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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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por Tamara Meyers 07/03/22, 01:32 am

Tamara Meyers

Tamara Meyers
Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)
Eu tenho uma aventura para oferecer, para até no máximo 4 pessoas, porém, se tivermos 2 eu já posso começar. Vou dar um limite de até dia 20 para fechar os 4. Caso não fechem os 4 e tiver aqui, neste tópico, duas fichas eu vou começar.

Sinopse.


"Era noite em Nova York e as pessoas andavam numerosas pelas ruas iluminadas da cidade que nunca dorme, alheias sobre os parasitas que habitavam nas sombras. Cegas e ignorantes sobre quem eram os ventríloquos que lhes puxavam as cordas e controlavam os poderosos, influenciando na economia, na violência, no comercio... em tantos ramos e de tantas maneiras que era impossível precisar onde começava aquele tumor pútrido e, também, até onde exatamente ele se estendia.

Bem, pelo menos a maioria das pessoas estavam ignorantes a estas ameaças.

Em um grande e vazio beco que desembocava por trás de um conjunto de prédios da periferia se mantinha um silêncio quase absoluto se não fossem as sirenes de polícia e buzinas de carros, à distância, ou um outro gato vira-latas remexendo o lixo em busca do que comer, porém, um som abrupto fez com que ele saísse correndo dali espantado.

Passos! Passos apressados! Desesperados!

Aquele jovem estava com uma respiração ofegante e corria pela sua vida. Embora seu coração estivesse disparado, bombeando adrenalina para seus músculos, uma parte dele acreditava que conseguiria escapar, afinal, nunca tinha corrido tanto. Virou em um beco ao lado de um condomínio e, em seguida, mais uma curva na direção oposta tentando sumir da vista de seu perseguidor, mas quando virou novamente em outro beco sentiu uma pegada poderosa em seu pescoço e, imediatamente, seu corpo foi jogado contra a parede.

O ar lhe faltava enquanto sua visão se tornava turva. Apenas a silhueta de seu perseguidor, à sua frente e contra a luz de um poste, se fazia presente e, então, o apagão. Nas manchetes do dia seguinte aquele seria apenas mais um dos muitos casos de pessoas mortas que, eventualmente, seria abafado pela polícia e pela mídia.

Talvez apenas desleixo ou... quem sabe não seria o câncer por trás desta sociedade que a mantinha ignorante e a fazendo seguir sua vida como um gado para o abate?

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Na manhã seguinte, algumas pessoas que antes já se diziam especiais em suas próprias especialidades, descobriram-se ainda mais especiais, como se fossem pontos dourados no meio de folhas pretas como Carvão.”

#1

[OFF][AVENTURA] A Ascenção dos Semideuses Empty Re: [OFF][AVENTURA] A Ascenção dos Semideuses

por Tamara Meyers 15/03/22, 04:32 am

Tamara Meyers

Tamara Meyers
Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)
WILL-I-AM

As hélices do helicóptero cortavam o ar centenas de vezes por minuto, mantendo a aeronave pairando estática. Ao lado de Will havia uma garota muito bonita, cabelos negros encaracolados. Seus olhos protegidos por um óculos de paraquedismo observavam a queda com certo receio. Enquanto isto Kaiser terminava de atar seus equipamentos de segurança.

Will... — Ela gritou, tentando soar acima do som do motor do helicóptero e dos ventos que faziam seus cabelos dançar caóticos. Tem certeza disso?!

Um dos amigos de Will, Cone, se aproximou e colocou nela um headset imenso, enquanto o outro, Deryck, colocou nas orelhas do loiro. Aquele comunicador faria ela ser ouvida. Os dois se olharam e fizeram um "joínha" com os polegares, como se aquele tivesse sido um trabalho bem-feito.

Will, tem certeza que é uma boa ideia pular de paraquedas e, com dois metros da queda, desprender o paraquedas e descer essa montanha nevada de snowboard até aquele desfiladeiro e, lá chegando, soltar a prancha e cair na água? — Ela engoliu em seco, nervosa. Era essa a sua ideia do nosso primeiro encontro?! Não era exatamente isso que eu tinha em mente...
KYTZIA

Kytzia se encontrava em uma sala com uma tela diminuta à sua frente, se comparada às 4 prateleiras de servidores que se enfileiravam atrás dela. Aquele terminal era responsável para acessar Petabytes de informações armazenadas e em anos de pesquisa e capazes de serem processados por uma memória RAM de inúmeros Terabytes. Era o orgulho daquele laboratório experimental.

