos bosques? E por que ele me quer lá?'' Me pergunto.

-Aaahh, certo sátiro, espere aqui enquanto busco meus equipamentos..Sabe-se lá o que ele irá me pedir..

No chalé junto tudo o que poderia levar, olho para minha armadura que havia adquirido a algum tempo, ela não era das melhores mas eu até que gostava dela. Assim que termino de me equipar, pego a mochila, o tridente e volto ao sátiro que me esperava pronto para me guiar..

-Certo, me leve até Quíron.

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por **Hades** 19/08/19, 04:15 pm · por **Hades** 19/08/19, 04:15 pm

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O pivete coleta seus equipamentos e retorna para o ponto onde havia deixado o sátiro que tocava uma flauta enquanto esperava o garoto, atraindo algumas borboletas e pássaros para perto.

Juntos, homem-bode e homem-deus caminham através da colina sob a tarde cinzenta, alcançando os bosques e adentrando no frescor das árvores. Cinco minutos de caminhada e Martin se viu saindo em uma clareira, de beleza e verde espetaculares. Era como se a luz do dia ficasse mais fortes ali. O verde mais intenso. O ar mais puro.

Em um lado, ele pôde ver quíron e outro sátiro de aparência mais velha do que aquele ao seu lado.
-- Martin -- Cumprimentou-o quíron em sua forma de centauro -- agradeço que tenha vindo.

Então, apresentou-o ao outro sátiro, que era um representante dos membros do Casco Fendido, que eram basicamente espiritos responsáveis por garantir a ordem e proteção da natureza e seus espíritos. Eles juntos descreveram como os espíritos da natureza de um lugar haviam alertado continuamente sobre o surgimento de algumas criaturas que estavam atacando homens e sátiros. Aparentemente, eram criaturas aquáticas, e por isso eles haviam chamado o conselheiro de poseidon.

-- E então. VocÊ aceitaria ir até lá? O lugar é uma pequena vila que vive da produção de arroz no interior do Minesota. Não há muito que possamos lhe dar, mas... O que diz?

por **Ω Martin R. Hunter** 19/08/19, 08:57 pm · por **Ω Martin R. Hunter** 19/08/19, 08:57 pm

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Depois de um tempo ao lado do bode finalmente nos encontramos com Quíron o homem cavalo. Ao seu lado um sátiro permanecia, e pela explicação, ele era um dos representantes de um grupo chamado ''Casco Fendido''. Juntos explicam que espíritos da natureza haviam relatado monstros atacando habitantes em Minnesota e ao que tudo indicava eram monstros aquáticos, por isso fui convocado.

-Minnesota? Não é muito longe, como faço pra chegar lá?

Dá ultima vez em que saí pra tão longe assim não deu nada bom, ainda me lembro dele.. ''Bes O Bobo da Corte'', quem poderia imaginar que a porra de um Deus apareceria.

Ainda consigo sentir o chute do bastardo atingindo meu peito, como se arremessassem uma bigorna em seu peito, o frio e a dor, tudo combinando e indicando a morte, ver seus companheiros morrendo em sua frente não é fácil. Eric Stifler o filho de Hefesto, ainda me lembro do monstro estourar sua cabeça com apenas um tapa, sem demonstrar remorso algum, Tyson um dos meus irmãos também se foi nessa luta.

-Sabe Quíron, ainda é estranho voltar a falar com você, sabe? Depois de tudo aquilo que ocorreu com o gigante... Mas são águas passadas, apenas isso. Mas e então? Como chego lá?

Última edição por Ω Martin R. Hunter em 21/08/19, 04:40 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : português)

por **Hades** 22/08/19, 01:00 pm · por **Hades** 22/08/19, 01:00 pm

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Quando o garoto questiona sobre como chegar lá, os anciãos sorriem um para o outro.

-- Eu disse que ele nos ajudaria -- falou quíron, e o outro assentiu, satisfeito, virando-se na direção das arvores e acenando com a cabeça. Martin viu duas dríades acenando de volta e desaparecendo em meio à relva.

