Ω Nome: Kinowa Zero
Ω Idade: 14
Ω Aparência: Possui cabelos ruivos e bagunçados para cima, quase sempre despenteados. Possui 1,5m de altura, sendo um tanto baixinho, até para sua idade, apesar disso, possui uma musculatura bem definida, talvez devido à genética ou ao trabalho que faz desde mais novo. Sua pele é clara e levemente bronzeada. Seus olhos são vermelhos da mesma cor do seu cabelo, um tanto incomum, mas uma característica única. Gosta de usar quase sempre uma camisa branca, naturalmente suja com ferrugem todo o tempo. Um óculos amarelado quase sempre se põe em sua testa, um sinal de estilo e que, ao mesmo tempo, é um equipamento de proteção para os olhos por estar tanto tempo nas forjas, algo que, apesar de não necessário, ele o faz.

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Características Psicológicas

Ω Humor: É bem sério a maior parte do tempo. É bem direto, gostando de resolver os assuntos que precisa e se organizar sistematicamente. Sua coragem beira a ignorância, não ligando em demonstrar sua raiva ou agir de maneira imprudente. Admira pessoas que são leais aos seus companheiros e, apesar de ser difícil de se aproximar no começo, gosta de servir aos seus amigos.
Ω Três Qualidades: Coragem, Calmaria e Lealdade
Ω Três Defeitos: Difícil de se relacionar, Sinceridade Ácida e Exigente

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Ω História: Fui um pirata. Bom, isso é um resumo exagerado de tudo, então prefiro me aprofundar um tanto mais. Basicamente, minha mãe é uma grande construtora de navios. Nasci em Tokyo, no Japão, mas passei mais da metade da minha vida no mar. Meus padrastos sempre iam de marinheiros até malfeitores dos mares. Minha mãe passava a maior parte do tempo trabalhando e eu... bom, tinha de me virar com os seus namorados. Ao contrário do que muitos pensam há ainda sim os ladrões do oceano. Pessoas que trafegam produtos do mercado negro ou até mesmo que saqueiam barcos menores. Minhas histórias mais emocionantes são de fatos como esse. Mas, mesmo estando nesse meio, eu não era um espadachim à moda antiga ou um pistoleiro. Na realidade, eu era o responsável por consertar a embarcação. Desde pequeno, sempre fora muito bom em desmontar e reconstruir coisas. O que não fora diferente ali. Mas uma entrega no porto do Long Island foi o suficiente para mudar toda a minha vida. Fora atacado pela primeira vez aos 13 anos. Alguns monstros marinhos vieram ao meu encalço e, por mais que quisesse lutar e me defender, estava paralisado diante do medo.

Fora salvo pelo meu padrasto. O qual eu havia descoberto ser um semideus enviado para me resgatar. Não havendo tempo para contestar o amor falso há semanas com minha mãe, fui levado às pressas para o acampamento romano, onde resido há mais ou menos um ano. Havia aprendido a falar inglês e o básico como um semideus. A única coisa que me fazia bem de verdade fora visitar as forjas. Mas algum dia... algum dia irei retornar para casa.