Era o intervalo do almoço. Geralmente, os semideuses se reuniam em grupos de amigos e/ou irmãos para ocupar as mesas dos refeitórios, fazendo com que o lugar parecesse uma escola adolescente na maior parte do espaço. Havia a mesa dos valentões (Ares), as mesas dos nerdas (Hefesto e Atena), a mesa dos descolados (Hermes, Apolo e Dionísio) e a mesa dos popstars (Afrodite). Haviam também os grupos mais isolados, como os filhos de Hades, mas naquele dia em especial, a mesa dos filhos de Hécate parecia dar bastante risada.
- Cara, você matou um minotauro e goblins por sorte. Você nem usa magia! - Dizia um enquanto os demais riam. Satoru, o filho de Hécate que apenas podia usar telecinese era a piada em questão. Sim, o mundo dos semideuses também pode ser cruel, pois existem os mais diversos tipos de meio-sangue. Desde os aspirantes a herois, os herois consolidados e os filhos da puta que gostam de se exibir por possuir poderes.
Satoru apenas saiu do refeitório e foi para um lugar mais reservado. Inicialmente ele pensou no chalé, mas sabia que ali haveria mais provocações também. A plantação de morangos e o anfiteatro também costumavam ficar ocupados, e o rapaz resolve ir a um lugar onde ainda não tinha pisado no acampamento: O lago de canoagem.
Para sua surpresa e infelicidade, o lugar tinha uma pessoa.
O som refinado de uma lira preenchia o local, trazendo uma sensação de conforto sobrenatural ao ambiente. Apesar de não ser capaz de utilizar, Gojo sabia que havia magia embutida nas notas que eram tocadas por aquele instrumento. Por alguns instantes, o filho de Hécate até esqueceu que estava ali por ter saído |Castellan| do refeitório, e contemplava a melodia, até ser notado. O responsável pela musica nota a presença do filho de Hécate e imediatamente para de tocar, e fica ali encarando o rapaz com enormes olhos azuis e uma cara de
- Desculpa, essa é uma composição particular. São 300 dracmas pra assistir.
A ficha de Satoru cai no momento em que volta a perceber a situação. Aquele rapaz definitivamente tinha o maior poder mágico que seu radar já havia captado. Mas como um cara aparentemente inofensivo como aquele emanava uma aura tão forte? Nem mesmo os caras metidos a magos do chalé de Hécate eram como ele.
- Ei, é brincadeira. Não precisa ficar paralisado. Eu sou Enzo, filho de Apolo. O que faz aqui? você não deveria estar almoçando com as outras crianças?
- Cara, você matou um minotauro e goblins por sorte. Você nem usa magia! - Dizia um enquanto os demais riam. Satoru, o filho de Hécate que apenas podia usar telecinese era a piada em questão. Sim, o mundo dos semideuses também pode ser cruel, pois existem os mais diversos tipos de meio-sangue. Desde os aspirantes a herois, os herois consolidados e os filhos da puta que gostam de se exibir por possuir poderes.
Satoru apenas saiu do refeitório e foi para um lugar mais reservado. Inicialmente ele pensou no chalé, mas sabia que ali haveria mais provocações também. A plantação de morangos e o anfiteatro também costumavam ficar ocupados, e o rapaz resolve ir a um lugar onde ainda não tinha pisado no acampamento: O lago de canoagem.
Para sua surpresa e infelicidade, o lugar tinha uma pessoa.
O som refinado de uma lira preenchia o local, trazendo uma sensação de conforto sobrenatural ao ambiente. Apesar de não ser capaz de utilizar, Gojo sabia que havia magia embutida nas notas que eram tocadas por aquele instrumento. Por alguns instantes, o filho de Hécate até esqueceu que estava ali por ter saído |Castellan| do refeitório, e contemplava a melodia, até ser notado. O responsável pela musica nota a presença do filho de Hécate e imediatamente para de tocar, e fica ali encarando o rapaz com enormes olhos azuis e uma cara de
- Desculpa, essa é uma composição particular. São 300 dracmas pra assistir.
A ficha de Satoru cai no momento em que volta a perceber a situação. Aquele rapaz definitivamente tinha o maior poder mágico que seu radar já havia captado. Mas como um cara aparentemente inofensivo como aquele emanava uma aura tão forte? Nem mesmo os caras metidos a magos do chalé de Hécate eram como ele.
- Ei, é brincadeira. Não precisa ficar paralisado. Eu sou Enzo, filho de Apolo. O que faz aqui? você não deveria estar almoçando com as outras crianças?