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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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[Missão One-Post I] Vingança na Tempestade | Max  Empty [Missão One-Post I] Vingança na Tempestade | Max

por Ὧ Max Kross 06/09/20, 02:20 pm

Ὧ Max Kross

Ὧ Max Kross
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter

Requisito: lvl5~10
Recompensa: 1000~3500 (conforme o lvl e a qualidade da missão)
Dracmas: 500~1750 (conforme o lvl e a qualidade da missão)


Um considerável número de sátiros, em uma manhã de inverno, chegaram ao Acampamento. Estavam feridos, e alarmados. Anunciaram que vinham do Central Park, as ninfas de lá corriam perigo. Um grupo de monstros estava atacando qualquer ser que se movesse naquele parque. Os próprios humanos não íam para lá, por o espaço ter sido interditado pela polícia, embora não soubessem o real motivo. Dê um jeito nessa situação!

Pontos Obrigatórios na Narrativa:
1) Quíron lhe chamando e explicando a situação, pedindo para você ir até o Central Park;
2) No Central Park, quando você já está procurando, duas ninfas passam correndo, chorando, machucadas. Ajude-as de alguma forma e obtenha informações delas;
3) São quatro monstros, a serem definidos por você, podendo ser iguais ou diferentes, mas que devem ser encontrados ao mesmo tempo;
3.1) Você deve sentir a dificuldade pela desvantagem numérica na batalha;
3.2) Uma das mortes deve envolver sorte;
3.3) O último monstro, obrigatoriamente humanoide, sobrevivente deve pegar uma ninfa e usar de refém. Lide com essa situação, a ninfa preferencialmente saindo viva;
4) Envie uma Mensagem de Íris ao Acampamento Meio-Sangue, informando que os monstros foram derrotados e que uma equipe precisaria ser enviada para ajudar os feridos.

- Então é isso -
Explicou Ahmar caminhando na minha direção e me entregando o papel contendo minha missão. Me ajeitei na cadeira, dando uma olhadela para os lados enquanto algumas pessoas passavam por nós na segunda coorte. Era começo do dia e a maioria dos legionários estava indo treinar ou realizar suas atividades pela legião. Não fosse a chegada repentina do pretor, eu também teria ido. Suspirei fundo, tentando decifrar a mensagem. Haviam alguns rabiscos feitos às pressas, o que fora horrível para minha dislexia. Após algumas boas tentativas, consegui entender.

Um considerável número de sátiros, em uma manhã de inverno, chegaram ao Acampamento. Estavam feridos, e alarmados. Anunciaram que vinham do Central Park, as ninfas de lá corriam perigo. Um grupo de monstros estava atacando qualquer ser que se movesse naquele parque. Os próprios humanos não íam para lá, por o espaço ter sido interditado pela polícia, embora não soubessem o real motivo. Dê um jeito nessa situação! Faunos machucados do central park e um perigo iminente.

Cerrei os olhos, sem compreender o porquê de eu ter sido escolhida para tal. O filho de Magia deu as costas e partiu, talvez pensativo com os diversos afazeres os quais agora tinha responsabilidade. Abri as mãos, vendo os calos resultantes dos treinamentos dos dias anteriores. Estava me preparando igual uma maluca, mas, mesmo assim, não me sentia eu mesma. Era como se algo estivesse faltando. Balancei a cabeça, espantando os pensamentos e puxando a minha mochila. Precisava me organizar se quisesse provar que estava pronta.


Inventário:

- Central Park, lá vou eu -


[...]

- Não foi como eu pensava -
Murmurei, me sentando de costas para uma das árvores e encarando a paisagem natural à minha frente. Limpei o suor de minha testa com as costas das mãos e respirei fundo, recuperando o fôlego. Não sabia há quanto tempo estava procurando por pistas, mas não havia conseguido nada senão quase uma prisão em Manhattan por alguns meses. A polícia cercava o perímetro e impedia que mais pessoas entrassem e se machucassem, então tive que ser criativa na distração. Um ataque de águia à alguns civis tinha sido o suficiente.

A ave bateu as asas, pousando ao meu lado e me encarando, como se aguardasse novas ordens.

- Me ajude a encontrar eles, certo? Me deixe só respirar um pouco -
Pedi, abrindo a mochila e pegando uma sacolinha improvisada. Havia passado na Mess pouco antes de sair do acampamento e pedido um lanchinho para viagem. Longe de tudo e sem nada senão uma poção para ferimentos, precisava repor as energias com alguma coisa.

