Ω Nome: William Ivair
Ω Idade: 18
Ω Aparência: Possui cabelo acizentado normalmente em uma altura razoável, nem curto nem grande demais, apesar de quase sempre estarem em um penteado rebelde. Sua pele é pálida, mas levemente bronzeada como a maioria dos seus irmãos. Seus olhos são azuis celestiais, cuja intensidade fora herdada de sua mãe. Tem estatura mediana, com 1,69m de altura e, apesar de ter uma musculatura densa, não tem força superior a de um adolescente comum com a sua idade. Gosta de usar roupas neutras, como camisas sem estampa e calças jeans, usando moletom ou capuz nos dias em que está mais recluso.

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Características Psicológicas

Ω Humor: É pouco falante, apesar de gostar de fazer amizades. Sorrisos leves e acenos quase sempre resumem as suas interações, devido aos traumas do seu passado. Normalmente é calmo e media os conflitos na maneira que julgar ideal, priorizando o bem de todos. É dotado desse senso de dever e moral forte. Não se irrita com facilidade e é grato pelo pouco que recebe. É bem insistente quando se trata dos seus ideais e não gosta de ver pessoas reclamando, seja lá do que for. Gosta do acampamento e sonha um dia ser pretor.
Ω Três Qualidades: Coragem, Empatia e Lealdade
Ω Três Defeitos: Forte apego à moral, Teimoso e Não muito comunicativo

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Ω História: Curiosamente, nasci na cidade do acampamento júpiter, Oakland Hills. Por ser filho de uma médica com uma rotina... perturbada, eu passei a maior parte do meu tempo sozinho e aprendendo a lidar com a vida à minha maneira. Vivi uma rotina mortal até meus 13 anos. Ia até uma escola próxima, fazia meus amigos, lidava com a hiperatividade e as notas baixas, mas lidava com tudo. Não gostava de ir à praia, como minha cuidadora sempre me sugeria, mas fazia minhas caminhadas todas as manhãs, aproveitando o brilho do sol como se fosse um abraço de um velho amigo. Por onde me viam, reconheciam o filho da grande Vanessa, uma das melhores cirurgiãs de São Francisco. Mas não era o que eu queria. Não me importava com a profissão dela. Para mim, ela era só a minha ausente mãe. Sentia falta de ter um parente comigo ou alguém a quem conversar, o que acabou fazendo com que eu desenvolvesse uma personalidade inversa a isso, me acostumando tanto a ficar sem falar com alguém que já não via mais razão para dialogar com outras pessoas. Os animais, no entanto, sempre foram sua paixão. Pássaros principalmente. Conversava com eles e os tratava como meus amigos.

Quando comecei a ser atacado, tudo mudou. A princípio achei que era só a velha criminalidade me afetando, com rostos estranhos me seguindo. Não fosse o diretor do meu colégio antigo, tudo estaria perdido. Fui atacado em meio à uma aula de ginástica e salvo pelo líder da escola. Após alguns dias no acampamento, descobri que aquilo não era paranoia minha, ele realmente era metade bode e bateu em todo mundo com um bastão de madeira. Fui escoltado até o meu novo lar pelo fauno com certa... dificuldade. Talvez por ser algo tão simples, mandaram um novato para me ajudar, o que tornou tudo... um erro de estagiário. Quando finalmente cheguei em segurança, notei que a vida poderia ser mais do que viver à sombra da minha mãe. Encontrei em roma um objetivo e uma maneira de me conhecer mais. Me vi diante de um grupo de pessoas que sabia o que era ser como eu e vivia em prol de algo maior do que a si mesmo. Essa foi minha história, ou pelo menos o prólogo dela.