-- Sabe Quíron, ainda é estranho voltar a falar com você, sabe? Depois de tudo aquilo que ocorreu com o gigante... Mas são águas passadas, apenas isso. Mas e então? Por onde começo essa missão?

Quíron olha para Martin e sorri com bondade.

-- Eu sempre estarei aqui por vocês, crianças. Sempre.

As dríades surgiram de volta no limite da clareira, e o sátiro ancião sinalizou chamando martin.

-- Aqui, garoto. Eis como chegará lá -- Falou ele, apontando para uma moita. Quando martin se aproximou, estranhando, o sátiro o empurrou na direção da moita de amoras, e o garoto foi engolido por um turbilhão de folhas.

Galhos, folhas, cipós e os rostos sorridentes de dríades surgiam diante do garoto enquanto tinha a impressão de que estava sendo movido dentro de um labirinto verde a uma velocidade ultrarrápida. Talvez ele quisesse gritar de surpresa, mas o ar faltou em seus pulmões e folhas encheram sua boca.

Tão rápido como começou, o evento terminou, com um filho de Poseidon sendo jogado para fora de uma árvore como uma fruta madura. Para agrado de Martin, ele caiu em um lugar molhado, e a água imediatamente amorteceu sua queda. O menino ergueu-se e olhou ao redor. Enquanto seus olhos se acostumavam com a claridade ele conseguiu ver algumas pessoas se erguendo e olhando em direção a ele, surpresas, os pés afundados até os joelhos na água esbranquiçada e cestas de fibra nas costas. Logo os homens e mulheres, cerca de 5, começaram a se reunir e apontar para o garoto.

Martin percebeu que seus pés estavam mais lentos do que o normal na água e, quando olhou, percebeu que havia algo no fundo; pequenos e brancos grãos de arroz, caídos da árvore de onde, bem, ele próprio caíra.

-- Quem... quem é você? – Gritou, pra surpresa de Martin, uma menininha atrás dele. O semideus percebeu que as pessoas pareciam tão surpresas quanto ele. A garotinha tinha uma pequena cesta às costas, e um tipo de peneira nas mãos. E olhava para Martin com um estranho olhar de expectativa.

por **Ω Martin R. Hunter** 24/08/19, 06:22 pm · por **Ω Martin R. Hunter** 24/08/19, 06:22 pm

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Ao ser empurrado para a moita só consegui pensar em uma coisa ''QUE PORRA É ESSA?!''. Cipós, folhas, galhos, Dríades com seus lindos sorrisos, tudo isso em uma questão de segundos sem que nem pudesse gritar pois ar me faltava, tudo tão rápido que nem sobrou tempo para raciocinar, até enfim finalmente fui jogado para fora, e para minha sorte, em um lugar molhado.

Quando meus olhos finalmente se acostumaram com a claridade do local pude perceber alguns olhares curiosos em minha direção, pessoas com cestas nas costas, água até os joelhos, e uma água esbranquiçada que nos cercava.

Enquanto me levanto dei conta de que já haviam 5 deles apontando em minha direção. Ao me mover pude perceber algo um tanto peculiar, eu não me movia com fluidez naquela água, olhando para baixo percebo o motivo, vários grãos brancos de... ''Arroz?'' Murmuro comigo mesmo. ''Eu cai de uma árvore de arroz? Que bizarro''.

''Quem... quem é você?'' Grita alguém atrás de mim, ao me virar percebo uma garotinha me observando com um olhar um tanto surpreso. ''Aé, as pessoas estranham quando garotos saem de árvores.''

—Err.. Eu sou Martin— Como será que eles viram isso? Um garoto sendo jogado de uma árvore? O que eu digo a eles? Será que são mortais? — Eu estava caminhando por ai enquanto apreciava o local e acabei caindo... —Isso não vai colar. —Ouvi relatos de que ataques tem acontecido na área, vocês fazem alguma ideia do que possa ser?

