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-Postar itens levados e todas as passivas/ativas a considerar no post.

Cara, acho que eu nunca estive com um humor tão ruim desde que entrei no cargo de Centuriã. Cuidar dos relatórios e estas coisas eram sempre um saco. E é claro que eu subornava o Hiro, o Jack ou a Hannah para fazerem meus relatórios mensais. Como se eu fosse parar meus estudos para me atualizar sobre quem está fazendo o que e onde. Isso era o que, um experimento social de longa duração??? Até parece. Recentemente, tudo o que eu era era Elie-puta-e-cansada.

Quando a carta me mandando ir até o Acampamento Grego chegou eu até fiquei animada. Sentia uma imensa falta de morar ali... Do caos e da falta de disciplina, da aleatoriedade maravilhosa que levava a tão bons frutos, a tantas descobertas. Sentia falta especialmente de estar cercada por meus irmãos que, cedo ou tarde, sempre apareciam com alguma magia ou ingrediente interessante para mostrar.

De qualquer forma, percebi que tudo estava errado quando o garoto entrou na arena. Julguei-o de cima a baixo, analisando sua postura, suas armas, seu físico e seu mana. Definitivamente havia algo errado ali. Como eu poderia treinar aquele cara? Ele não parecia ter nenhum poder mágico genial mas eu apostava que era um semideus mais antigo e experiente do que eu em batalhas. O que estavam tramando? Por que me tiraram do meu laboratório, se não havia nada de interessante ali?

- Ei, você - Falo pra ele, me aproximando a passos largos e olhando para cima para encará-lo do auge de meus 1,60 - eu não sei o que vocês querem, mas é melhor rolar alguma coisa interessante aqui, está ouvindo?

Ponho as mãos na cintura e, como que esperando a deixa, os portões explodem dramaticamente lá atrás. Viro-me lentamente para identificar a criatura que emanava tão densa e maligna aura que acabara de se espalhar pela arena. Através da escuridão do corredor, o vi antes que saísse, e não pude deixar de reconhecer;

- Hmmm... É, isso serve. Você deu sorte.

Quer dizer, ele eu não sei, mas eu certamente estava com sorte.

No ultimo mÊs eu estava tentando diariamente conseguir permissão para sair em missão. Qualquer missão. Só precisava sair para o mundo e encontrar eles. Os corrompidos... Essas criaturas tão estranhas e misteriosas que estavam brotando no mundo como fungos no sótão velho. O que eram, de onde vinham, como se reproduziam? Eu precisava descobrir, e agora estava tendo a primeira oportunidade desde o começo da saga.

Quando a criatura atacou, demonstrando eu vigor e ódio, logo acordo de meu estupor para tentar manter-me viva. Assim que desviamos eu levo a mão ao outro punho e puxo minha braçadeira. A aberração iria atacar novamentee eu não tinha a menor intenção de ficar em seu alcance.

- Sim, que sorte, nii-chan! E ainda tem outro no corredor! - Falo feliz, entrando em Modo-Elie-chan-fofa-e-feliz. Afinal, agora eu tinha um bom motivo para estar ali, e um objetivo a ser alcançado. Que comece o experimento!

Jogo minha braçadeira no ar fazendo-a se desdobrar até ser uma belíssima Nimbus 2000 e pulo com gosto sobre o cabo gritando "Iiiirráaaaa!" e alçando voo, ficando a uma distância confortável de 3m do chão, de onde poderia subir pra evitar ser alcançada ou descer pra evitar arremessos ou golpes à distância e voar pros lados.

No ar, então, preocupo-me em localizar o segundo inimigo. Seria ele um corrompido, também? Varro a arena com meus olhos, seguindo sua assinatura mágica, fazendo minha íris brilhar em multicores enquanto se adapta para enxergar, no ar, a cor e a densidade de toda e qualquer magia presente ali através de minha Visão do Mana. Agora se o covarde permanecer escondido no fundo dos escombros do portão, eu dou de ombros e puxo a varinha, apontando-a para o escombros.

- Tá bom, fique aí então.

E assim, ergo as rochas e as soldo ao fundir uma à outra de volta à frente do portão, prendendo o outro cara lá. Então guardo a varinha e puxo minha adaguinha de prata (bem limpa, claro) e uso-a para abrir um talho em meu punho, precisamente grande o suficiente para verter apenas a quantidade necessária de sangue. Deixo que o líquido vermelho despenque até o chão e então estanco o sangramento com a outra mão e concentro-me em despejar minha energia sobre o sangue com um encantamento para dar-lhe vida, para gerar um Servo de Sangue.

- Vá, atrase aquele cavalinho ali! - Digo, então me envolvo em minha capa de sombras enquanto flutuo para perto de uma coluna, ficando escondidinha atrás dela e atenta a tudo e todos com meu radar mágico, sempre pronta pra evitar a morte voando pra longe dos ataques. Uso de um pouco de Névoa para cercar a vassoura e ajudar o manto de sombras a me camuflar no escuro.

- A recuperação de Mana levando em conta bonus da noite e regenerações de selene e hecate, seria 52. +20% do Robe de Merlin ficaria 62
- Anel de Mana [3/5][16] - Restaura 20 de energia após utilizar 5 habilidades.  
- Bracelete da Vassoura Mágica 2.0 [Madeira e Diorito][12] - Um bracelete que se torna uma vassoura voadora quando arremessada no ar. Consome 10 de Energia para alçar vôo, mas se mantém voando com energia do gerador embutido nela. Pode voar em supervelocidade por duas rodadas consumindo 30 de energia em cada, mas fica superaquecida depois disso e voa lentamente por duas rodadas após a velocidade. Serve como um canalizador de magias Inicial.