Os pesadelos ainda marcavam meus pensamentos, como se eu tivesse acabado de levantar da minha cama. Estava sozinha no meu beliche, cercada por cópias de mim com suas diferenças. Como caminhos diferentes a se percorrer, destinos diferentes que eu poderia trilhar. Em nenhum deles eu me sentia eu mesma. As suas vozes eram incessantes e o tom de estremecer as pernas, repetiam a mesma pergunta pelo que pra mim pareceram horas. Quem é você?. O virar da águia me fez voltar à realidade. Algo estava vindo. Apertei o cabo da espada curta enquanto aguardava a vinda de alguém por entre as árvores. Mais ao longe, surgiram duas figuras mancando por entre as raízes e arbustos, com os gemidos e gritos mais altos a cada metro que se aproximavam. Levantei a mão, pedindo para que parassem e tentei acalmá-las. As ninfas usavam trajes lindos de tecido verde e seu olhar era da mesma cor, com um semblante de gentileza mesmo diante dos seus ferimentos.

Sangue descia de seus braços e peito. Tivesse sido feito por lâminas ou garras, era incerto pra mim.

- Sentem-se aqui - Pedi, encostando-as em um tronco caído e abrindo ainda mais a mochila, procurando pela minha poção. Praguejei em latima o ver que só havia trazido um cantil e mesmo assim nem completo estava. Examinei as duas, vendo que uma delas claramente estava ainda mais debilitava. Sua pele estava pálida e sua visão distante, como se lutasse para não desmaiar.

- Beba dois goles e você beba um, por favor. - Pedi, me afastando e vendo-as fazer o mesmo. Sabia que aquilo não seria o suficiente e elas precisavam de tratamento, mas tudo que eu queria era tempo para pensar e evitar que elas morressem ali. Aguardei enquanto elas tentavam manter a calma, tremendo e chorando, como se tivessem acabado de passar por algo extremamente traumático. Cerrei os punhos, tentando conter a raiva de quem quer que tenha feito isso. Mais um ataque. Dessa vez o último prometi mentalmente. Após alguns minutos, pedi que me explicassem. Se quisesse achar os culpados por tudo aquilo em um lugar tão grande como aquele, precisava agir rápido.

- Estão vindo por ali. Estavam na ponte. Seguimos o caminho pelo lago e conseguimos despistá-los - Apontou uma, ainda abalada. A de melhor estado tentou se erguer, gemendo e voltando ao ver que não estava em condições de fazer nada. Toquei seu ombro gentilmente, assentindo e prometendo que cuidaria daquilo.

- Aguarde meu assobio - Pedi para águia, partindo em direção ao lago munida pelo desprezo e escárnio. Estava para realizar um ato digno da deusa da Vingança. Fazer isso com um ser inocente e faunos de nova roma não só era idiotice, como era imperdioável.

Não tardou muito para encontrá-los. Me esgueirei por um arbusto, tentando ser o mais silenciosa possível e observando o rio se estender mais a frente. Na margem, quatro vultos observavam a água, como se estivessem procurando por algo dentro dele.

- Tenho certeza que elas vieram por aqui -
Disse o primeiro, com um capuz azul cobrindo-lhe o rosto. Não era muito maior do que eu, mas as mãos que saíam das mangas eram verdes e rugosas, com um brilho roxo emanando das extremidades, como se uma aura saltasse. Havia outro idêntico a ele do outro lado do rio, gritando algumas palavras estranhas enquanto mexia a água com um cajado de madeira. Mais ao canto, duas figuras atrapalhadas se estapeavam. Revezando entre mexer na água com os pés para tentar atrair alguma coisa e bater um no outro, se xingando. Eram dois anões com um elmo de chifres. Em seu corpo, não havia nada senão uma camisa desabotoada com uma barriga grande se projetando abaixo do peitoral cabeludo. Sua barba era grande e caía a o que talvez fosse um palmo do queixo, enquanto seus olhos eram amarelados e cintilantes, fazendo-me perceber que nenhum dos quatro eram humanos.

- Está sentindo esse cheiro? -
Meu coração saltitou quando um dos menores baliu isso, esfregando o nariz e cada um puxando um machado dourado das costas.

São muitos ao mesmo tempo . Não sabia como superar a desvantagem. Fiz uma prece aos céus erguendo as mãos, pedindo para que as nuvens se aglomerassem e uma tempestade viesse, por meio do |Comandante Celeste| (-25). Ao mesmo tempo, fiquei tentada a chamar a águia, mas diante do arremesso não houve tempo. Me joguei na diagonal, me revelando para eles e esquivando de um dos machados jogados na minha direção. Guiada pelo meu |Instinto de Batalha| , me pus a aproveitar toda a agilidade que possuía. Nos próximos minutos, não houve nada além de desgaste. Rolava e girava na grama, tentando achar uma brecha para me aproximar dos magos, mas era barrada pelos anões. As esferas de energia me impediam de atingir os pequeninos e o único corte que eu conseguira fazer em um deles me custou uma queimadura em meu braço.