O que pensarão sobre o garoto de armadura e tridente que sai de uma árvore? Torço para que a desculpa fajuta funcione enquanto buscarei descobrir mais sobre o local que estou, os ataques, e sobre essas pessoas, seriam eles mortais ou algo além? Por precaução manterei meu corpo molhado para que não desconfiem de nada(Mais do que já estão desconfiados). Seja o que forem, podem acabar por me fornecer alguma informação útil.

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por **Hades** 24/08/19, 09:49 pm · por **Hades** 24/08/19, 09:49 pm

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O filho do mar encara a guria de volta, sua cabeça à mil tentando absorver tudo o que acontecia ao redor. O bendito sátiro velho poderia ter sido mais suave, talvez. Mas agora estava ali e, logo, teria de lidar com aquilo.

—Err.. Eu sou Martin— Responde para a garota, recuperando a compostura — Eu estava caminhando por ai enquanto apreciava o local e acabei caindo... — (é, isso não vai colar) — Ouvi relatos de que ataques tem acontecido na área, vocês fazem alguma ideia do que possa ser?

A garota olha para martin assim seriously

— Lian! volte aqui! Venha aqui!

Uma senhora de uns 40 anos, vestida como uma... camponesa? - aparece correndo de um outro quadrado de árvores alagadiças, olhando da garota para Martin, que percebia pelos olhares dos agricultores que eles podiam ver algo em seus trajes, apesar de parecerem mais confusos a cada vez que olhavam, como se seu cérebro e a névoa estivessem disputando para ver quem ganharia. Por enquanto, a Névoa parecia levar a melhor. Menos para...

-- Lian! eu sou Lian! -- Falou a garotinha, em tom feliz -- Mamãe! Esse moço caiu do pé de arroz! do pé de arroz! e bum!, do nada!

a garota gesticulou para a mãe enquanto corria para ela, apontando para a árvore e simulando com os dedos como MArtin heroicamente escapulira para fora do pé de arroz.

O semideus se move levemente desconfortável ali. A mãe de Lian se abaixa perto da garota, pousando sua pesada saca de arroz ao lado da água para tomar a filha em seus braços. Ela olha da árvore para Martin, e novamente para a árvore. Martin olhou para cima em tempo de ver um movimento entre as folhas, desaparecendo, e teve a impressão de ter sido o vulto de uma dríade desaparecendo.

-- Quem é você? -- Pergunta a mulher e novamente Martin se apresenta e pergunta sobre os ataques. A mulher o encara por um momento, e ele percebe que parece indecisa -- Por que quer saber sobre esses ataques? Quem o enviou aqui?

Os outros agricultores pareciam conformados em deixar a mãe de Lian conduzir a abordagem, e aguardavam mais ao longe. A mulher parecia olhá-lo mais direta e claramente que os outros. e Lian... Ela observava, deslumbrada, cada parte da armadura e arma do garoto, a boca aberta em um perfeito "O"

por **Ω Martin R. Hunter** 25/08/19, 09:07 pm · por **Ω Martin R. Hunter** 25/08/19, 09:07 pm

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Aquilo era uma dríade? O que uma dríade faz aqui, estava nos observando? Descobrirei mais sobre isso mais tarde. Mais importante, a garota pode ver através da névoa? Talvez sua mãe não seja o que diz ser afinal de contas, talvez seja uma de nós.

Respiro fundo e então dirijo minha palavra a mãe da garota com toda a calma possível.

—Ouça moça, fui enviado por Quíron um de meus oficiais. Talvez ela reconheça o nome do cavalo. —Ordenaram que investigasse mais sobre esses ataques nas redondezas. Eu não vou machucar nenhum de vocês até que me deem motivos para isso.—Digo enquanto lentamente abaixo meu tridente. —Isso eu lhe prometo.

As pessoas ao redor continuavam a me encarar, preciso manter a calma antes que comessem a desconfiar de mim. Olho então para a garota que não parava de me observar e pergunto a sua mãe.