[Hab. Única] Nível 13 - Visão do Mana: A filha de magia treinou seus sentidos mágicos em conjunto com os estudos alquímicos ao ponto de conseguir discernir melhor as auras mágicas de objetos e seres, podendo identificá-las quase que como partículas, conseguindo enxergar auras mágicas assim como fazia com as jóias e também sentir os níveis de diferentes assinaturas mágicas nas coisas, como as quantidades de energia de fogo, gelo ou negra, etc. Consegue enxergar auras e assinaturas mágicas basicamente como cores diferentes na névoa. Escala com a Wis e a Int do personagem. O alcance dessa habilidade é equivalente ao WIS da semideusa e sua precisão fica melhor quanto mais próximo do que estiver sentindo, bem como ficará pior quanto mais longe.

Nível 1 – Geocinese : Os filhos de Plutão possuem a habilidade de manipular a terra e derivados dela, como materiais preciosos (ouro, joias, prata e etc...), podendo usar a terra pra prender oponentes ou moldá-la para outras coisas, erguer objetos de metal e em niveis maiores até mesmo aquecê-los ou moldá-los como faz com a terra. O uso dessa habilidade consome pelo menos 20 pontos de energia à 100 e podem acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma pequena segurar um objeto, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.

Nível 7 - Feitiço de Invocação - Servos de Sangue: O feiticeiro despende as ações de ataque de sua rodada para dar vida a um ser bestial, invocado ao manchar o solo com seu próprio sangue [requer 15 HP de um ferimento prévio ou auto-infligido, desde que o sangue do semideus toque o solo]. O sangue no chão irá formar uma poça de onde sairá o monstro, que parecerá uma gárgula de carne e osso coberta de Sangue com [40% da WIS] de Vida Total e FOR. Consome 15 de Vida e 60 Energia e a invocação dura tempo indeterminado, mas enfraquece depois de um certo tempo (mais de uma batalha ou uma batalha muito longa). Gárgulas que consomem sangue duram mais tempo.[Servo do Sangue com 149 Vida/FOR Atualmente

Passivas Importantes:

Itens Bonitos que Possuo. As coisas pequenas tão tudo enfiado na bolsa magica:

Me dirigi ao acampamento unica e exclusivamente porque Enzo não era o tipo que aceitava não como resposta e encarar o Campeão de Hera não era algo que eu estava disposto a fazer. Tinha que dar um jeito de me desafiliar do chale, talvez ate do acampamento, desaparecer no mundo e passar o resto da vida como um nômade.  Seria bom...

Independente de como me sentia, cumpri a ordem e ao chegar na arena, acabo tendo que lidar com uma Centuriã irritante, que havia conhecido durante uma caçada mal sucedida à medusa, mas acho que ela não se lembrara de mim e eu dei de ombros, me lembro de achá-la esquisita na época e eu ainda acho.

Consegui me esquivar do centauro como ja era de se esperar, mas nesse interin consegui observar bem a situação.

Centauros, apesar de sua aparência, são criaturas doceis e espiritos da natureza como eu, mas era evidente que aquela coisa a minha frente estava errado . Sua irracionalidade não parecia ser apenas uma questão de temperamento agressivo, algo definotiaemte mudou ate mesmo sua constituição...Talvez...Tivemos um relato esquisito de uma ninfa descontrolada em um dos bosques ha alguns meses e um dos guardiões fora investigar. Na época acreditávamos que se tratava de algum impacto causado pela construção de uma fabrica nas proximidades, mas não tivemos mais contato com ele...Seria aquele centauro relacionado à isso?

Bom...Não dava pra ficar a vida toda avaliando a situação, ainda mais com a maluca voadora informando que tinha mais um e tratei de inalar mais rofundamente na esperança de que meu olfato pudesse identificar do que se tratava a outra criatura | Irmão dos Satiros [Intermediario] |.

Invocaria meu arco da tatuagem e sacaria rapidamente uma flecha da aljava, tensionando o arco quase que imediatamente o movimento para conectá-lo ao disparo que estava por vir.

Caso o monstrinho da feiticeira não conseguisse se formar ou, de alguma maneira não conseguisse atrapalhar o movimento do centauro, simplesmemte saltaria como um bom guardião com minhas quase-pernas-de-bode, antes de ser feito de purê-de-batatas, disparando uma | Flecha Giratoria | mirada na pata dianteira, mais precisamente no joelho.

Equinos são criaturas totalmente dependentes de suas pernas a ponto de serem sacrificados quando quebradas.

Depois disso me afastaria o máximo possivel me esquivando com meus reflexos como poderia.

Caso o monstrengo conseguisse bloquear a criatura, saltaria para o lado e, primeiro lançaria a | Flecha Giratória | com a intenção de acertar diretamente no joelho da pata dianteira e, entrando em rodada de ataqur total, lançaria mais duas flechas | Flechas Multiplas | cobertas pelo | Calor Solar II | mirando nas duas patas traseiras da criatura, tambem mirando em ambos os joelhos, me aproveitando do | Anel do Arqueiro | para garantir o acerto sem mais suportes.

Ativas:

Poderes Passivos de Apolo:

Poderes de Pã:

Inventário: