O garoto aproveita sua parede mágica para sair do beco que estava fechado. Fazendo com que sacolas de lixo e objetos espalhados pelo chão subam e desçam, ele cria uma distração para as dracaeanes que saem do caminho, mas com um pequeno detalhe. Por conta dos raios telecinéticos, elas conseguem agora visualizar a localização da barreira, que se projeta e segue o semideus a partir de 1 metro dele mesmo.
- É, parece uma variação da parede insuportavel que aquele filho da puta sempre faz - Diz uma delas para a outra, mencionando novamente algum provável filho de Hécate que elas enfrentaram no passado.
Elas recuperam suas alabardas e seguem o rapaz pelos becos. Satoru consegue visualizar e recuperar duas agulhas e as atira com seu poder telecinético nas dracaenaes, mas sem toda a precisão habitual, já que ele precisa se focar em movimentar-se e está ferrado mentalmente. As agulhas atingem as costas das criaturas que urram de dor com o bronze celestial que se fincou em suas escamas, mas não o suficiente para mata-las.
Uma dracaenae então ajuda a outra na remoçao das "farpas" e as duas juntas arremessam suas lanças na direção de Satoru. A cena que parecia a de um anime se formava, com dois objetos exercendo uma força opressora na direção do rapaz eram parcialmente repelidos pela parede mágica dele.
Parcialmente.
As alabardas atravessam o campo telecinético e só não atingem o filho de Hécate porque ele aproveita o tempo que a barreira segurou as armas para se jogar ao chão com o tempo de uma esquiva. Mas agora ele estava jogado no chão e no lixo sem parede nenhuma para protege-lo.
Uma dracaenae se aproxima e enrola o pescoço dele com uma de suas caldas, levantando-o e trazendo-o para perto de si.
- Moleque idiota. Nos fez perder tempo e ainda nos acertou com essas agulhas infames. Quais suas ultimas palavras?
Nesse momento, Satoru enxerga algumas pequenas esferas luminosas começando a se formar ao redor dele e cegando as dracaenaes no beco escuro. Estranhamente, ele podia enxergar claro como o dia naquele espaço. Eram várias pequenas estrelas rodeando o local e fazendo o lugar ficar claro como o dia. As dracaenaes praguejam sem entender o que acontecia e também por não estarem enxergando, largando o pivete no chão.
Satoru cai de bruços no chão, mas sente aos poucos sua força retornando ao corpo. Não era o suficiente para ele se sentir novo em folha, mas ele podia se movimentar e usar um ou dois ataques, coisa que não seria mais possível em condições normais. Ele então precisa se decidir se vai continuar fugindo ou aproveitar a brecha misteriosa que lhe apareceu como uma bênção.
- É, parece uma variação da parede insuportavel que aquele filho da puta sempre faz - Diz uma delas para a outra, mencionando novamente algum provável filho de Hécate que elas enfrentaram no passado.
Elas recuperam suas alabardas e seguem o rapaz pelos becos. Satoru consegue visualizar e recuperar duas agulhas e as atira com seu poder telecinético nas dracaenaes, mas sem toda a precisão habitual, já que ele precisa se focar em movimentar-se e está ferrado mentalmente. As agulhas atingem as costas das criaturas que urram de dor com o bronze celestial que se fincou em suas escamas, mas não o suficiente para mata-las.
Uma dracaenae então ajuda a outra na remoçao das "farpas" e as duas juntas arremessam suas lanças na direção de Satoru. A cena que parecia a de um anime se formava, com dois objetos exercendo uma força opressora na direção do rapaz eram parcialmente repelidos pela parede mágica dele.
Parcialmente.
As alabardas atravessam o campo telecinético e só não atingem o filho de Hécate porque ele aproveita o tempo que a barreira segurou as armas para se jogar ao chão com o tempo de uma esquiva. Mas agora ele estava jogado no chão e no lixo sem parede nenhuma para protege-lo.
Uma dracaenae se aproxima e enrola o pescoço dele com uma de suas caldas, levantando-o e trazendo-o para perto de si.
- Moleque idiota. Nos fez perder tempo e ainda nos acertou com essas agulhas infames. Quais suas ultimas palavras?
Nesse momento, Satoru enxerga algumas pequenas esferas luminosas começando a se formar ao redor dele e cegando as dracaenaes no beco escuro. Estranhamente, ele podia enxergar claro como o dia naquele espaço. Eram várias pequenas estrelas rodeando o local e fazendo o lugar ficar claro como o dia. As dracaenaes praguejam sem entender o que acontecia e também por não estarem enxergando, largando o pivete no chão.
Satoru cai de bruços no chão, mas sente aos poucos sua força retornando ao corpo. Não era o suficiente para ele se sentir novo em folha, mas ele podia se movimentar e usar um ou dois ataques, coisa que não seria mais possível em condições normais. Ele então precisa se decidir se vai continuar fugindo ou aproveitar a brecha misteriosa que lhe apareceu como uma bênção.