A semideusa rapidda como uma fera. como uma leoa, olhou rapidamente em direção aos seu inimigos e logo viu sua companheira que veio e entrou com ela e como uma boa amiga, correu em zigue-zague, em direção a sua arma e de quebra se desviou de algumas pedras que vinham em sua direção.

Ao alcançar seu amado machado, ela o segura com força e o lanço novamente para o mais distante entre os goblins que acerta o braço direito do goblin e o lança no chão pelo impacto e pela dor, o que estava semm armadura, oi que estava mais proximo pela corrida e foi o proximo que foi derrotado, pois na hora de se abaixar, seu quadril foi destroçado pelas garras da criatura que tinha sangue divino, mas parecia ser tão monstruosa como eles.

O sangue do baço foi o motivo de sua morte, pq ela literalmente abriu suas entranhas, quase o dividindo no meio, os outros dois goblins se afastam e tentam correr dela, pq definitivamente não iriam sobreviver se essa batalha continuasse pendendo para a semideusa.

70/100
60/100


goblin1 34% (com as costelas do peito destroçadas, braço direito com um machado)
goblin2 morto
goblin3 morto
goblin4 morto
goblin5 100%

Dou um sorriso sádico, abaixando-me para recolher uma pedra com cada mão, esquentando-as na manopla, e corro na direção dos filhos da puta. Mitro sobretudo no que ainda estava saudável, arremessando as pedras contra suas costas, mirando com cuidado com meu olho bom antes de arremessar.

Caso acerte-os e consiga atrasá-los eu me aproximo correndo e dou uma tapa com as garras em sua nuca, tentando cortar-lhe o pescoço. Entçao olho pro próximo, o que estaria machucado, e corro em sua direção, torcendo pra ele estar mais lento que eu com seus ferimentos ou que morra sozinho definhando no chão enquanto eu rio da cara dele.

Mas claro, fico esperta pra o caso deles se virarem e jogarem pedras ou tentarem me acertar, e uso uma mão pra bloquear enquanto com a outra bato nele.

A forte guerreira viu seus inimigos fugindo dela como um cervo foge de um leão faminto, era claro que ela não deixaria eles fugirem, mas era engraçado para ela ver aquela cena, porque alguns minutos atras, eram eles os fodões, eram eles os donos da arena, mas agora n, era um mulher que tinha o espirito de um monstro.

De costas, foi facil para a semideusa jogar uma pedra no mais saudavel dos três, acertando-o bem na cabeça e o derrubando sem pena o goblin, o mais machucado ficou extremamente covarde naquele momento contra ela, aquilo foi tudo culpa deles, ele sabia disso, mas era horrivel pensar que eles estavam naquela situação, n por uma femea.

Leona não pensou em nada, simplesmente rasgou toda a pele do animal sem pena e a unica coisa que seu companheiro viu, foi sua lagrima misturado com samgue.

O goblin com raiva, pegou sua adaga envenenada e se preparou para luta.

70/100
60/100


goblin1 morto
goblin2 morto
goblin3 morto
goblin4 morto
goblin5 90%

Olho para o inimigo restante. Sorrio para ele, cruel e ferina, sabendo que aquele seria o momento mais perigoso da batalha. Um animal encurralado é o mais perigoso. O mais audaz. Naquele momento, éramos dois. Os dois com os instintos à flor da pele, pelo medo e pela adrenalina, pela luta e pela vida.

Então vou em sua direção, um passo atrás do outro, cada movimento medido para estar pronta para pular pra trás a qualquer momento. Eu olho para aquela adaga, sentindo uma sensação ruim sobre ela. Aqueles monstros covardes... provavelmente estava envenenada. Eu não podia ser atingida por aquilo. Mas eu tinha uma ideia do que fazer. Teria de ser esperta, vencê-lo com truques da mente antes de partir para o físico.

Mantenho minhas manoplas flamejantes bem erguidas, os braços quase na altura do rosto, chamando a atenção da criatura para os perigos maiores que eram minhas mçaos, minha arma mais usada na luta, então ao me aproximar eu chuto sua perna de apoio mais próxima, tentando desequilibrá-lo, então com um grito de desafio eu balanço ambas as mãos pra frente, num golpe em X com as garras, tentando rebater seu braço se ele tentar contra-atacar e ainda assim cortá-lo mesmo que superficialmente.

fico sempre pronta pra tntar bloquear a lamina com as manoplas ou garras, ou saltar pra longe do alcance dela.

