A semideusa com todo o cuidado para ao adentrar no seu novo desafio, ela percebe que ha pequenas poças de aguas, mas uma floresta imensa de raízes e cipós, a floresta ficava em volta da arena, mas no meio, troncos e mais troncos de madeiras que cobriam toda a arena, mas uma parte que brilhava com frutas e guloseimas em um arbusto relativamente perto, chegava a babar de delicia de tão linda q tava.

O canto dos passaros tmb chegavam a encantar maravilhosamente era como se fosse os elísios na terra, algo extremamente bonito de se ver, até o sol batia na area exata da arena para tudo brilhar em sua volta, pq o orvalho das plantas fazia parecer que as folhas eram cravejadas de diamantes reluzentes.

monstro da rodada (to pondo aqui para pq eu to com preguiça d colocar no post seguinte)"

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Olho ao redor, achando tudo aquilo incrível. Magia. Há alguns dias eu cortava lenha, e a coisa mais interessante que eu via em minha rotina eram gatos selvagens caçando codornas e veados. Agora, eu via cenários inteiros surgirem e sumirem do nada, e treinava para tornar-me mais forte do que qualquer humano um dia sonharia. Aquilo era incrível, incrível!

Animada, aproximo-me mais das árvores. Olho ao redor, atenta a tudo, buscando distinguir a forma de uma lâmina ou de uma garra, ouvir os passos de um monstro ou o sibilar de uma fera à espreita. Eu não tinha ideia do que estava em meu aguardo ali, então mantenho ambas as mãos erguidas aos lados do corpo, prontas para bloquear ataques, e os joelhos flexionados prontos pra saltar e desviar de um golpe surpresa.

Ao me aproximar eu examino os frutos, curiosa, e cutuco um deles com o dedo. Eram bonitos e certamente, mágicos... Eu estava morrendo de vontade de prová-los, mas não ousaria fazer isso. Não em um evento como aquele. Talvez aquilo me matasse, oume paralisasse para que eu perdesse mais tempo na corrida... eu não poderia dar mole para as armadilhas do evento.

Com a curiosidade a mil, ela viu as belas frutas a sua frente, claro que ela não resistiu e tocou em uma delas, apesar de recusar a comer tal iguaria, pelo momento de corrida e combates que ela poderia ter, a semideusa decidiu ser precavida em não comer tais belezas da natureza, era uma imagem maravilhosa ver aquelas guloseimas brilharem ao sol.

No momento em que tocou na fruta na segunda ou até na terceira vez, ela explodiu em seu dedo, mostrava o quão delicado era aquela fruta, seu suco, banhou uma das garras da manoplas dela, aumentando ainda mais o cheiro doce daquela iguaria natural e com instigando mais o desejo dela provar seu liquido.

Agora, todo a arena cheirava igual ao suco daquela fruta, era como se toda a arena instigasse ainda mais a passar tal néctar em seus lábios quentes, mas a pergunta fica, ela deveria se arriscar para fazer isso?

Sempre atenta aos arredores eu percebo que aquilo estava entrando em uma coisa a mais do que meu nariz; minha mente. Aquelas frutas, fossem o que fossem, estavam me afetando como alguma droga natural ou coisa do tipo. Como eu conseguiria me livrar daquilo

Abaixo-me e pego um galho, folha ou fruta caída. Pego um desses e então quimo-o com a manopla, sentindo o cheiro de queimado e usando-o para dispersar a mente daquele sedutor cheiro de frutas frescas, suculentas, deliciosas e... fumaça! foco na fumaça!

Fico sempre atenta pra desviar, correr ou bloquear os perigos contra mim, pulando pros lados ou evadindo entre a mata.

Leona se encontrava em grande duvida se deveria ou não em comer, nem que seja provar aquela iguaria que estava manchando sua manopla de suco daquela fruta, era dificil, quase impossível, por isso, ela pega um dos ganhos cheios de ffruta para pensar se comeria ou não aquela tentação da terra, mas seus instintos levaram ela a outra ideia, então, como uma filha de Hefesto, ela se agarrou ao fogo e com isso, incendiou todo aquele galho para focar no cheiro da fumaça, mas isso provocou toda a arena.

No momento em que tacou fogo nas folhas verdes e nas frutas roxas que haviam no galho, a arena toda começou a ecoar um som horroroso, parecia que até gritava de ódio de um jeito, que parecia que não era uma boa ideia ter incendiado aquele pedaço de verde.

Do nada, ela foi recebida por um choque forte de raizes que fez ela voar uns três metros e se duvidar mais, no campo de visão, a arena encheu-se de raízes vivas.

100/130
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Porra, penso, por um momento horrorizada com a porra que estava acontecendo. Talvez eu tivesse entendido agora. Talvez houvesse alguém entre as árvores controlando-as mas, o que eu sentia na verdade era que... Aquilo tudo, todo o verde e a relva, a própria arena era minha inimiga. O choque contra minhas costas havia deixado claro que a força daquelas raízes era real.

Então...

-- QUEIMEM TODOS!

