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por Leona Vermillion 20/02/20, 09:52 pm

Leona Vermillion

Leona Vermillion
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Adentrei na arena naquele dia animada e bem simples; trajava apenas os coturnos leves, a calça leg, a blusa laranja do acampamento coberta pelo peitoral de couro que havia ganho quando cheguei e as garras nas mãos. Sequer meu machado estava comigo naquele dia. Eu vinha treinando com as garras e com meu corpo e queria por-me à prova com maiores desafios.

Então caminhei portão adentro até que se fecharam atrás de mim e um outro abriu-se do outro lado da arena.

https://i.pinimg.com/564x/83/be/8b/83be8b4bfd6e72bb0ab3405abf1bd475.jpg

As duas criaturas entraram, uma do lado da outra mas, ao me ver, dividiram-se e começaram a se aproximar uma por cada lado. Decidi que não iria deixar que fizessem como queriam e corri contra o que vinha pela direita. Ele percebeu e parou, esperando-me para o ataque. Assim que entrei em seu alcance, uns 1,80m, ele estocou para a frente com a lança. Desviei com mais dificuldade do que gostaria, esgueirando o corpo pra baixo e pra esquerda, o lado em que segurava o escudo. Ele não recuou, seguro da defesa em seu escudo que me parecia ser feito de casco de tartaruga. Sorri com crueldade, determinada a mostra-lo a superioridade suprema de meu armamento, e cortei para cima com as manoplas, ativando as garras no ultimo momento antes de tocar seu escudo, cortando-o sem dificuldades com o metal sagrado. Quatro cortes abriram-se no escudo de casco e dois deles alcançaram seu braço, surpreendendo-o. Desta vez, ele recuou, mas eu já segurava a borda do seu escudo com a mão e tentava acertá-lo por cima com a outra mão. Ele recuou, enquanto atacava minha perna com sua lança. A lâmina bateu torta contra minha perna, abrindo um talho ali que eu sabia que começaria a latejar cada vez mais, mas mantive-me firme o quanto pude até que escutei os sons de passos às minha costas e larguei o escudo dele, recuando em tempo de evitar uma estocada do segundo inimigo. Rebati a ponta de sua lança com um tapa quando ele atacou de novo e percebi de imediato que eles tinham uma boa vantagem com o alcance das lanças. Eu teria que acabar com aquela vantagem...

Foquei-me completamente no ataque do monstro. O outro estava tirando o escudo do braço machucado, e segurando a lança com as duas mãos sem muita firmeza na machucada, mas voltou contra mim, um pouco atrás de seu companheiro. O da frente atacou mais uma vez pelo lado do escudo e eu pulei pra direita enquanto batia na lança com as garras, costando um talho da ponta mas ainda havia uma lâmina pra furar ali e não consegui evitar o segundo ataque, que chocou-se contra o peitoral, abrindo um talho. Aproveitei pra segurar a ponta da lança, prednendo-a, e me preparava pra cortá-la com a outra mão quando o outro sapão atacou. O filho da mãe era bom, pois acertou exatamente no talho que seu colega havia aberto em meu peitoral, acertando-me nas costelas. Recuei com um grito indigno, dolorida, e eles redobraram os ataques. Apenas pulei pra trás, sentindo dor nas costelas e na perna costada. Quando vi uma oportunidade, agarrei a sua lança coma manopla rapidamente, a do braço machucada, e torci-a enquanto pylava pro lado de novo. Ativei as chamas da manopla, e com meu controle sobre elas as grudei na haste da lança, recuando novamente do outro oponente.

