Havia se passado dois meses desde a missão da flauta mágica em Nova Iorque. Satoru estava treinando três vezes por semana com Enzo em período vespertino, que lhe dava aulas de combate com espadas, monstrologia e controle de névoa. Apesar de ser um ótimo tutor, o filho de Apolo era mais rígido do que aparentava, muitas vezes mandando o filho de Hécate um caco de volta ao chalé no fim do dia e não o deixando se dispersar nas aulas teóricas com chamadas rígidas de atenção.
Mas com esforço se chega a resultados. O garoto havia progredido a ponto de adquirir perícia inicial com espadas, algo completamente incomum para filhos de Hécate, tinha o conhecimento teórico de monstros de nivel comum, mesmo não tendo conhecido todos os tipos pessoalmente e principalmente agora, com um pouco mais de poder mágico, ele havia despertado seu primeiro familiar, Hakugon. Uma raposa branca com um poder promissor que o rapaz ainda não era capaz de controlar completamente.
A moral no chalé havia melhorado também, apesar de pouco. Alguns semideuses pararam de pegar no seu pé depois da primeira missão externa, visto que nem todos ali tinham feito uma sequer, e outros olhavam de nariz torcido o fato de ele ter conseguido um semideus veterano como tutor, que fez com que as provocações diretas diminuíssem, mas era comum ele ouvir comentários de que só saiu em uma missão porque foi "adotado" e só sobreviveu porque teve sorte. Além disso, o que mais dava assunto era o fato da caixa misteriosa que havia chegado não ser aberta. Satoru tentava fazer aquilo diariamente, havia levado para outros semideuses analisarem, mas ninguém nunca conseguiu abrir aquela coisa. E não havia um selo nem nada do tipo. O máximo que conseguiram teorizar era que a caixa precisava de uma chave pra ser aberta, mas o que poderia ser?
O Sábado começou nublado. Era algo incomum para os padrões do acampamento, mas o que chamava a atenção do garoto era que no inverno, muitos semideuses saíam do acampamento, e outra coisa que chamou sua atenção era o fato de muitos outros saírem em missões. Ele foi até o lago de canoagem para o seu treinamento com o filho de Apolo, que havia marcado com ele de dia naquela ocasião pois teria compromissos na enfermaria a tarde. Quando ele chegou, viu que Enzo segurava uma carta e parecia estar aéreo e pensativo.
- Ah, você chegou. Aprendeu a ser pontual finalmente, né? Eu estava pensando se te coloco pra fazer algo diferente hoje. Chamei um amigo pra te treinar, te apresento o Roran, o melhor ferreiro do acampamento. Ele fez algumas lâmpadas flutuantes porque quero que você treine com o Hakugon hoje, o que acha?
Roran então faz uma demonstração liberando alguns cilindros que pareciam de vidro e que tinham uma pequena hélice abaixo de si, fazendo-os serem alvos flutuantes e móveis. Enzo pede que o garoto invoque Hakugon e comece a treinar com o animal, que deveria destruir as iscas em troca de petiscos de Whiskas, para treinar o bom relacionamento.
- Comecem quando estiverem prontos.
Mas com esforço se chega a resultados. O garoto havia progredido a ponto de adquirir perícia inicial com espadas, algo completamente incomum para filhos de Hécate, tinha o conhecimento teórico de monstros de nivel comum, mesmo não tendo conhecido todos os tipos pessoalmente e principalmente agora, com um pouco mais de poder mágico, ele havia despertado seu primeiro familiar, Hakugon. Uma raposa branca com um poder promissor que o rapaz ainda não era capaz de controlar completamente.
A moral no chalé havia melhorado também, apesar de pouco. Alguns semideuses pararam de pegar no seu pé depois da primeira missão externa, visto que nem todos ali tinham feito uma sequer, e outros olhavam de nariz torcido o fato de ele ter conseguido um semideus veterano como tutor, que fez com que as provocações diretas diminuíssem, mas era comum ele ouvir comentários de que só saiu em uma missão porque foi "adotado" e só sobreviveu porque teve sorte. Além disso, o que mais dava assunto era o fato da caixa misteriosa que havia chegado não ser aberta. Satoru tentava fazer aquilo diariamente, havia levado para outros semideuses analisarem, mas ninguém nunca conseguiu abrir aquela coisa. E não havia um selo nem nada do tipo. O máximo que conseguiram teorizar era que a caixa precisava de uma chave pra ser aberta, mas o que poderia ser?
O Sábado começou nublado. Era algo incomum para os padrões do acampamento, mas o que chamava a atenção do garoto era que no inverno, muitos semideuses saíam do acampamento, e outra coisa que chamou sua atenção era o fato de muitos outros saírem em missões. Ele foi até o lago de canoagem para o seu treinamento com o filho de Apolo, que havia marcado com ele de dia naquela ocasião pois teria compromissos na enfermaria a tarde. Quando ele chegou, viu que Enzo segurava uma carta e parecia estar aéreo e pensativo.
- Ah, você chegou. Aprendeu a ser pontual finalmente, né? Eu estava pensando se te coloco pra fazer algo diferente hoje. Chamei um amigo pra te treinar, te apresento o Roran, o melhor ferreiro do acampamento. Ele fez algumas lâmpadas flutuantes porque quero que você treine com o Hakugon hoje, o que acha?
Roran então faz uma demonstração liberando alguns cilindros que pareciam de vidro e que tinham uma pequena hélice abaixo de si, fazendo-os serem alvos flutuantes e móveis. Enzo pede que o garoto invoque Hakugon e comece a treinar com o animal, que deveria destruir as iscas em troca de petiscos de Whiskas, para treinar o bom relacionamento.
- Comecem quando estiverem prontos.