—Você também é como sua filha? Digo, ela parece enxergar mais que os outros aqui. Afinal de contas, quem são vocês?

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por **Hades** 25/08/19, 09:50 pm · por **Hades** 25/08/19, 09:50 pm

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A mulher escuta o semideus falar, quieta e talvez levemente temerosa. Ela olha hesitante para os outros camponeses, quase que em busca de uma sugestão do que fazer, e parecia prestes a falar alguma coisa quando a garota deu um suspiro e falou:

-- É o deus do Arroz! Ele veio matar os demonios do pântano, mãe!

A mulher olhou surpresa para a guria
-- Não fale besteiras, Lian! Vá para casa! Esse assunto não te interessa! Não deveria falar essas coisas na frente dos outros!

A mulher se virou, pondo a filha no chão e empurrando-a para longe com gentileza, e virou-se para MArtin novamente.

-- Nós não somos ninguém, garoto... Só fazendeiros de arroz. Nossa aldeia vive disso a gerações... Mas... -- Ela olha para os outros, mas parece decidida -- mas não parece que poderemos continuar assim. Ela olhou para o tridente, e por um momento pareceu pega na confusão corriqueira da névoa -- Nós... Nós estamos vendo as criaturas... homens monstruosos... Lian... eu achava que ela era diferente, adoecida da mente, mas... Ela parece ser a mais abençoada de todos nós... Ela sempre sabe quando eles virão...

A mulher se cala enquanto um homem ancião se aproxima a passos lentos, apoiado em um bastão, as calças dobradas até os joelhos para entrar na beira da parte alagadiça. Parecia ter seus 70 anos, e encara ambos com seus olhos miúdos.

-- O que se passa, cara Milan? Quem é este jovem? -- Pergunta o ancião.
-- Este jovem... Talvez ele tenha vindo nos ajudar. Nos ajudar com... Com os demônios do pântano.

O ancião abriu bem os olhos an direção da senhora, e então olhou para Martin, os olhos mais abertos do que nunca. O ancião aproximou-se de Martin, até estar a apenas alguns centímetros, e olhou-o bem de perto nos olhos.

-- Humm... Você... De onde você veio, garoto? Como ficou sabendo de nós?

-- ELE CAIU DA ARVORE! É O DEUS DO ARROZ! -- gritou a feliz Lian, surgindo entre eles de um salto

-- Lian! -- Gritou Milan, correndo para agarrar a filha, que gargalhou gostosamente e correu pela água, evitando a mãe com facilidade.

por **Ω Martin R. Hunter** 25/08/19, 11:36 pm · por **Ω Martin R. Hunter** 25/08/19, 11:36 pm

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Do que foi que me chamaram? Deus do Arroz? Foi disso que a garotinha me chamou? Ela pensa que sou um Deus...? Estava tentando raciocinar quando um velho ancião se aproxima da mãe da garota.

Novamente questionado sobre quem eu era e quem me enviou explico para o senhor.

—Eu sou Martin Hunter, e por meio de contatos fui informado de ataques na área, me enviaram para averiguar o local. Não se preocupe meu velho, não os farei mal, estou aqui para ajudar.

Viro-me então para Milan que perseguia sua filha Lian e digo.

—Você, Milan não é? Saiba que sua filha não é doente, ela nasceu com um dom, você deveria se sentir orgulhosa. Disse que ela pode sentir quando esses ''demônios'' estão vindo não é? Quando foi que ela começou a demonstrar esse sentido? Alguém da família conseguia fazer algo parecido?.— Essa garota, tem algo peculiar nela, talvez possa nos avisar quando os monstros estiverem vindo.

Novamente volto minha atenção ao velho estranho que me encarava

—Enfim, como eu disse, estou aqui para ajudar vocês, e seria de grande apoio se me falassem mais sobre esses tais ''demônios'', coisas como tamanhos e onde costumam aparecer seriam de grande auxílio. E mais, quem é esse Deus do Arroz de que me chamaram?.

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