Mais um dia de livros, Taylor Black, filha de Atena, se encontrava como em outros dias, sentada em sua cama encostada na parede lendo mais um livro, um de seus romances preferidos. Enquanto estava entertida na leitura, escutava um barulho, mas aquilo para ela não a incomodou, na verdade, ela fez parecer ser parte da cena em que ela lia. Mas assim que acordou de seu devaneio, percebeu que não era exatamente o que pensava.
Tirou sua cobertar marrom de cima de suas pernas, fechou o livro e o colocou ao lado de sua cama, numa escrivaninha onde também tinha um abajur. Levantou-se, ainda estava de pijama, pois ainda eram seis horas da manhã. Quando tirou a primeira perna da cama, colocando seus pés no chão, sentiu um leve desconforto no pé, uma certa espetada. Retirou imediatamente o pé e com seus olhos ávidos procurou o objeto que lhe fez isso... E encontrou uma pedra.
Diretamente, Taylor relacionou o barulho com a pedra no chão, então tirou a conclusão de que a pedra que estava ali dentro foi arremessada do lado de fora de seu Chalé. Taylor termina de se levantar e corre curiosamente e desesperadamente à janela mais próximo, e foi pega de surpresa. Assim que pôs a cabeça para fora, sentiu algo quente e úmido encostando em seus lábios, fechou os olhos meio que por instantâneo reflexo, e quando os abriu, não poderia ser outros olhos perfeitos, verdes e claro, de seu amor, Victor.
Num susto, ela suspirou e dali mesmo da janela lhe deu um abraço, tão apertado que Victor infelizmente foi forçado a tentar recuar, a borda da janela o machucava, presumindo que não conseguiria dar um abraço descente dali de fora, num pulo como um gato, ele fica sobe ficando com abaixado com os dois pés na janela. Taylor começou a rir, mas numa movimento com a cabeça ela ensistia em dizer que aquilo era errado.
Victor sabia que tinha provocado, foi intencional, mas, ainda sim, foi mais para chamar a atenção dela e dizer para ela sair logo daquele lugar empoeirado cheio de livros que ela chamava de seu Chalé. Taylor sai correndo em direção a porta, fez a volta virando para a direita indo na direção de seu namorado. Em questão, ele já estava com os braços abertos esperando um abraço formidável.
Taylor num movimento uniforme e sincronizado com ele, se impulsiona e salta nos braços dele, fazendo ele dar um leve rodopio com Taylor agarrada em seus braços, agora um pouco mais forte devido ao intenso treinamento no Acampamento Júpiter. Havia muito tempo que os dois não se viam, muita conversa para por em dia, e o que mais Victor queria saber, por que Taylor saiu sem dar notícias.
Mas isso era questão para outra hora, Victor disse a sua namorada o quanto ele queria aproveitar ao máximo do tempo com ela em todos os lugares, isso incluía a Arena, onde Semideuses matavam Monstros, ou até Monstros matavam Semideuses... Era difícil isso acontecer, mas não poderia negar que isso nunca ocorreu. Victor disse para que ela pegasse seus equipamentos que eles iriam para a Arena, mas Victor não poderia lutar, mas ao menos a veria lutando.
No caminho, Taylor encontrou um de seus antigos amigos, mas o que a ajudou a lembrar do nome dele e quem era, foi sua alta capacidade de memória, porque o tempo em que ela passara fora do Acampamento não iria contribuir a ajudar a lembrar de alguma coisa.
Agora partiam para a Arena, juntos, Taylor de mãos dadas à seu namorado Victor, e ao lado de Victor um garoto filho de Hades, que o chamavam como Gean. O trio de jovens semideuses, chegaram na entrada da Arena, e logo de cara já sentiam algo estranho, Gean foi o primeiro a perceber, mas Taylor foi a primeira a entender, enquanto Victor só ficava parado observando o que acontecia, e muita das vezes esquecia o que estava fazendo e olhava Taylor, e a beijava sem o menor sentido, talvez isso foi por causa da saudade.