Chamando para luta, a semideusa foi provocando e instigando o goblin para atacar ela com suas manoplas e a instigando para lutar contra a semideusa, mas o goblin estava desesperado demais para pensar em lutar, ele só queria fugir daquele momento.

Leona não querendo esperar muito, foi em direção dele e correu para realizar um ataque, o goblin tentou atacar com a faca envenenada, mas nada adiantou, pois pelo medo de morrer, agiu de qualquer forma e deu espaço para a Leoa se defender usando suas carras e com a sua outra mão, ela o destroça, arranhando toda a sua face monstruosa de maneira profunda e que deixou ele cego de um olho.

A semideusa se afastou e viu o que ele poderia fazer.

70/100
60/100


goblin1 morto
goblin2 morto
goblin3 morto
goblin4 morto
goblin5 60%

Me aproveito que o monstro deva estar sentindo uma dor cegante após este golpe e salto para seu lado debilitado e cego, dando uma patada com uma das mãos, cortando-o onde conseguir com as garras da manopla, de preferência no pescoço ou cabeça, ou ainda em suas costelas.

Evito ficar do lado que porta a adaga, recuando rápido se preciso usando as mãos e garras pra rebater seus ataques e contraataques.

Ao rasgar e derrotar o ultimo inimigo que tinha naquele momento, Leona viu a arena sumir em sua volta, desde o chão até as paredes e uma estrada que continuava o caminho da corrida estava aparecendo, essa foi sua primeira vitória, sua primeira linha de frente com os monstros e graças aos seus esforços, ela se conectou com o seu lado animal.

70/100
60/100


goblin1 morto
goblin2 morto
goblin3 morto
goblin4 morto
goblin5 morto

XP BASE =600
INTERPRETAÇÃO=3

XP = 1800* 2 = 3600

Recupero o fôlego respirando fundo no ar finalmente limpo fora da arena. Permaneço ali por um momento, acalmando a respiração e os batimentos até que se estabilizem mais, e então puxo da bolsinha do cinto minha Ambrosia e meu NEctar.

Dou uma mordida e uma golada, deliciando-me com o sabor, a textura, o cheiro maravilhoso daquelas coisas. Na ambrosia uma mistura de cookies, bolo de chocolate e barrinha de cereal de castanhas. Na ambrosia um misto de café, mel, doce de leite e chocolate. Simplesmente divino. Os deuses deviam engordar horrores comendo aquelas coisas.

Por fim, recuperada, eu volto minha corrida, sempre atenta à minha respiração, tentando mantê-la constante e firme para mandar o oxigênio necessário aos meus músculos.

Comendo um pouco da ambrosia e tomando seu néctar para recuperar seu folego, energia e vida, a semideusa contempla o desaparecimento do seu primeiro teste de semideusa e seu fogo de guerreira que ainda queimava em seu corpo, mostrava o quão poderosa estava, era um primeiro passo para ser a campeã que se imaginava ao ver os mais experientes.

Ao recuperar seu folego e tudo mais, a semideusa se preparou novamente para correr e ela se inicia a seguir mais o seu trajeto para ver se chegava ou não em primeira, era difícil, mas não era impossível, ela sabia que as dificuldades apareceriam no caminho, o que determinava essa batalha era ver se conseguia se resolver seus combates o mais rápido possível e voltar pra corrida, não interessa se você é forte ou não, mas se for uma campeã e terminar rápido suas batalhas, poderia tomar a frente e com isso o primeiro lugar.

A corrida estava acontecendo, mas a estrada de terra batida, se substituía para um gramado vivo, Leona podia até ver cipós e galhos imensos de arvores e num piscar de olhos, uma arena aparecia a sua frente, ainda distante e possuía uma forte vegetação que envolvia todo o prédio, mas sem duvida alguma era claramente uma arena.

Olho para o local do segundo evento enquanto corria com o machado nas costas como antes. E assim como mais cedo, eu pego e penduro-o na cintura antes de entrar na arena, e aproximo-me olhando os arredores. Será que desta vez eu teria que lidar com alguma criatura tipo... sei lá, uma planta carnívora? Mas que diabos. Ou talvez aquelas dríades da floresta. eu não goostaria de lutar contra uma delas, parecia... estranho, ou errado. Mas se fosse o caso, eu não iria apanhar, iria com toda a força da mesma forma.

Entro atenta no lugar, minha audição e visão focados em detectar qualquer sinal de vida e movimento ali. Tento me adaptar à situação, se preciso evitando buracos, armadilhas, ataques ou correndo pra fugir se preciso pros lados.