Os semideuses ficaram feliz que mais uma arena entre romanos e gregos tinha uma nova competição, como o sucesso da primeira foi marcada pela grande competição entre os semideuses, agora eram chamado de guerra de três  braços.

Dois semideuses foram escolhidos um filho de zeus e um ffilho de marte, mas dessa vez foi diferente, pq no momento em que entraram juntos na arena, uma dos braços dos semideuses ficaram presos por uma corrente que tinha até um metro de comprimento que ligava um corpo ao outro.

-SENHORAS E SENHORES, BEM VINDO A MAIS UMA COMPETIÇÃO, E AGORA, NESSE INSTANTE, VAMOS A UMA NOVA COMPETIÇÃO DE SEMIDEUSES CONTRA MONSTROOOOS!! -Grita o filho de mercurio voando por aí, em cima da arena. -HOJE DOIS SEMIDEUSES ESTÃO PRESOS NA CORRENTE E DETALHE, ELES NÃO VÃO PODER SE SOLTAR DESSA CORRENTE!! SERÁ QUE ELES VÃO GANHAR DESSE MONSTRO? -Grita o semideus mostrando o inimigo que tinha um pouco mais de 5 metros de altura e que vinha em par tmb.

monstro:

Naquela tarde, cheguei na arena com as minhas vitórias pesando sobre meus ombros.

Até aquele ponto havia ganhado por pouco de monstros insanos, confiando que minhas estratégias seriam o suficiente para desbancar até o mais forte dos desafiantes, mas a arena havia gargalhado de minhas concecutivas falhas miseráveis, todas por brechas dos meus planos infalíveis. Acho que até o Cebolinha tinha mais êxito que eu.

O evento seria indiferente, uma batalha era uma batalha, mas tenho que admitir que estar acorrentado ao outro semideus dava um novo significado ao termo "mochila". Estava acostumado a arrastar novatos por aí em minhas lutas, escolhendo os monstros mais fortes e deixando o mais fraco para eles, o que normalmente acabava comigo tendo que lidar com os dois, mas aquela corrente mudava completamente o paradigma.

O espaço que limitava nossos movimentos poderiam significar a morte de nós dois e eu não queria que ser o responsável por isso.

O outro era o que eu poderia chamar de Tio e, apesar de normalmente filhos de Jupiter ignorarem minhas ordens, não seria aquele o caso. Eu tinha amadurecido.

- Filho de Jup...Zeus! - Quase cometi o primeiro deslize. - Já enfrentei humanoides serpentes antes, sugiro que fiquemos o mais próximo possível já que estamos acorrentados. Não vai querer ser pego de surpresa pela distância e acabar tendo seu movimento interrompido. Se seguir minhas ordens, vamos sair daqui vivos! - Não tinha um pingo de presunção pela primeira vez em minha existência.

Usaria minha | Analise II | para verificar as criaturas, enquanto repassava mentalmente meus equipamentos: A Lança Quebrada estava no bolso, minha espada estava presa na cintura e minha lança curta na minha mão, fazendo par com meu escudo, além de minha armadura plenamente equipada.

Seria uma rodada para observar o ritmo das criaturas, defendendo-me como fosse possível, prestando atenção nos meus movimentos para não atrapalhar o garoto, mas me acostumando ao ritmo dele. Caso ele resolvesse se juntar a mim naquela peleja e se colocasse debaixo de minha liderança, a passiva | General | passaria a apoiar os movimentos dele. A defesa seria composta pelo uso do escudo e da lança elétrica, esperando que o impacto com o elemento deixasse o ataque do oponente mais letárgico.

Minha águia estaria voando no céu, observando o movimento dos oponentes e se preparando para o assalto quando ele viesse.

Nível 6 – Analise II: O Filho de Marte agora é capaz de achar pontos nas batalhas que nenhum outro semideus conseguiria identificar. Seu próximo ataque ira ter mais 50% de dano, além de uma chance bem maior de ter sucesso. Gasta 40 de energia e entrara em espera por quatro rodadas.