Uma fumaça branca, densa e úmida saia pelas fendas das portas, Victor num sinal de aprovação tentou encorajar os amigos, e abriu a porta. Um vento forte e gélido passou por aqueles corpos quentes e vivos, fazendo-os tremerem, um tanto de frio... Gean não sentiu muito a mudança, já que seu corpo era mais frio que o normal.
Eles entraram num corredor meio escuro, com pouco luz que provinha das poucas tochas separadas simetricamente umas das outras. Victor parou no meio do corredor, se despediu dos amigos e virou na entrada que daria para subir a arquibancada, era de lá que ele iria assidtir a tudo. Taylor e Gean, agora só restavam os dois, que seguiram em frente e derem o primeiro passo dentro do chão da Arena.
Pisaram num gramado, lindo, verde fosco, e com pouca neve ao redor de todo o gramado. Era um campo grande e uniforme, não haviam deformações nem nada de algo como elevações ou depressões, ele era perfeitamente harmônico, a vegetação baixa que passava para cima da pouca neve que havia ali parecia dançar com o vento que circundava aquela Arena, que pelos cálculos de Taylor, devia medir 120 metros de diâmetro.
Não precisava ser nenhuma expert em geografia, nem nenhum professor em biologia, qualquer um ser que saiba que 1+1=2 saberia dizer que aquela vegetação se tratava de Tundras. E linda Tundras por sinal.
Taylor e Gean andaram um pouco mais a frente, a neve não atrapalhava TANTO o andar deles, mas ainda era diferente do usual. Taylor olha para o lado direito e vê Victor sentado à alguns bancos acima do primeiro, já tremendo de frio, acariciando os próprios braços com as mãos.
Taylor se recobrou, virou para frente, e lá no fundo, a que devia estar a mais ou menos 90 metros de distância, uma sombra preta, foi tudo o que Taylor conseguiu ver, nada além. Era apenas um borrão preto com forma humana, tão pequeno quanto se olha uma formiga enquanto se está em pé.
Gean e Taylor se preparam, pois sabiam que as coisas não ficariam tudo às mil maravilhas.
Tirou sua cobertar marrom de cima de suas pernas, fechou o livro e o colocou ao lado de sua cama, numa escrivaninha onde também tinha um abajur. Levantou-se, ainda estava de pijama, pois ainda eram seis horas da manhã. Quando tirou a primeira perna da cama, colocando seus pés no chão, sentiu um leve desconforto no pé, uma certa espetada. Retirou imediatamente o pé e com seus olhos ávidos procurou o objeto que lhe fez isso... E encontrou uma pedra.
Diretamente, Taylor relacionou o barulho com a pedra no chão, então tirou a conclusão de que a pedra que estava ali dentro foi arremessada do lado de fora de seu Chalé. Taylor termina de se levantar e corre curiosamente e desesperadamente à janela mais próximo, e foi pega de surpresa. Assim que pôs a cabeça para fora, sentiu algo quente e úmido encostando em seus lábios, fechou os olhos meio que por instantâneo reflexo, e quando os abriu, não poderia ser outros olhos perfeitos, verdes e claro, de seu amor, Victor.
Num susto, ela suspirou e dali mesmo da janela lhe deu um abraço, tão apertado que Victor infelizmente foi forçado a tentar recuar, a borda da janela o machucava, presumindo que não conseguiria dar um abraço descente dali de fora, num pulo como um gato, ele fica sobe ficando com abaixado com os dois pés na janela. Taylor começou a rir, mas numa movimento com a cabeça ela ensistia em dizer que aquilo era errado.
Victor sabia que tinha provocado, foi intencional, mas, ainda sim, foi mais para chamar a atenção dela e dizer para ela sair logo daquele lugar empoeirado cheio de livros que ela chamava de seu Chalé. Taylor sai correndo em direção a porta, fez a volta virando para a direita indo na direção de seu namorado. Em questão, ele já estava com os braços abertos esperando um abraço formidável.
Taylor num movimento uniforme e sincronizado com ele, se impulsiona e salta nos braços dele, fazendo ele dar um leve rodopio com Taylor agarrada em seus braços, agora um pouco mais forte devido ao intenso treinamento no Acampamento Júpiter. Havia muito tempo que os dois não se viam, muita conversa para por em dia, e o que mais Victor queria saber, por que Taylor saiu sem dar notícias.
