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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
-Gozem de felicidade, pois os deuses hoje estão prestando atenção para os filhos e filhas das poderosas divindades e para presentear suas mães e pais, será apresentado uma batalha feroz para todos os semideuses, venham e honre seu sangue.

E foi assim foi anunciado pelo sátiro que rodava os chalés e acampamentos dos semideuses, a curiosidade estava a mil, porque foi dito que seriam realizado varias lutas em varias arenas criadas pelos filhos de hecate, era como uma corrida em que cada parada seria uma arena em especial que o semideus teria que lutar com tudo.

O dia corria e ninguém aonde seria o primeiro combate, mas sabiam que o primeiro local de encontro seria no refeitório, era estranho, era uma mistura de combates com uma competição de atletismos, parecia que queriam levar ao extremos cada semideus que ia participar dessa competição.

Spoiler:

#1

Leona Vermillion

Leona Vermillion
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Cheguei cedo no lugar. Assim que soube da competição, eu tinha ficado interessada. Claro, eu não tinha a menor perspectiva de ganhar mas, a ideia de competir com outras pessoas e interagir com elas estava me fascinando. Eu jamais tive muito contato com humanos além da minha mãe, então estava acostumada a evitá-los por medo na maioria das vezes. Mas ali... Eu tinha irmãos ali. e apesar de não ter um pingo do talento deles, eu estava disposta a tentar.

eu era burra... Não sabia dar forma a uma barra de metal se me pedissem. Mas eu sabia correr, e tinha um corpo forte, e o colocaria à prova naquela competição. Levava na cintura meu machado recém-adquirido; uma arma que eu esperava saber usar. Eu havia cortado bastante lenha na vida para vender a aldeões. Com dez anos já estava aprendendo a usar um machado. Eu esperava que isso fosse me ser útil de alguma forma, apesar daquele machado ser muito diferente dos que eu estava acostumada; eu teria que me acostumar com ele do zero.

Então, nas minhas mãos, estavam minhas manoplas. Meu novo orgulho, que me animara completamente para ir ali. Foram presente de um irmão que disse ter "material sobrando". Ele as havia encomendado de nosso próprio pai, e aquilo me deixava animada, apesar de confusa. Com um sorriso de ânimo quase selvagem eu aperto a mão nas manoplas, sentindo-as e fazendo uma fagulha voar delas. Então aguardo atenta ao início do evento, adaptando-me a qualquer instrução que derem, observando o que a maioria estava fazendo, sobretudo os que me parecessem mais experientes.

Equipamentos Levados:

#2

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
A competição estava se iniciando e todos os interessados estavam se colocando no primeiro ponto de encontro e era o que foi citado antes, era o refeitório o inicio de partida da louca e diferente competição, Leona não estava sozinha, não, claro que não, ela estava com alguns atletas que ficaram interessados naquela competição, alguns filhos da guerra e irmãos estavam na competição, era como uma pequena reunião de primos de uma familia competitiva e todo mundo queria comer a coxa da galinha mais suculenta da mesa e os glutões preparados para brigar entre si para uma delas.

A semideusa carregando suas armas recem adquiridas (e nada baratas, então pare de trata que elas foram feitas por doação de um irmão, pq eu raspei meu cu para te ajudar nisso Guri), tanto seu machado e suas manoplas estavam preparadas para aquele momento, mas era um desafio, porque metal, é metal.

A corrida se inicia e como previsto, por ser a mais jovem entre os colossos dos seus irmãos e competidores, a Leona ficou um pouco pra trás pelo peso do ferro de suas armas, claro que todo mundo carregava armas, mas ela, mau chegou no acampamento coitada, era a mais inexperiente de todos, mas isso não a impediu e continuou correndo.

A corrida continuava e ela era uma das ultimas colocadas daquela corrida, mas logo uma arena aparecia em seu horizonte, estava claro que ela era a primeira parada para seus competidores e assim, iniciaria a parte de combate.

#3

Leona Vermillion

Leona Vermillion
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
A cada passo as peças de metal quinquilhavam em minha cintura. Até mesmo meus braços já começavam a dar sinais de cansaço do peso da manopla. Olho com os dentes cerrados e à mostra para os meus veteranos, que haviam partido à frente, alguns trajando armaduras completas em bronze e armas que deviam ter meu peso em metal nas costas. Como aquilo era possível? todo semideus podia ficar forte assim?

