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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Circe

Circe
Deusa Menor
Deusa Menor
Segunda-feira, 03:00 am. Céu nublado.

[Chalé de Poseidon]

Martin acorda todo suado e se senta na beirada da sua cama, recuperando o fôlego. Estava coma sensação que tivera um pesadelo, porém, não conseguia se lembrar do que sonhara. Ao olhar em direção a janela de seu chalé, observou uma luz forte do lado de fora. Curioso e sem pegar nenhuma arma ou item, foi em direção a ela, até mesmo porque nenhuma presença maligna podia entrar pelas barreiras mágicas do acampamento (pensou). Ao abrir a porta, olhou para baixo e viu um pentagrama, que começou a brilhar ainda mais e tudo ficou escuro.

[Chalé de Atena]

Bjorn acordou com seu irmão Connor andando de madrugada pelo chalé indo em direção a saída. Ele levantou e tentou chamar por ele porém a criança não respondia.

_Sonâmbulo? Sério? ~ Indagou aos ventos o semideus mais velho enquanto buscava seu chinelo para ir até o irmão e coloca-lo de volta a cama.

Connor estava próximo demais da porta e a abriu. Quando Bjorn conseguiu coloca-lo no colo, uma luz branca irradiou de seus pés. Ao olhar para baixo viu um pentagrama e tudo ficou escuro.

==//==

[Em algum lugar sabe Zeus onde]

Martin é o primeiro a acordar e se vê numa sala redonda com duas portas posicionadas geometricamente opostas uma a outra. A sala estava vazia, exceto por uma mesa no centro. Era enorme, quase do tamanho da arena do Acampamento Meio Sangue. uns 200 m afastados dele ele pode observar dois corpos inertes.

_ Pelas barbas de Poseidon, onde estou? ~ Quando disse isso os outros dois garotos acordaram e levantaram tão confusos quanto ele.

(Vou deixar aqui nesse espaço a oportunidade para vocês se apresentarem antes de começar)

Depois do que aconteceu, Bjorn vai em direção a mesa e pega um papel que estava em cima dela com algumas coisas escritas a mão.
"Nessa sala há duas saídas: uma que leva a vida e a outra que leva a morte INSTANTÂNEA.
Vocês não sabem qual é qual...
Ao lado de cada porta possui um espírito de um semideus morto em batalha...
Um que só fala a verdade e outro que só fala a mentira.
Vocês não sabem quem é quem.
Vocês podem fazer APENAS UMA pergunta para um deles (apenas um) esse um vai responder e ambos desaparecem.
Aqui esta o teste para que vocês se mostrem dignos de prosseguirem e caírem nas graças dos deuses."



IMPORTANTE:

#1

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
''Uargh, por que estou suando tanto...?'' Acabara de acordar no meio da noite, não sabia o por que havia acordado nem o motivo de estar tão suado.

Sento-me ao pé da cama para tentar me lembrar com o que estava sonhando, deve ter sido um pesadelo. Ao olhar ao redor vejo que do lado de fora uma luz emitia através da janela, talvez algum semi-deus tenha deixado uma lanterna lá fora, acho que seria melhor averiguar, pode acabar acordando alguém.

Ainda de pijama caminho até o local, assim que chego me deparo com um tipo de pentagrama abaixo emitindo luz, chegando mais perto a luz se intensificou e...

''Uurrgh, o que aconteceu?'' me levanto para ter uma visão melhor do local, uma sala enorme e vazia, tirando a mesa no centro, uma mesa tão grande que se equiparava a arena do acampamento. Que tipo de lugar é esse? Observo o local com mais atenção e observo dois semi-deuses no chão.

-Pelas barbas de Poseidon, onde estou?.-

Os corpos haviam começado a se mexer, rapidamente fico na posição da garça pronto para o ataque, mas retiro a posição, eles pareciam tão inofensivos e confusos quanto eu, mas não posso me deixar enganar, mas não posso sair batendo neles sem saber quem ou o que são, então:

-ALÔ, VOCÊS AI-Grito enquanto aceno-Vocês sabem que lugar é esse?. Ora, onde estão os meus modos, meu nome é Martin R. Hunter, mas podem me chamar de Martin.-Digo com um pequeno sorriso no rosto.- E vocês são?..

Após as apresentações, o garoto loiro(não sei se posso dizer os nomes) caminha até a mesa e encontra um papel com uma mensagem escrita a lápis, o mesmo então lê para o grupo...

Após a mensagem olho para os dois e digo:

-E ai, alguém tem uma ideia?.

#2

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu sei o que muitos em ambos os acampamentos pensam de mim, sobre eu ser uma criança ingênua que apenas pensa em jogos e brinquedos, eu não os culpo, afinal eu talvez seja realmente. Porém isso não é tudo o que me define, estrategistas honorários passavam pelo quartel direto, mas até agora eu não havia conseguido encontrar nenhum que se encaixasse adequadamente nos parâmetros de Céos, por isso no final apenas eu ficava por lá tendo que tratar de toda a real informação das coisas ao redor do mundo que poderiam vir a ser uma ameaça para nós. Os membros da Corvus eram ótimos em se conseguir as informações, mas no final eu tinha que decidir o que valia a pena a nossa atenção ou não.

Eu não falei pra ninguém, mas eu não aguentava mais saber de ataques, sumiços e seja lá mais o que aparecia no mundo a fora, minhas unhas estavam todas roídas, mas eu sei que precisam de mim, então não posso só falar que não quero mais, então eu só continuo vivendo um dia de cada vez.