O monstro hesitou diante da manopla flamejante, surpreso por eu não estar me queimando. Ele olhou pra seu oponente por um momento, que balançava a lança tentando apaga-la enquanto o fogo subia pela haste. Aproveitei e avancei, trincando os dentes e apertando os olhos com a dor na perna, e bati na sua lança com força com as garras, cortando a haste, e me joguei dando uma ombrada nele. O sapo me empurrou e me jogou pro lado, me fazendo rolar dolorosamente no chão. Tossi duas vezes, sentindo pontadas lacilantes de dor nas costelas cortadas. Eu podia apostar que duas delas estavam prestes a se partir, mesmo enquanto eu apenas respirava. Levantei-me com dificuldade. Os sapos largaram suas armas, agora inúteis, uma dels pegando fogo, e me olharam com uma expressão infeliz. Sorri, sabendo que já tinha ganho aquela luta, e acionei as chamas da outra manopla, agora com ambas as mãos em chamas voltei a ir contra eles, adaptando meus movimentos aos meus machucados, não me importando de mancar pra evitar por muita força na perna ferida. Quando me aproximei um deles tentou me socar mas recuei do soco. Conseguia certar seu braço com um corte torto das garras, mas o outro saltou no ar e me acertou com ambos os pés, me jogando rolando no chão de novo mas, apesar da dor, consegui usar a força da queda pra me impulsionar pra trás, levantando com um rolamento,e voltei a correr na direção deles, cortando a barriga do que me chutou antes que ele conseguisse levantar-se do chão também e socando a cara do segundo, que me socou de volta.

Por um momento ele recuou e eu apenas repirei aliviada enquanto o outro sapo virava pó atrás de mim. Sorri como uma selvagem e caminhei lentamente na direção do sapo, que soltou um coachar cheio de raiva e pulou em mim. Ergui as m~çaos, soltando um urro de esforço e disparando as chamas das manoplas para a frente, usando toda a minha força para disparar uma labareda contra o sapo, que urrou mais ainda e caiu direto nas garras pra frente, empalando-se em dez lâminas curtas, mas muito afiadas, e desaparecendo em pó.

Suspirei aliviada e feliz com o dever cumprido e o desafio vencido. No chão aos pés de onde estava o sapo que virou pó, um frasco cheio de bolinhas nojentas (Ovas de Sapo, 300ml). Virei-me e caminhei pra a saída, com meu espolio em mãos.

#1

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por Juno 20/02/20, 10:02 pm

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Leona Vermillion escreveu:Adentrei na arena naquele dia animada e bem simples; trajava apenas os coturnos leves, a calça leg, a blusa laranja do acampamento coberta pelo peitoral de couro que havia ganho quando cheguei e as garras nas mãos. Sequer meu machado estava comigo naquele dia. Eu vinha treinando com as garras e com meu corpo e queria por-me à prova com maiores desafios.

Então caminhei portão adentro até que se fecharam atrás de mim e um outro abriu-se do outro lado da arena.

https://i.pinimg.com/564x/83/be/8b/83be8b4bfd6e72bb0ab3405abf1bd475.jpg

As duas criaturas entraram, uma do lado da outra mas, ao me ver, dividiram-se e começaram a  se aproximar uma por cada lado. Decidi que não iria deixar que fizessem como queriam e corri contra o que vinha pela direita. Ele percebeu e parou, esperando-me para o ataque. Assim que entrei em seu alcance, uns 1,80m, ele estocou para a frente com a lança. Desviei com mais dificuldade do que gostaria, esgueirando o corpo pra baixo e pra esquerda, o lado em que segurava o escudo. Ele não recuou, seguro da defesa em seu escudo que me parecia ser feito de casco de tartaruga. Sorri com crueldade, determinada a mostra-lo a superioridade suprema de meu armamento, e cortei para cima com as manoplas, ativando as garras no ultimo momento antes de tocar seu escudo, cortando-o sem dificuldades com o metal sagrado. Quatro cortes abriram-se no escudo de casco e dois deles alcançaram seu braço, surpreendendo-o. Desta vez, ele recuou, mas eu já segurava a borda do seu escudo com a mão e tentava acertá-lo por cima com a outra mão. Ele recuou, enquanto atacava minha perna com sua lança. A lâmina bateu torta contra minha perna, abrindo um talho ali que eu sabia que começaria a latejar cada vez mais, mas mantive-me firme o quanto pude até que escutei os sons de passos às minha costas e larguei o escudo dele, recuando em tempo de evitar uma estocada do segundo inimigo. Rebati a ponta de sua lança com um tapa quando ele atacou de novo e percebi de imediato que eles tinham uma boa vantagem com o alcance das lanças. Eu teria que acabar com aquela vantagem...