EU um dia, seria forte assim? A idéia me animou, acendendo-se dentro de mim com um calor engraçado que eu conhecia muito bem. O calor do desafio, a chama do orgulho, a fome de força. De conseguir quebrar mais um tronco, dividir mais uma tora de lenha... Agora, a determinação de chegar ao fim daquela corrida nem que fosse em centésimo lugar. Se eu poderia ser forte como eles, então eu ficaria, nem que fosse à força.

Olho pro machado na minha cintura. Eu deveria soltá-lo? Ele era o que mais estava pesando em mim. 5kg de arma não era pouco. A espada do outro lado... Quanto pesaria aquela merda?

Enquanto corro eu puxo a bainha da espada e jogo-a na lateral da pista. Tiro o cinto e prendo-o passando pelas costas e sob um braço, afivelando-o na frente do peito e deixando o machado preso às costas. Seguro a alça do cinto como se fosse a de uma mochila pra manter a arma colada ao corpo e não ficar batendo em mim e volto a correr com conseguir. Não me esqueço em momento nenhum de manter minha respiração controlada, inspirando profundamente antes de expirar o ar já quente de meu corpo.

Assim tento alcançar a tal arena, olhando-a atentamente. Entro e já busco alcançar meu Machado, desacoplando o cinto e prendendo-o na cintura novamente. Mantenho o machado na cintura, mas olho pros arredores, as manoplas erguidas prontas pra socar qualquer coisa que se aproximasse demais ou bloquear algum ataque desajeitadamente. Eu não sabia usar armas pra lutar, mas sabia me defender com os braços, então aquelas manoplas seriam ideias para eu ingressar naquela vida perigosa. Eu não tinha lembrança de já ter visto monstro algum, mas a ideia de estar prestes a dar de cara com algum me excitava de uma forma que, para mim, ainda era nova.

Fico atenta pra desviar ou correr do que precisar ou bloquear com as manoplas como citado.

#4

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
A semideusa olhava para seus irmão passando ela e a mesma viu a diferença imensa tanto em relação a força quanto em experiencia que os mais velhos possuíam, eram como soldados preparados para a guerra ela, uma menina que aprendeu a andar, mas isso não a desanimou, ela arrumou o cinto, colocando-o nas costas e prendeu seu poderoso machado nas suas costas e se livrou da espada para facilitar a corrida.

Sua ideia tinha sido muito boa, ela conseguiu melhorar sua pose e tornar mais uma corrida mais confortável, mas ainda sim, a distancia se tornava imensa, pelo peso e agora, pela pausa que fez para se arrumar, mas isso não durou muito tempo, porque uma arena estava se aproximando e esse era o seu objetivo, era entrar lá e se tornar a mais forte que puder, lutando contra o que quer que fosse.

Ao adentrar na arena, ela se prepara para lutar contra as criaturas presentes, mas ela se encontra com uma cena horrível, o chão da arena estava marcado de vermelho e gritos de jovens semideusas ecoavam numa mistura de desespero que se abafavam de um riso diabólico de coisas verdes e nojentas que se escondiam em um pequino grupo de 5 seres iguais, mas logo um deles olha para você e mostra um sorriso mais macabro que a risada presente naquele local, era como se fosse mais uma para "brincar" com eles.

Realmente, era uma sensação muito estranha, aquele sangue... o que está acontecendo?

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#5

Leona Vermillion

Leona Vermillion
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Chego arfando na arena. Já havia me arrumado e tinha a ideia de lutar para recuperar meu fôlego mas, ao invés disso, eu o perdi. Que cena bizarra; sangue e dor para todo lado. Pelo visto os outros noobs como eu, mas mais rápidos que eu, haviam chegado ali antes e já haviam sido esfaqueados, cortados, ensaguinados de alguma forma.

Trinco os dentes e inspiro profundamente. Este é o mundo no qual está entrando agora, Leona. Viva com isso. Lide com isso! Fique mais forte que isso!