Por mais que eu até que gostasse de ter um quarto só meu e que dividir o chalé com muitos irmãos não fosse uma das coisas mais divertidas do mundo, eu estava me sentindo muito sozinho naquela cabana gigante dos estrategistas, por isso eu decidi tirar umas férias de pelo menos uma noite no chalé da minha mãe, quem sabe assim eu desestressasse um pouco e não acabava dormindo na minha mesa como todas as noites. Demorei pra cair no sono depois de brincar de pular na cama e sair andando de cavalinho no meu irmão, até que era divertido aqui. Mas mesmo estando aqui eu ainda me sentia culpado por não estar trabalhando, vai que algo urgente aparecesse, se estivessem tão apressados que não vissem o bilhete que eu deixei na porta do quartel? Mesmo com meus esforços para pensar em algo diferente eu acabei dormindo um pouco preocupado.






Acordo com alguém falando algo que eu não entendo de primeira, abro meus olhinhos com um pouco de dificuldade por causa do cansaço e preguiça, percebo que estou aninhado em cima do Bjorn. Solto um longo bocejo tentando entender o que estava acontecendo. Olho em volta e vejo que estamos em uma sala gigante. Me desvencilho do meu irmão quando vejo que ele esta acordado e me sento no chão vendo o garoto se aproximando e se apresentando. Eu sabia quem ele era, Martin era o conselheiro de Poseidon e eu tinha obrigação de saber todos os conselheiros, centuriões, pretores e lideres de grupos, tanto os atuais, passados e os possíveis substitutos. Mas na verdade fora o nome dele e o ver algumas vezes nas reuniões, eu ainda não tinha chego em suas informações naquela lista imensa de pessoas importantes, me xingo mentalmente por não tê-lo feito ainda, talvez fosse útil agora.

Olho para meu irmão e por ele ser outro conselheiro com certeza deve conhecer o garoto também, provavelmente melhor que eu. Esfrego um dos olhos com sono e querendo voltar a dormir em algum lugar confortável e o único lugar que penso no momento é em cima do Bjorn, onde eu estava até agora a pouco.

Na verdade não estou com vontade de falar com me levanto e quando meu irmão fizer o mesmo fico um pouco pra trás dele, meio que o deixando entre mim e o outro garoto, sem falar nada. Estava em um lugar totalmente desconhecido e estava assimilando o máximo de informações que conseguisse e falar com o Martin, que parecia não saber de nada no momento, não iria me levar a nada. Só seguiria meu irmão de perto, como estávamos em um lugar possivelmente hostil e não vi meus itens em lugar algum, parecia que eu estava apenas com meus pijamas do Spiderman e minhas pantufas do Superman (mantendo o equilíbrio DC/Marvel) ele me trazia segurança.

Como o Bjorn ainda não postou eu vou considerar a parte do enigma no meu próximo post. Então por hora é só isso mesmo.

#3

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Revirei-me na cama como fazia praticamente toda noite desde que Seth começara sua peregrinação pelo submundo e deixara de aparecer no acampamento. Eu sabia que ele sabia se virar, especialmente porque tratava-se de um dos maiores semideuses da nova geração, mas meu coração não me dava paz um segundo se quer.

Acho que foi por causa de toda essa tensão que meu sono leve me permitiu ver meu irmão menor saindo da cama e vagar pelo dormitório sem aparente rumo, quase como um zumbi. Estava prestes a deixar pra lá, mas meu sentido de perigo me impulsionou a seguí-lo e, pensando agora, devia ter resistido isso.

Quando finalmente consegui alcançá-lo, percebi que havíamos pisado em alguma espécie de mina mágica extra-dimensional.

Quando finalmente recobrei a consciência, estava numa sala redonda, com duas portas em cada extremidade e uma mesa no centro, encarando o conselheiro de Poseidon que havia encontrado algumas vezes nas reuniões e com Connor, que aparentemente parecia bem.

- Não...Mas posso supor que tenhamos sido sequestrado por algum deus que não tinha muito o que fazer... - Respondi, revirando meus olhos na órbita.

O conselheiro se apresentou e eu fiz o mesmo por pura educação, enquanto me dirigia para o primeiro lugar que me parecia óbvio analisar. Um papel a mesa e um bilhete.

- Bom...Aparentemente nós queremos cair nas graças dos deuses e por isso estamos pondo nossa vida em risco - Frisei bem o sarcasmo em minha voz enquanto pensava sobre a charada. - Tenho algumas, mas nada com uma probabilidade de mais de 80% de chances de estar certo... O que acha Connor? - Devolvi para meu irmão, que já era reconhecido como um gênio.

#4

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Björn e Connor, sabia que já os conhecia, ao menos a distância, lembro de tê-los visto na reunião de conselheiros, todos no salão para uma missão. Não sabemos o que aconteceu, mas acreditamos que possa ter sido um tipo de sequestro, porém não temos tempo para pensar nisso, precisamos pensar em como sair deste lugar.

-Hum, não acho que tenham nos trazidos atoa, talvez tenham nos trazido para nos matar, mas ainda há a possibilidade de ser uma coisa boa.

Observo o local mais uma vez em busca de algo que tenha deixado passar, caso encontre algo aviso os demais, caso não, volto minha atenção aos garotos, pelo que parece Connor é o mais inteligente entre nós.

-Sabe, se houver algo que eu realmente possa ajudar me avisem.

Apenas ficarei atento ao redor enquanto espero por algo que posso vir a ajudar, pois no momento só nos atrasaria.

#5

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#6

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