Foquei-me completamente no ataque do monstro. O outro estava tirando o escudo do braço machucado, e segurando a lança com as duas mãos sem muita firmeza na machucada, mas voltou contra mim, um pouco atrás de seu companheiro. O da frente atacou mais uma vez pelo lado do escudo e eu pulei pra direita enquanto batia na lança com as garras, costando um talho da ponta mas ainda havia uma lâmina pra furar ali e não consegui evitar o segundo ataque, que chocou-se contra o peitoral, abrindo um talho. Aproveitei pra segurar a ponta da lança, prednendo-a, e me preparava pra cortá-la com a outra mão quando o outro sapão atacou. O filho da mãe era bom, pois acertou exatamente no talho que seu colega havia aberto em meu peitoral, acertando-me nas costelas. Recuei com um grito indigno, dolorida, e eles redobraram os ataques. Apenas pulei pra trás, sentindo dor nas costelas e na perna costada. Quando vi uma oportunidade, agarrei a sua lança coma  manopla rapidamente, a do braço machucada, e torci-a enquanto pylava pro lado de novo. Ativei as chamas da manopla, e com meu controle sobre elas as grudei na haste da lança, recuando novamente do outro oponente.

O monstro hesitou diante da manopla flamejante, surpreso por eu não estar me queimando. Ele olhou pra seu oponente por um momento, que balançava a lança tentando apaga-la enquanto o fogo subia pela haste. Aproveitei e avancei, trincando os dentes e apertando os olhos com a dor na perna, e bati na sua lança com força com as garras, cortando a haste, e me joguei dando uma ombrada nele. O sapo me empurrou e me jogou pro lado, me fazendo rolar dolorosamente no chão. Tossi duas vezes, sentindo pontadas lacilantes de dor nas costelas cortadas. Eu podia apostar que duas delas estavam prestes a se partir, mesmo enquanto eu apenas respirava. Levantei-me com dificuldade. Os sapos largaram suas armas, agora inúteis, uma dels pegando fogo, e me olharam com uma expressão infeliz. Sorri, sabendo que já tinha ganho aquela luta, e acionei as chamas da outra manopla, agora com ambas as mãos em chamas voltei a ir contra eles, adaptando meus movimentos aos meus machucados, não me importando de mancar pra evitar por muita força na perna ferida. Quando me aproximei um deles tentou me socar mas recuei do soco. Conseguia certar seu braço com um corte torto das garras, mas o outro saltou no ar e me acertou com ambos os pés, me jogando rolando no chão de novo mas, apesar da dor, consegui usar a força da queda pra me impulsionar pra trás, levantando com um rolamento,e  voltei a correr na direção deles, cortando a barriga do que me chutou antes que ele conseguisse levantar-se do chão também e socando a cara do segundo, que me socou de volta.

Por um momento ele recuou e eu apenas repirei aliviada enquanto o outro sapo virava pó atrás de mim. Sorri como uma selvagem e caminhei lentamente na direção do sapo, que soltou um coachar cheio de raiva e pulou em mim. Ergui as m~çaos, soltando um urro de esforço e disparando as chamas das manoplas para a frente, usando toda a minha força para disparar uma labareda contra o sapo, que urrou mais ainda e caiu direto nas garras pra frente, empalando-se em dez lâminas curtas, mas muito afiadas, e desaparecendo em pó.

Suspirei aliviada e feliz com o dever cumprido e o desafio vencido. No chão aos pés de onde estava o sapo que virou pó, um frasco cheio de bolinhas nojentas (Ovas de Sapo, 300ml).  Virei-me e caminhei pra a saída, com meu espolio em mãos.

OP APROVADA

xp= 500 xp
dracmas= 250 xp

#2

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