Mas, falar é mais fácil que fazer. Quando finalmente foquei em uma daquelas criaturas para tentar identificar o que era, para meu azar, ela focou em mim também. Senti meu coração bater ainda mais forte ao ponto de doer naquele momento. A ansiedade e o nervosismo cresceram e transbordaram dentro de mim, e um estranho som agudo iniciou-se em meus ouvidos, como se a pressão do ar de repente tivesse sumido. Eu estava tão nervosa que eu soube que o único modo de livrar-me daquela sensação terrível seria atacar de uma vez. apenas quando nós nos tentássemos matar com todas as forças, finalmente, aquele nervosismo sumiria. Como na primeira caça na floresta. Como na primeira vez que se bate com um lobo ou com um gato-do-mato. Aquela criatura acreditava que eu era sua presa, assim como eu acreditava que ele seria a minha. a diferença grotesca é que eu não o comeria ao fim do combate. Nem o violaria de forma alguma.

Inspiro profundamente e dou alguns passos à frente, tentando ganhar confiança. Cerro o punho e puxo o machado da cintura, segurando-o com toda firmeza possível, uma mão na extremidade e a outra mais próxima do cabo para dar a firmeza necessária para balançar a arma, então aguardo observando-o. EM meu peito, a chama da determinação e da raiva beiravam me consumir. O que aquelas criaturas estavam fazendo ali... O que eles mereciam por aquilo... era indizível. Eu não sabia se seria mais uma das semideusas jogadas no chão da arena ao fim da batalha, mas, eu tinha a certeza de que somaria o sangue de ao menos um deles ao sangue de meus companheiros no chão.

Assim, aproximo-me em um meio-círculo, tentando deixar um na frente do outro se vierem contra mim, tentando evitar ser pega de vários lados. Se todos vierem de vez eu recuo de leve da mesma forma e, quando eu e o primeiro inimigo estivéssemos para entrar no alcance um do outro eu tento surpreendê-lo com um salto para a frente, observando a posição de sua arma e tento um golpe com o machado nela, tentando usar o peso da minha arma e minha forma para arrancar ou partir a arma do monstro em suas mãos. Caso conseguisse iria dar um grito de raiva e atacá-lo com um segundo balançar do machado, jogando o peso da lâmina contra seu peito.

Fico a todo momento pronta para tentar me esquivar e recuar, se preciso inclusive abdicando de minha chance de atacar pra mover-me pra longe de um ataque ou evitar ficar cercado de inimigos. Eu sabia que quando uma alcateia cercava uma corça era quase impossível pra ela fugir. Eu não queria me ver na mesma situação. Então não abuso de minha inexperiÊncia e hajo como uma boa covarde, pondo minha segurança em primeiro lugar e pensando bem antes de cada movimento.

#6

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Leona observou que aquela cena horrível de tanto vermelho que escorria no chão e os gritos de horror e medo das vitimas dos goblins ecoavam em toda a arena, mas o pior era os cinco monstros se preparando para lutar com a nova semideusa, que pode ser o novo brinquedo deles.

Seu preparo contra esses animais sem consciência que cometeram essas coisas hediondas, mas era seu fogo como guerreira que a mantinha concentrada e preparada para a batalha contra esses inimigos e com esse fogo, fez ela pegar seu machado para preparar para atacar.

Quando um dos cinco goblins atacou Leona, espertamente ela desarmou o seu inimigo, destruindo a sua clava de madeira e com um movimento de seu pulso, ela mirou no peito do seu adversário, Leona fez um movimento inteligente, mas sua falta de pratica como lutadora a prejudicou, porque em seu ataque, ela atingiu e rasgou o couro da armadura do seu monstro inimigo, arranhou ele sim, mas n foi profundo.

Os cinco goblins estão tentando circular a semideusa, mas com cuidado e a semideusa está impedindo deles a prenderem em um circulo.

#7

Leona Vermillion

Leona Vermillion
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Recuo ligeiramente, por um momento minha confiança abalada pela ideia de ficar cercada. Não!, digo a mim mesma, porém. Mantenha-se firme, não tema!