Equipamento:

Passivas de Marte:

Passivas Ancestral:

Poder Ativo:

Cheguei na arena naquela tarde com um olhar ressabiado. Eu não tinha a menor necessidade de reviver meus dias de glória lutando contra monstros, mas aparentemente fazia parte do cotidiano de um filho de Zeus arrasar em combates no coliseu, tanto que recebi até patrocínio anônimo para o evento, rendendo-me em um equipamento que creptava eletricidade sempre que andava de um lado para o outro. Aquele helmo era ridículo, mas diante da necessidade de estar seguro no inevitável combate, decidi ignorar completamente a penugem vermelha em cila da minha cabeça. Eu SOU ruivo, não preciso de mais nada vermelho em mim.

Sinceramente não estava nem um pouco acostumado com o fato de minha mãe ter se relaiconado justo com o Rei do Olimpo...Isso fazia de mim um príncipe? Não faz sentido...Se sou filho de um rei, devo ser un dos bastardos, porque nesses 18 anos não recebi qualquer regalia.

Olhei para o céu incomodado desejando chovesse para que todos cancelassem o evento. Se as nuvens se aglomerassem acima da arena, certamente todos desistiriam e eu poderia sair dali o quanto antes, então convoquei as nuvens com o | Comandante Celeste | esperando que, em breve, começasse a chover.

Independente da situação no céu, o qur realmente me preocupava era o cenário no chão, onde eu estava preso a um filho de Marte, o que fazia dele meu Tio...Coisa estranha...

Ele sugeriu que eu ficasse perto dele e qur seguissr suas ordens para que saíssemos vivos dali. Normalmente eu discordaria dele, faria alguma provocação entre os monstros e faria o filho de Marte lutar em meu lugar, mas a corrente tornava tudo isso impossível.

- Que assim seja... - Disse, fazendo uma vênia debochada, apenas porque podia.

Sem outras opções me aproximei do rapaz e me preparei para me defender, abusando do elemento eletrico em todos os meus equipamentos, usando o escudo e a espada para me defender como fosse necessário tomando cuidado para não atrapalhar os movimentos do outro, enquanto avaliava meuz oponentes...Precisava achar um ponto fraco pra poder explorar.

Nível 2 - Comandante Celeste: O filho de Zeus ergue a mão ou arma para os céus e consegue desta forma acumular ou dissipar as nuvens, desta forma poderá desde invocar quanto evitar uma tempestade. A velocidade com que tempo responde suas ordens depende do seu nível do personagem e da habilidade aerocinese, podendo variar desde 5 rodadas inteiras quanto a efeito imediato, esta habilidade consome 25 de Energia, entra em espera por 5 rodadas.

Poderes Passivos:

Equipamento:

No começo das lutas, o filho do deus marte já começa a introduzir suas informações sobre os seres humanoides misturados com as serpentes que estavam na arena, bem o filho de zeus não gostou, mas ele respeitou a experiencia do semideus, mas não quer dizer que ele não agiu, pois o mesmo que não gostasse, ele começou a criar e mexer com as nuvens.

O céu começou com 40 graus no cu

Bem, as cobras estavam começando a se rastejar em direção a eles, mas não quer dizer que não começaram a atacar, quando ele levanta o braço, o osso da criatura sai de seu braço como um torpedo, mas que foi defendido pelo escudo do semideus do raio e do escudo da guerra, mas foi o novinho que voou para o chão pela força do impacto, aquele que ficou em pé, foi o filho de marte, defendendo-o.

- Parece que essas merdas vão ser um problema! Não se deixe intimidar, lembre-se que depois que ele dispara, não há como mudar a trajetória do alvo, o segredo está em se desviar antes dele disparar, mas depois dele ter travado o alvo! - Falei, embora não soubesse se ele estava realmente me escutando, já que permanecia com meu olhar fixo nas criaturas acompanhando seus movimentos e me preparando para defender tanto a mim quanto o semideus caído caso fosse necessário.

- Seguinte...Vou precisar de sua ajuda dessa vez...Se der certo, amplifique o dano elétrico da minha lança, assim que ela acertar o monstro. - Falei, enquanto começava a me movimentar.