Mas ela tinha um problema nas mãos para resolver: A autonomia de seus Nanobots. Já haviam sido programados com funções complexas, porém, ainda não suportavam executar a maioria das tarefas mais demoradas sem que sua autonomia terminasse e desligassem, sendo carregados pela corrente sanguínea do subject como células mortas.

Para dar continuidade precisaria pensar com cuidado, pois um passo errado, nesta etapa do projeto, poderia representar um recuo de três passos.
PETRA

O cheiro de óleo e os ruídos dos mecânicos trabalhando enchiam o ar, cortados eventualmente pelo som de um telefone. Provavelmente um cliente querendo saber sobre seu veículo. Petra se encontrava numa parte mais especializada da oficina, debaixo de um Toyota Supra modificado. Ela apertava os parafusos da caixa de câmbio recém trocada, tomando cuidado para não romper os canos de Nitro NOS recentemente instalado. Aquele carro iria correr em corridas ilegais em dois dias, mas o cliente estava pagando uma nota preta em dinheiro vivo, e isso não poderia ser recusado.

— Aí, Pe! — Doney se aproximou. Ele segurava um telefone em suas mãos. Parecia preocupado. — O Cliente disse que a corrida foi antecipada pra amanhã... você acha que dá tempo?

Ainda debaixo do carro, Petra sabia que aquele serviço era de dois dias, e não de um. Seria arriscado finalizar ele sem os procedimentos adequados de segurança com a sua atual carga horária, mas também... ela conseguiria terminar se ficasse além do horário para terminar aquele serviço muito bem pago...
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OFF.: É isso, minha gente. Já podemos ir tocando enquanto esperamos a quarta ficha, ou damos seguimento à história sem um quarto elemento. Podem interpretar, puxar elementos de ambiente de onde quiserem, pois esta faz parte do BG de vocês, mas qualquer coisa que demande teste apenas deixem a menção de que irão fazê-lo e descriminem a ação no final do post para irem rolar o teste aqui. Qualquer dúvida me chamem por Mensagens Privadas ou pelo Discord ou por qualquer outro meio que desejarem <3

Off 2: Considerem que ainda não têm seus Poderes, Atributos Épicos e Relíquias.

Off 3: Se divirtam e sintam-se livre pra explorar qualquer elemento que imaginem ser do background de seus personagens, desde quantidade de dinheiro que possuem, seguidores, contatos, fama... taquem o zaralho!

#2

Foxy

Foxy
Os bipes das máquinas que medem a taxa de transmissão de energia talvez fossem a única coisa que preenchesse o silêncio mortal que preenchia não só aquele grande laboratório, mas também a mente da jovem Kytzia.

Na CMD dos nanobots ela se via em uma constante incógnita do porquê aquele projeto milionário, ainda que revolucionário, não havia surtido efeito em seres orgânicos, não sabia dizer se fosse falta de energia que pudesse ser drenada pelos droids, ou uma baixa taxa de transmissão de dados do servidores para os micro sistemas que já estão circulando nos vasos sanguíneos. Havia muitas variáveis, e pouco tempo antes que nossa cobaia pudesse ter alguma reação anafilática caso o organismo identifique aquilo como nocivo.

Gotas de suor fluíam na testa da mulher como um pequeno córrego, sua testa levemente franzida e os óculos pendendo a ponta de seu nariz, não poderia permitir que outra cobaia viesse a óbito antes que pudessem angariar qualquer tipo de resposta de melhoria para o equipamento que já passou de bilhões de dólares, fora o tempo de pesquisa dos profissionais envolvidos, o que a incluía nessa larga pauta.