Recuei, vendo os três me encararem enquanto o anão ferido se desbruçava no chão. Xingando minha mãe e em agonia devido ao ferimento em seu peito. Um sangue verde viscoso descia como lodo enquanto ele se esperniava. Em uma de suas mãos estava a minha mochila. A peça estava me atrapalhando dar tudo de mim e deixá-la de lado talvez tenha sido a coisa mais idiota que eu já tenha feito. Por mais que não houvesse nada que curasse seus machucados, meu cantil de energia estava ali e agora eu tinha de planejar com cautela tudo que fizesse.

- Vai morrer queimada - Afirmou, retirando uma esfera de vidro com um brilho alaranjado em seu interior. Sabia o que aquilo era. Risadas se ouviram e não houveram mais ataques. Minha perna e braço ardiam agora com ferimentos ainda mais visíveis que talvez não notara diante da adrenalina, todos oriundos do fio do machado e das ofensivas mágicas (-65)

75/140
105/130

O monstro deu alguns passos a frente e, para minha sorte, ele realmente era desastrado. A criatura tropeçou em algo ao chão, senão o próprio pé, deixando a esfera escapar de suas mãos e tocar o solo a sua frente. A pressão da queda fora suficiente para ativá-la. Invoquei Aegis da minha tatuagem, sentindo alguns estilhaços se chocarem contra o metal enquanto pó dourado esvoaçava. Aproveitando a brecha, ativei meu gorro, sentindo-me deixar o solo e começar a flutuar. Contornei o rio, vendo as esferas passarem logo atrás de mim enquanto meu corpo era guiado pelas correntes de ar. Meus olhos percorrem a cena mais abaixo e eu resolvo agir rápido.

Desço, aproveitando o restante da minha habilidade para tentar fincar a espada nas costas do anão. O monstro, contudo, havia armado uma armadilha. No momento em que me viro, sou acertada por um cruzado de direita no rosto, cambaleando para trás com minha visão girando. Escuto o barulho de uma trovoada e pouco a pouco as gotas de chuva começam a descer, o início da tempestade.

Tudo ocorreu de supetão. Ordenei que a eletricidade viesse ao meu encontro, por meio de um |Chamado dos Céus| (-15). Um raio desceu dos céus, rasgando tudo até encontrar meu corpo no momento em que eu me joguei para frente abraçando o meu oponente. A força foi suficiente para destruí-lo de fora para dentro e dar-lhe o mesmo fim que o seu irmão.

Antes que pudesse cantar vitória frente à mais um oponente derrotado, minha pele inteira começa a arder. Era como se cada molécula estivesse sendo esticada e espetada por espinhos. Minhas pernas cederam e todo o mundo ao meu redor havia ficado roxo, da mesma cor da aura dos magos. Tentei me mexer, mas a cada centímetro que me movia era como deitar em arame farpado. Gritei, ouvindo minha voz se modificar como se eu fosse uma espécie de monstro. Fitei minhas mãos, tremeluzentes. O próprio tom se modificava. Hora verde, hora vermelho. Minhas pernas se esticavam e encolhiam, como se transitasse entre ter dois metros de altura ou meio metro.

- Amaldiçoaremos você, fedelha. Para sempre será um touro, símbolo do seu pai. Vamos ver se gosta tanto assim de Zeus -
Os magos falaram, quase que em unissono, como se tivessem se unificado. Levantei o braço, sem conseguir raciocinar direito, estendendo a lâmina na direção de um deles. Permiti-me liberar a energia do raio, descarregando-a inteira em um deles. Um relâmpago saltou da ponta de bronze, destruindo um dos cajados e fazendo um dos feiticeiros tremer com a energia e cair no lago. Observei o restante dançar, chacoalhando não devido ao meu ataque, mas como se a própria aura estivesse o afetando naquele instante. Quando a situação agonizante passou e meu corpo descansou, eu me senti diferente. Minha camisa estava rasgada, assim como minha calça mais apertada que de costume. A região próxima ao meu olho direito explodia em dor, como se tivesse acabado de receber um corte de adaga. Tapeei o solo, percebendo que estava deitada e talvez estivesse dormindo há algum tempo.

Assutei-me, olhando para os lados e procurando o oponente restante. Mas não havia mais ninguém ali. Respirei por alguns instantes, sentindo-me cansado como se tivesse acabado de travar uma guerra. Lembrei-me pouco a pouco do que havia acontecido, como se tivesse sido um sonho. Caminhei até o lago, tentando ver o meu reflexo. Dei um grito e arregalei os olhos com a visão que tive.