Como havia feito a Análise dos monstros na rodada anterior, usaria as informações obtidas, especialmente de sua movimentação para iniciar o ataque, ordenando que Gray, minha águia, descesse em um rasante contra meu alvo, o monstro que disparara contra o filho de Zeus, aproveitando-me de seu foco nele para que não se antecipassr a minha ação., enquanto eu me preparava para o arremesso da Lança Curta [Elétrica]. A ideia era que a águia atrapalhasse a visão de meu oponente, distraindo-o do ataque do lançamento que tinha por objetivo acertar o ombro da criatura, valendo-me de meu | Adaptador | para dar suporte a ação.

Em seguida, me fecharia novamente em defesa, me esquivando dos golpes que não fossem acertar no meu parceiro e defendendo os que eu soubesse que o acertariam, me orientando pelo | Instinto de Batalha |, desse modo, sempre saberia a posição de todos, além de me atentar para a distância entre mim e o semideus por causa da corrente.

Equipamento:

Passivas de Marte:

Passivas Ancestral:

Poder Ativo:

Minha defesa não fora tão perfeita quanto a do filho de Marte, mas ao menos eu ainda estava vivo depois de ser atingido pelo dedo torpedo. Eu estava furioso com aquilo, mas o filho de Marte me dera novas instruções. Por um segundo me lembrei de minha mãe e sua forma de me comandar a vitória, embora Rómulo estivesse sendo três vezes mais gentil e articulado que ela. Acho que minha mãe diria "Desvia!" e eu teria que lidar com toda a lógica por trás do único comando que dera.

Bom...Fazia de fato sentido o que ele dissera, mas não me levantei de imediato, pois no chão seria mais difícil de ser atingido e mais fácil de desviar ou me defender, mas me atentei para o plano do semideus, de modo que caso houvesse outro disparo eu usaria a melhor das três opções, preterindo sempre a esquiva, um rolamento simples para o lado.

Eu já havia sentido a eletricidade na lança do rapaz, mas imediatamente entendi o que ele queria dizer. Caso o semideus conseguisse arremessar sua lança e ela se fincasse no corpo da criatura, usaria a | Eletrocinese I | para eletrocutar o monstro. Não sabia qual efeito minha limitada eletrocinese causasse, mas esperava que fosse o suficiente para, pelo menos, deixar o monstro desorientado.

Só então me ergueria, com o escudo a frente do corpo, preterindo a esquiva e seguindo o conselho do rapaz, esperando o monstro travar o alvo e me esquivando em seguida, dando poucos passos, me atentando para o limite que a corrente havia nos imposto.


Nível 1 - Eletrocinese I: Você pode controlar pequenas quantidades de eletricidade muito bem, mas não pode produzi-la. Se a energia for concentrada em um alvo pequeno, como um gato, pode até matá-lo. Alvos maiores, como semideuses ou humanos, causa dormência no local de contato e alguns milésimos de segundo de lentidão. O uso desta Habilidade requer 20 pontos de Energia.

Poderes Passivos:

Equipamento:

[/quote]

castiel
116/116
112/112

Romulo
170/172
124/124

Aguia (fora de combate, asa quebrada)

monstro 1 75% (braço direito dormente)
monstro 2

castiel
116/116
112/112

Romulo
170/172
084/124

Aguia (fora de combate, asa quebrada)

monstro 1- 055% (braço direito dormente)
monstro 2- 100%

HABILIDADE DO ROMULO

Nível 8 - O Deus da Guerra [Inicial]: Trata-se de um modo em que o herói aumenta sua força, velocidade e defesa, por 1 turno. Por 40 pontos de energia. ( RECEBE + 30 FOR, AGI, E CON)

Juno escreveu:castiel
116/116
112/112

Romulo
170/172
084/124

Aguia (fora de combate, asa quebrada)

monstro 1- 055% (braço direito dormente)
monstro 2- 100%

HABILIDADE DO ROMULO

Nível 8 - O Deus da Guerra [Inicial]: Trata-se de um modo em que o herói aumenta sua força, velocidade e defesa, por 1 turno. Por 40 pontos de energia. ( RECEBE + 30 FOR, AGI, E CON)

30°

castiel
96/116 (COM OMBRO DESLOCADO
112/112

Romulo
150/172 (PERDEU ESTABILIDADE DA PERNA ESQUERDA)
084/124

Aguia (fora de combate, asa quebrada)

monstro 1- 015% (QUASE MORTA, )
monstro 2- 100%