O barulho do salto batendo contra o piso de cerâmica se torna voraz enquanto caminha a passos largos levando ambas as mãos para os bolsos daquele grande jaleco branco deixando o terminal e seguindo para a sala de cirurgia. Podia-se dizer que ela não tinha muita noção de ler o ambiente, mas o ar ali já era um pouco mais propício ao desastre, podia se cortar a tensão como uma faca, o silêncio ali não era só destruído pelos bipes, mas sim por cochichos de uns, ou devaneios de outros já configurando o desespero daquela equipe de cirurgiões.

A mulher não titubeia em adentrar sem sequer mudar seus trajes, mas obviamente não entrando em contato com o subject, afinal, ela não fez toda a assepsia necessária, ela só veio falar com os operadores de algumas das máquinas.

— Você, coloque eletrodos no paciente e use uma máquina de transferência de energia para manter uma corrente contínua de dez watts de potência. Nosso corpo possui energia estática, mas isso não afeta o nosso interior, talvez seja necessário uma carga mais forte de energia para que os nanobots consigam "configurar" as células. Coloque os eletrodos em pontos sensíveis como pescoço, pulso, mas que não entrem em atrito com a energia estática, não queremos perder a cobaia. – A mulher diz em um tom imponente, fazendo alguns gestos com as mãos enquanto explicava de forma oral o que operador devia fazer, ele pende a cabeça para o lado direito como se não compreendesse o motivo daquilo, mas faz, de acordo com as instruções, afinal, ela era uma das líderes de pesquisa em nanotecnologia, se ela se pôs a ir ali, não seria por motivos fúteis ou triviais. O cirurgião chefe apenas desviava o olhar para a mulher que chegou dando ordens em seus funcionários, mas não tinha tempo para questionar, visto que os métodos convencionais não estavam surtindo o efeito desejado. — Agora, você aumente a taxa de frequência da rede dos nanobots em um megahertz, imediatamente! – Mandou a mulher, dando respiradas fundas antes de cada ordem, sabia que se deixasse por conta da medicina convencional além de comumente ter a possibilidade de estar errada, perderiam a cobaia sem sequer qualquer resposta, então, desta vez mesmo que percam a cobaia, ela está fazendo testes até onde o corpo aguenta ou rejeita as substâncias impostas a ele.

#3

Zheru

Zheru
Um ponto negro surgia entre a imensidão branca das montanhas geladas do norte daquele país. As árvores eram pequenas figuras verdes amontoadas em pequenos trechos no largo daqueles picos. O ponto negro rodopiou fazendo um giro em seu próprio eixo e estabilizou seu movimento para contornar àquelas montanhas buscando a melhor posição. Dentro dele estavam alguns tripulantes que se preparavam para uma aventura incrivelmente arrepiante e perigosa. William Kaiser era um jovem e talentoso extremer, sempre buscando desafios que faziam gelar a espinha de seus espectadores. Hoje, não seria diferente.

— Will, tem certeza que é uma boa ideia pular de paraquedas e, com dois metros da queda, desprender o paraquedas e descer essa montanha nevada de snowboard até aquele desfiladeiro e, lá chegando, soltar a prancha e cair na água? — Ela engoliu em seco, nervosa. — Era essa a sua ideia do nosso primeiro encontro?! Não era exatamente isso que eu tinha em mente...

A moça estava à beira da porta do helicóptero observando o imenso mar branco de neve que se estendia abaixo da posição donde estavam. William bateu nos ombros dos amigos. A barba tinha pigmentos de gelo devido a baixíssima temperatura que pronunciava. A garota tremia, muito mais pelo nervosismo do que pelo frio. Kaiser finalmente deu atenção ao seu medo.

— É exatamente este tipo de coisa que faz o seu coração disparar! E não conversas monótonas debaixo de abajures de meia luz e uma música enfadonha tocando de fundo. — Kaiser girou o tronco dela para ele. — Você é muito mais do que imagina. Você é uma guerreira. Você quer viver não quer? Você quer poder acordar amanhã e lembrar dessa bomba de adrenalina que vai correr em seu corpo e gritar em seus pulmões: EU FIZ ISSO!! — Ele se desprendeu dela tomando distancia segura. — Somos muito mais do que eles esperam da gente. Prove isso pra vc. E o mundo se tornará pequeno para os seus desejos!!