Assim, agarro o martelo com ambas as mãos, testando seu peso, e olho na direção em que tiver a maior quantidade de inimigos juntos. então giro o corpo e lanço o machado naquela direção, girando na horizontal. Miro um pouco mais acima de onde eu queria acertar (no peito de um deles), e no ponto central onde estavam, de forma a aumentar minha chance de atingir algum. Esse ataque, porém, seria mais um chamariz do que meu objetivo principal; eu queria que eles se assustassem por eu estar arremessando minha arma e, ao mesmo tempo, deixá-los confiantes, crendo que estou desesperada. Então aproveito-me disso e lanço-me na direção contrária à que joguei o martelo. Tento pegar algum daqueles monstros de surpresa, saltando em sua direção como eu já havia visto as panteras fazerem no mato sobre cervos e lebres. Os braços erguidos, levemente para a frente, prontos para rebater qualquer ataque com um tapa rápido das manoplas ou para rasgar os inimigos quando entrassem em seu alcance. E assim o faço; Ativo as garras e as chamas da manopla e, se quando eu me aproximar ele erguer sua arma, tento tapeá-la ou socá-la pro lado com uma mão e com a outra eu tento um corte com as garras dos quatro dedos em seu rosto, tentando rasgá-lo, assim que estiver em meu alcance.

No mais, fico pronto pra recuar pulando pra trás caso tentem se aproximar, correndo se preciso e assustando-os com as chamas da manopla.

#8

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
A semideusa estava em guarda para o inicio da luta, aqueles descamisado e com a marca do machado era o que estava mais longe dos goblins restantes, eles estavam em um semi-circulo tentando prender e encurralar a guerreira filha do deus das forjas, mas ela também não estava no clima de ser violada e agredida pelos homenzinhos verdes e nojentos que eram.

Com sua força e surpreendendo todos os seus inimigos, Leona lança seu machado contra um dos mais proximos e o acerta com tudo, mas parte afiada infelizmente não fez contato, mas foi um ataque poderoso o suficiente para derruba-lo e quebrar o centro de suas costelas, machucando-o gravemente por causa do impacto.

Indo em direção contraria da sua arma, ela voa em direção a outro goblin que se surpreendeu com sua investida e por isso, deixou uma grande abertura para a semideusa selvagem atacar, estapeando sua arma e arranhando seu rosto todo, mas não foi suficiente para n ser atingida, no momento em que ela enfiou as garras em sua cabeça, ela foi recebida por um chute por um goblin que se encontrava ao lado, fazendo ela cair.

Leona
vida - 77/100
energia - 100/100

goblin1 54% (com as costelas do peito destroçadas)
goblin2 60% (rosto arranhado e caolhi)
goblin3 100%
goblin4 100%
goblin5 100%

#9

Leona Vermillion

Leona Vermillion
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Arfo estremecida pelo golpe da criatura. eu jamais esperava que aquele corpo pequeno fosse possuir tamanha força. Por um momento a dor e a surpresa de receber um golpe me deixaram abalada, mas levanto-me o mais rápido que consigo, olhando ao redor. Tento ver onde estava meu machado e a posição dos inimigos que anida estavam sãos. Se eu esperasse que viessem juntos até mim, seria ainda pior. Eu estava machucada, mas, aparentemente o metal superava a madeira de suas armas. Será que sem o machado eu teria força suficiente para quebrá-las?

Analiso a situação e se tiver algum inimigo próximo a mim eu reajo de acordo, se for um só eu avanço e finjo que vou pular nele pra tentar fazê=lo atacar, se ele cair na minha finta eu avanço de verdade me aproveitando que sua reação estaria retardada por acabar de atacar, segurando sua arma com uma mão e enfiando as garras na sua garganta, perfurando-a com os dedos.

Tento fazer isso em um movimento rápido, pra poder recuar com um salto depois, acertando ou não o golpe com as garras.

Se tiver mais de um, porém, eu grito enfurecida, erguendo as mãos e lançando fagulhas de chamas no ar, pequenas mas tantas quanto conseguir, na direção do rosto dos inimigos, visando seus olhos. O que estivesse mais próximo seria vítima de outro ataque em garra, mirando abrir sua barriga com as lâminas de oricalco e recuo correndo logo em seguida, observando os monstros.

A todo momento, antes, durante e após meus ataques eu fico atenta pra pular pros lados, tentar bloquear ataques com as mãos e etc e, caso eu passe perto do meu machado, eu tento recuperá-lo pra usar a lateral de sua lamina para me defender.

Nível 1 - Pyrocinese I: O herói controla (não cria) o fogo, não muito bem, mas pode controlar mesmo que seja pouco. Pode fazer pequenas labaredas de fogo atingirem o alvo ou manipular pequenas quantidades do mesmo, por exemplo. O uso da habilidade requer 20 pontos de energia.

#10

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