Mas isso era questão para outra hora, Victor disse a sua namorada o quanto ele queria aproveitar ao máximo do tempo com ela em todos os lugares, isso incluía a Arena, onde Semideuses matavam Monstros, ou até Monstros matavam Semideuses... Era difícil isso acontecer, mas não poderia negar que isso nunca ocorreu. Victor disse para que ela pegasse seus equipamentos que eles iriam para a Arena, mas Victor não poderia lutar, mas ao menos a veria lutando.
No caminho, Taylor encontrou um de seus antigos amigos, mas o que a ajudou a lembrar do nome dele e quem era, foi sua alta capacidade de memória, porque o tempo em que ela passara fora do Acampamento não iria contribuir a ajudar a lembrar de alguma coisa.
Agora partiam para a Arena, juntos, Taylor de mãos dadas à seu namorado Victor, e ao lado de Victor um garoto filho de Hades, que o chamavam como Gean. O trio de jovens semideuses, chegaram na entrada da Arena, e logo de cara já sentiam algo estranho, Gean foi o primeiro a perceber, mas Taylor foi a primeira a entender, enquanto Victor só ficava parado observando o que acontecia, e muita das vezes esquecia o que estava fazendo e olhava Taylor, e a beijava sem o menor sentido, talvez isso foi por causa da saudade.
Uma fumaça branca, densa e úmida saia pelas fendas das portas, Victor num sinal de aprovação tentou encorajar os amigos, e abriu a porta. Um vento forte e gélido passou por aqueles corpos quentes e vivos, fazendo-os tremerem, um tanto de frio... Gean não sentiu muito a mudança, já que seu corpo era mais frio que o normal.
Eles entraram num corredor meio escuro, com pouco luz que provinha das poucas tochas separadas simetricamente umas das outras. Victor parou no meio do corredor, se despediu dos amigos e virou na entrada que daria para subir a arquibancada, era de lá que ele iria assidtir a tudo. Taylor e Gean, agora só restavam os dois, que seguiram em frente e derem o primeiro passo dentro do chão da Arena.
Pisaram num gramado, lindo, verde fosco, e com pouca neve ao redor de todo o gramado. Era um campo grande e uniforme, não haviam deformações nem nada de algo como elevações ou depressões, ele era perfeitamente harmônico, a vegetação baixa que passava para cima da pouca neve que havia ali parecia dançar com o vento que circundava aquela Arena, que pelos cálculos de Taylor, devia medir 120 metros de diâmetro.
Não precisava ser nenhuma expert em geografia, nem nenhum professor em biologia, qualquer um ser que saiba que 1+1=2 saberia dizer que aquela vegetação se tratava de Tundras. E linda Tundras por sinal.
Taylor e Gean andaram um pouco mais a frente, a neve não atrapalhava TANTO o andar deles, mas ainda era diferente do usual. Taylor olha para o lado direito e vê Victor sentado à alguns bancos acima do primeiro, já tremendo de frio, acariciando os próprios braços com as mãos.
Taylor se recobrou, virou para frente, e lá no fundo, a que devia estar a mais ou menos 90 metros de distância, uma sombra preta, foi tudo o que Taylor conseguiu ver, nada além. Era apenas um borrão preto com forma humana, tão pequeno quanto se olha uma formiga enquanto se está em pé.
Gean e Taylor se preparam, pois sabiam que as coisas não ficariam tudo às mil maravilhas.
Lembre-se:
- Poste todos os itens que pretende levar para a Arena;
- Lembre-se de descrever as habilidades passivas e ativas quando usadas para que possam ser consideradas;
- No caso do uso de itens mágicos ou bonificadores, também colocar a descrição;
- Lembre-se que você ainda não faz parte da Liga da Justiça;
- E sendo assim;
- May the odds be ever in your favor!
Taylor Black:
HP: 148/148
MP: 154/154
Gean Williams:
HP: 130/130
MP: 154/154
Borrão Preto -
100%