Kaiser saltou. Como sempre, ele era o primeiro a liderar o impossível. Caiu de uma altura considerável, despencando no ar, nivelando seus braços para uma aterrisagem balanceada. Suas pernas protegidas por uma camada grossa de vestimentas e em seus pés a prancha que guiaria deslizando montanha abaixo. Foram poucos segundos. O coração alarmando alto. O silêncio infinito nos ouvidos. Ao longe, seus amigos filmavam de outro ponto, com câmeras em lentes especiais capazes de dar um zoom longínquo. Foram poucos segundos para Kaiser, mas uma eternidade para o coração dos seus amigos e familiares. Parecia que William planava em pleno ar enquanto caia em queda livre. Suas pernas dobraram milésimos antes de atingir a colcha branca. Um preparo para amortecer o inevitável.
TCHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Os joelhos dobraram e seu corpo rapidamente se ajeitou enquanto a prancha seguia curso deslizando pela neve. Explosões  de areia branca seguiam enquanto William tentava manter o balanço do snowbord e acabava atingindo bancos de neve. Seu corpo se acostuma e dança despencando pela altura absurda em um declive improvável de alguém conseguir descer de outra forma que não aquela. Um suicídio para muitos, mas para Kaiser, era o seu modo de se sentir vivo.
[OFF][AVENTURA] A Ascenção dos Semideuses Giphy

#4

Zheru

Zheru
Considere o gasto de 1 de FV.

Zheru efetuou 7 lançamento(s) de dados [OFF][AVENTURA] A Ascenção dos Semideuses D10 (1d10.) :
1 , 8 , 4 , 3 , 7 , 9 , 2

#5

nimb

nimb
[titulo1]Petra[/titulo1]


Petra encarava o trabalho bem feito enquanto ouvia Doney resmungar sobre a corrida, mentalmente a loira fez a lista do que faltava para terminar no carro. “Freios, tração, alguma coisa atoa da parte eletrica…”, com um impulso dos braços ela moveu o carrinho de baixo do carro, a iluminação da garagem machucando levemente seus olhos. Finalmente a loira se deu ao trabalho de olhar para o homem mais velho que agora tinha uma carranca de preocupação.
-Não estava nos meus planos fazer hora extra, mas ok… Meu encontro pode ficar pra outro dia mesmo. - Ela dá de ombros e levanta. - E avisa que vai ficar pronto no meio da tarde de amanhã e eu quero o pagamento todo, se esse imbecil fizer alguma merda com o carro e morrer a gente não vai receber nossa parte.
Ela agradeceu mentalmente a noite de trabalho, não tinha vontade nenhuma de ficar presa em um restaurante com uma universitária que não faz ideia do que é uma chave de fenda. Petra caminhou tranquilamente até o depósito enquanto cantava uma música que tocava no radinho a pilha de Doney.



Não foi difícil achar entre as caixas a que precisava, puxou de dentro dela o filtro de ar novo do carro, um modelo esportivo, puxou também algumas outras peças que precisava e voltou para sua bancada de trabalho, o dia ia passando enquanto Petra focava toda sua atenção no carro esportivo.
Em algum momento da noite ela ouviu o celular tocar, ja era a quarta vez em dez minutos, ela saiu de dentro do carro e pegou o celular na bancada, no visor piscava o nome “Luci”, ela colocou novamente o celular na bancada e pegou a caixa de ferramentas de precisão, voltou para dentro do carro para seguir a instalação dos novos botões do painel do carro, ela ainda tinha muito trabalho pela frente e queria que aquilo ficasse perfeito.
Era mais ou menos quatro da tarde quando Petra terminou o carro, seu rosto estava sujo de fuligem e graxa, seu cabelo preso em um coque, o macacão de mecânico estava um caos também, fora que havia pequenos cortes nos dedos, fora isso tudo parecia em ordem, ela fez o que estava ao alcance dela para deixar o carro o melhor possível, ela tomava lentamente um grande copo de café quando o dono chegou.
-Don cuida de tudo ai, eu vou tomar um banho e ver o que eu faço da vida. - Ela se arrastou até o banheiro e tomou uma ducha e trocou de roupa, sabia que se saísse da oficina teria que lidar com Lucile querendo explicações sobre ontem a noite.

#6

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