Ω Nome: Jason Valentine
Ω Idade: 13
Ω Aparência: Possui cabelos negros espetados com um leve brilho verde nas extremidades. Seus olhos são de uma coloração verde escura e sua pele é clara. Possui 1,65 de altura e tem uma estrutura mediana, não sendo nem tão fraco, nem tão musculoso. Quase sempre usa um casaco verde com botas e cintos em um tom de vermelho. Anda quase sempre com um sorriso brilhante no rosto.

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Características Psicológicas

Ω Humor: Alegre e simpático com quem fala com ele, apesar de não aceitar ajuda facilmente. Não costuma ligar para ofensas ou provocações, mas tem um forte senso de justiça, se irritando com quem vai contra a moral. Tem facilidade para conseguir novos amigos, mesmo sendo um pouco tímido e dificilmente iniciando o diálogo.
Ω Três Qualidades: Coragem, Simpatia e Senso de Justiça
Ω Três Defeitos: Forte apego à moral, Timidez e Orgulho

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Ω História: Nasci em Seattle, Washington. Minha mãe fora uma famosa construtora de aviões. "Em dias, posso erguer os melhores transportes já feitos, que logo serão usados por homens corajosos para lutar por tudo que é bom no mundo". Era o bordão dela. Não importava o quão impossível isso fosse e se realmente fosse verdade, ela era minha heroína. Minha vida antes dos 12 foi bem comum de um adolescente com problemas de concentração. Fui a escola, valentões enchiam o saco dos meus amigos, eu tentava protegê-los e todos acabávamos nos ferrando. A minha casa era o único lugar em que eu me via livre de confusões, até que meu aniversário de 12 anos chegou e minha vida fora virada da terra para o céu.

Um homem touro invadiu e praticamente destruiu o nosso lar. Estava dormindo quando tudo aconteceu e não fosse minha mãe eu estaria morto. Em meio ao caos, minha mãe ela não conseguiu escapar e deu à vida por mim. Por algum tempo, jurei aos psicólogos que eu a tinha visto lutar contra o monstro em meio à raios. Mas, mesmo assim, só era uma criança louca e traumática. A morte dela me inspirou após certo tempo. Me fez ver o quão importante é protegermos quem nós amamos e lidarmos sempre com o correto. Nunca vou aceitar que não fui forte o suficiente para protegê-la, talvez isso me motivara a ser ainda mais orgulhoso e herdar alguns traços dela. Com o passar dos anos e as inúmeras transferências de orfanatos, mais monstros foram aparecendo e minha mente já não mais entendia o porquê daquilo continuar acontecendo. Não fosse o diretor da última casa de acolhimento, eu possivelmente estaria morto. O homem enviou uma carta para um grupo de rapazes que me levaram até um refúgio. Uma cidade inteira de pessoas com habilidades especiais. Embora eu relutasse e tivesse que ser levado a força(Uma história para outro dia), foi a melhor coisa que me aconteceu. Meses depois, havia descoberto que na realidade toda a minha dislexia e dificuldades de aprendizado eram um mecanismo próprio do meu corpo para me proteger em combate. Eu era um meio-sangue e meu pai era um deus. Embora diversas dúvidas ainda passeiem pela minha mente, sabia o que precisava fazer. Precisava ficar forte e não depender de mais ninguém.