Spoiler:

Não entendia como aquilo era possível. Não entendia o porquê daquilo. Talvez o raio tivesse interferido na magia. Encarei o reflexo por alguns instantes, e por incrível que pareça, me identifiquei. Não sabia se aquilo havia como reverter, mas se tivesse não desejaria. Me sentia bem daquela maneira, como jamais havia me visto. Interrompendo meus pensamentos e meu momento narcisista, veio um grito conhecido, além das árvores atrás de mim. "As ninfas.".

O mago estava de pé no tronco o qual eu havia as deixado. Uma das mulheres da floresta tinha uma varinha apontada para seu pescoço, enquanto a outra permanecia deitada, com ainda mais ferimentos do que antes. Xinguei-o mentalmente e senti a raiva borbulhar dentro de mim mais uma vez. Dessa vez, tentei me conter. A água das nuvens descia, fortalecendo-me, fazendo com que eu me sentisse mais preparado para aquilo. Me mantive a alguns metros, de maneira que ele não se sentisse ameaçado.

- Por que faz isso? -

- Faço porque quero. Se posso e se quero, faço. - Cantarolou, como se tudo não passasse de uma epopeia para ele. Cerrei os punhos em torno da espada.
- Se pode fazer o que quer, uma hora vai encontrar alguém que quer te ver morto e assim o fará. -
- Se meu sangue desce, o dela também descerá - Prometeu, sendo interrompido pelo meu assobio. Ele cerrou os olhos para mim, balançando o braço e fazendo-me perceber a suas vestes chamuscadas e as marcas na pele, oriundas do relâmpago. Não tardou para que o pássaro descesse. A águia se aproximou em um rasante, apertando as garras em torno das mãos do mago e o puxando para trás antes que fizesse qualquer coisa. Disparei para frente, tentando agir rapidamente. Saltei, tentando fincar minha espada em seu rosto e o vendo jogar minha lâmina para o lado com uma rajada de energia.

Segurei seu pulso, tentando evitar que ele mirasse a varinha em meu rosto. Entramos em um duelo de força. Por mais que eu fosse mais forte, sentia joelhadas irem de encontro ao meu peitoral, atrapalhando minha concentração.

- Isso... sou eu quem... decide - Sussurrei, puxando o anel de um dos dedos e transmutando a minha falcata. O fio de Thunder cresceu até ir de encontro ao rosto escondido pelo capuz. Com um impulso final, a figura desapareceu, não deixando nada além de fumaça escura e duas criaturas pacíficas com ferimentos.

Respirei fundo, tentando recuperar o fôlego. Não havia nada que eu pudesse dar a elas que as saciasse ou ajudasse a se recuperar. Fiquei tentado em procurar alguma planta ou fazer algum curativo, mas não conhecia de medicina o suficiente e talvez só piorasse ainda mais a situação. Sentindo meu corpo arder em dor, tirei um dracma do bolso e aproveitei uma poça de água para clamar a deusa do arco íris.

Ahmar reapareceu, olhando para mim sem entender nada.


- Aqui é a Max... -
Ouvi minha voz mais grave e masculina e percebi que agora, não era mais assim que deveria me referir - Aqui é o Max, filho de Júpiter. Estou no central Park e não há tempo para explicar. A missão está concluída, preciso que enviem alguém aqui. Há feridos. -Meu trabalho havia sido concluído. Permaneci inerte ali, tentando acalmar as dríades e aproveitando a tempestade para tratar meus ferimentos. O grupo de monstros não mais afetaria os que vivem ali, mortais ou criaturas. Após algum tempo, o reforço médico chegou e eu pude retornar ao acampamento.

Considerando regeneração na chuva por 5 rodadas
80/140
120/130


Man Kind: A personagem sofreu o efeito colateral de uma maldição e está presa eternamente no corpo de um homem. Possui uma cicatriz em formato de raio em seu olho direito, marca do ocorrido. Não há qualquer vantagem ou penalidade nisso.

Ativas:

Passivas:

#1

Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Guri

Bom, vamo lá. Em relação ao enredo pré-determinado, tu cumpriu todos os os requisitos. Gostei da narrativa, foi fluida, dinâmica e objetiva. Percebi que você optou por uma narração um pouco mais séria dessa vez e deixou de lado o humor cômico, o que acabou encaixando melhor no enredo como um todo. Quanto a maldição... se você a quiser, não tenho objeções.


Avaliação
Max
XP base: 1.350
Interpretação: 2,2
Xp a receber: 2.970
Dracmas: 1,1k
Obs de Narração: "Man Kind: A personagem sofreu o efeito colateral de uma maldição e está presa eternamente no corpo de um homem. Possui uma cicatriz em formato de raio em seu olho direito, marca do ocorrido. Não há qualquer vantagem ou penalidade nisso."
att

#2

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