Ω Nome: Yami Greenforest
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Possui 1,60m de altura, com braços magros e pele branca. Da cintura para cima possui características de um adolescente comum, com algumas espinhas nas bochechas e pele clara. Diferente dos outros faunos, seu cabelo é branco e bagunçado, com pequenos chifres pequenos e escondidos neles. Seus olhos são negros e salientes e possui algumas marcas de nascença em sua bochecha, dois traços negros em formato de arco abaixo das pálpebras. Sua pelugem é comum como a de qualquer bode na cintura para baixo, amarronzada e abundante. Já acostumado por muitos anos, quase sempre usa uma calça para cobrir esses traços, preferindo usar sapatos quando pode para ocultar os cascos, mesmo não sendo tão confortável assim. Usa a camisa do Acampamento Júpiter com uma jaqueta branca por cima. Prefere usar cores limitadas ao preto e ao branco.

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Características Psicológicas

Ω Humor: É bem tímido, provavelmente por sua baixa autoestima. Prefere passar a maior parte do tempo na floresta ou passeando pelo acampamento, embora goste de ajudar as pessoas como pode. É amigável, embora prefira não puxar assunto com ninguém já que pensa que está atrapalhando na maior parte dos casos. Tem o sonho de ser o sátiro mais forte.
Ω Três Qualidades: Bondoso, Corajoso e Leal
Ω Três Defeitos: Tímido, baixa autoestima e compulsão alimentar voltada à latas de refri

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Ω História: Yami nasceu no Brasil. O pequeno fauno fora criado no berço da Amazônia por um casal de guardiões de pan, Marylyn e James Greenforest, os tenentes responsáveis por proteger as reservas do local e a vida animal. A maior parte da sua infância, fora pacífica, a ponto de achar que herdaria o legado dos seus pais e ficaria eternamente naquele lugar. Disfarçado de mortal, frequentava uma escola pública brasileira, onde aprendeu o básico inclusive de língua estrangeira, praticando com seus pais o tempo inteiro. Foi com seus progenitores que aprendera a tocar flauta, tanto de maneira recreativa quanto com magia básica dos homens-bode, e os fundamentos sobre o mundo mitológico. Mais do que isso, Yami aprendeu a amar a natureza e a ser empático com os animais, revezando sua vida no mundo mortal com sua vida na floresta. Mas, infelizmente, o homem apareceu. Com máquinas de ferro e rostos sorridentes, o fauno presenciou a destruição de árvores e o fogo consumindo a vegetação. A troco de algumas cédulas de papel, os humanos colocaram em risco a vida de todos e chegaram a tirar a vida de alguns. Com 12 anos, para ele ainda era incompreensível a luxúria humana, o que o fez ficar tão perdido quanto os animais naqueles momentos de agonia. Foram três dias de ataque. Um desmatamento que levou a vida daqueles que tentaram apagar a chama da ambição. Dos seus pais.

Sem mais ninguém para protegê-lo ou ensiná-lo, as árvores alertaram ao jovem fauno que procurasse ajuda em outro continente. No lugar de onde seus pais haviam vindo e sempre comentavam a respeito. O acampamento júpiter poderia lhe dar abrigo, ser seu novo lar. Yami tardou alguns meses para fazê-lo. Mesmo desolado e dolorido com a perda, arrumou suas malas e viajou. Já se passaram três anos desde então. Yami agora é mais um fauno do acampamento e, diferente dos seus colegas, não é maluco por dinheiro nem se vê como um mero serviçal dos legionários, embora goste de auxiliá-los. Yami anseia por mais. Anseia por grandeza e relevância, como aqueles que o criaram.