Jogo o galho em chamas no chão e posiciono-me quase como uma fera, recuperando-me da queda como um animal ferido e acuado, os joelhos bem flexionados, encostando as mãos no chão, tocando-o com as garras flamejantes e usando minha Pirocinese para diluir as chamas como um líquido, espalhando-as lentamente pelo chão. Se tudo na arena era meu inimigo, então eu teria de criar um território para mim. Um abrigo, um refujo, e este seria ali; meu jardim de fogo em meio à cidade de plantas. Concentro-me, juntando minha determinação e meu medo para impelir ao máximo meu vago controle das chamas com uma única função; facilitar e incentivar elas a se espalharem pela grama, ajudando a fixá-la nas raízes, crescer pelos troncos próximos.

Caso algo, uma criatura ou cipós se aproxime, eu imediatamente tento virar-me para cortá-lo. Caso eu conseguisse ver o ataque chegando com antecedência recuo o corpo em esquivas para fugir deles. Não queria levar outro tapão daquele, afinal. De qualquer forma, foco-me em queimar, de corpo e alma, espalhando as chamas ao tocar em galhos e cipós, em moitas que chutaria para cima do fogo tentando aumentar meu território.

Eu sabia que a criatura, fosse o que fosse, iria resistir assim que visse o que eu estava fazendo, então manterei-me preparada para a retaliação, pulando, correndo e desviando, espalhando focos de incêndio nos arredores a cada oportunidade, disparando fagulhas da manopla dentro das moitas ou espalhando-as pela grama no chão caso fosse derrubada de novo, aproveitando que já estava caída :v

Nível 1 - Pyrocinese I: O herói controla (não cria) o fogo, não muito bem, mas pode controlar mesmo que seja pouco. Pode fazer pequenas labaredas de fogo atingirem o alvo ou manipular pequenas quantidades do mesmo, por exemplo. O uso da habilidade requer 20 pontos de energia.

Leona ao sentir o ataque da arena ao queimar o galho que tinha em suas mãos, a semideusa se poem em uma forma felina seu corpo e começa a usar os poderes de fogo no chão da arena, querendo usar a vegetação do lugar para queimar tudo, bem pelo menos um espaço para poder se proteger.

No meio das queimadas, a fumaça e o fogo determinava um pequeno circulo envolta da semideusa, isso deixou as plantas ainda mais furiosas e zangadas com elas, seu poder destrutivo fez com que varias raizes voassem em sua direção, porem a mesma se aproveita do espaço incandescente de fogo para aumentar suas habilidades

Sentindo o calor subindo cada vez mais eu prossigo com meu plano. À medida que meu território flamejante se expande eu irei avançar também, movendo-me com mais liberdade entre as plantas. Se algum cipó vier cotra mim eu trnto desviar pro lado, e antes que ele possa recuar agarrá-lo ou pisar sobre ele, e então atear fogo a ele com a manopla, cortando-o e arremessando os cipós em chamas nas árvores e nas moitas ao redor. Eu sabia que com meus poderes eu estaria exaurida antes de conseguir espalhar o fogo por toda a arena. O verde vivo demorava mais a queimar do que simples mato seco. E aquele verde estava mais VIVO do que eu gostaria, definitivamente, me atacando como chicoteadores sados.

Fico sempre atenta. Caso passe por alguma árvore ou moita, irei atacar como uma fera atacando sua presa, com um grande golpe cortante tentando abrir um talho com as garras no tronco ou moita, e iniciar ali outro ponto de fogo.

Sempre fico atenta aos arredores. Ainda estava em dúvida se as proprias plantas eram vivas ou se havia alguém as controlando. Fico atenta ás árvores e às formas ao redor pra tentar identificar alguma coisa diferente, como uma árvore especial, uma criatura se escondendo atrás dos obstáculos.

Os ataques dos cipós cresciam quanto mais ela queimava a arena, mas sua habilidade em combate fez ela sobreviver a todos aqueles ataques, desviado e tentando queimar mais partes da arena com as chamas que queimavam em suas manoplas, mas como ela previu, suas chamas n conseguiam queimar toda a arena.

Quanto ela lutava para viver, ela começou a perceber que certas moitas e gramados estava se mexendo.

Olho de soslaio para as moitas tremendo. Tento disfarçar que havia percebido, enquanto olho mais algumas vezes, usando minha visão periférica, aproximando-me lentamente enquanto devio dos cipós e espalho fogo.

Então quando estivesse próximo da moita, iria puxar meu machado da cintura, focando minha força e energia nele, e então arremessá-lo contra a moita como havia feito contra os goblins, calculando seu peso e sua trajetória, e o equilíbrio, o balanço do cabo e da lâmina, usando minha pouca experiência adquirida nos arremessos de mais cedo pra tentar melhorar nesse.

Caso o machado corte e exploda algo, aproximo-me para ver o que era, sempre pronta pra desviar de qualquer ataque, saltando pros lados ou rolando, e bloquear com as manoplas ou cortando com elas.

Nível 5 - Fúria do Berserker: O filho de Hefesto concentra sua energia no martelo, e executa um ataque. Assim que se choca com o corpo do alvo chamas irrompem do ponto de impacto, como uma mini-explosão, cuja força varia de acordo com a força do golpe, nível e estado emocional do personagem. Custa 10 de MP.