O sol raiava em Roma, os legionários estavam fazendo suas atividades, filhos de Marte já começaram a arrumar briga, antes mesmo de sair do seu chalé. Parecia um montinho contra Jade, que era ameaçada por um de seus irmão que chamava a mesma de fraca, dizendo que não era digna de ser filha de Marte. Puta da vida, a mesma decide ir ao coliseu, motivada a mostrar que é capaz de ser filha de Marte os convida para assistir a sua batalha na arena.

Após a chegada da mesma e dos seus irmãos e irmãs como espectadores, ela repara no campo, comum de terra batida e grandioso, a mesma se sentia pronta para começar a luta. Abrindo-o portão ao lado oposto da mesma, ela segue vendo dois inimigos, um era uma aranha gigante tendo 2 metros de largura e 1,5 de altura, ao lado da aranha, ela vê um anão com uma machadinha de arremesso em sua cintura e uma espada em sua mão, a aranha começa a atirar teia na arena enquanto o anão corre no sentido da legionária.

(postar passivas q qr q considere (anão, 1,3M))

Sem sorte ela começa seu ataque arremessando sua lança que por sorte da aranha, havia soltado uma sequência de teias ao mesmo instante, fazendo com que a lança grude no chão e ali fique, por alguns instantes a filha de Marte acaba reparando um problema na aranha, parecia que algo estava se despejando na boca dela, mas por si só a mesma, não estava soltando mais teias e sim indo para cima atrás do grande pequeno homem. Com uma velocidade impressionante o anão monta em cima da aranha que começa a se locomover mais rápido esguichando uma gosma verde, que se não fosse o reflexo da semideusa, teria acertado a mesma em cheio, pegando de raspão no peitoral e fazendo um pequeno buraco no lugar, derretendo até chegar em sua pela onde fez uma pequena queimadura (-5hp).

Obs:(Monstros avançando com mais velocidade que o normal a 5 metros de ti, cerca de 5 segundos para chegar até você)
Obs2:(A batalha não é mortal, então não considerarei a passiva e se atende a se defender o inimigo não vai recuar porque você falou não.)

Analisando seus inimigos, ela viu a forma do monstro de empunhar sua espada e totalmente desprevida de defesas, a mesma realiza o rolamento após observar seus inimigos, mas ela não contava que o anão estava nem ai para a aranha e vice-versa, ao rolar para o lado e cortar as pernas da aranha, o anão não fica parado, pegando sua arma e batendo com tudo na perna da legionária, causando um grande incomodo e debilitando seus movimentos, mas em contra=partida esse ataque do anão também havia atingido a aranha, fazendo com que ela explodisse em pó, deixando só as teias ali. Ao observar as teias Jade percebe que as mesmas tem um pouco daquele líquido verde e sem sua movimentação completa, ela teria que tomar mais cuidado com o que faz, mas sendo filha de Marte é o que se espera da mesma, fazer movimentos sem pensar.

Jade acreditava fielmente que o anão iria ficar olhando ela passar o veneno com todo cuidado na sua espada, mas o que ela não imaginaria é que não, ele não faria isso, ele não iria esperar a semideusa colocar o veneno na espada com cuidado, aliás estavam em uma batalha, não uma sala de espera '-'. Sem paciência ao ver a cena, o anão arremessa seu machado, acertando o braço da semideusa, mas por sorte ele não era forte o suficiente para fazer o mesmo cair, apenas tirar muito de sua vida e deixar sua espada cair nas teias de aranhas de ácido, molhando a espada inteira do mesmo, onde a semideusa não conseguiria recupera-la, bom já que queria ácido, acho que ali tinha bastante .

Sem conseguir usar um braço e uma de suas pernas machucada o anão avança com uma adaga indo pra cima da filha de Marte que diferente do pai, parecia estar perdida em um campo de batalha, fazendo movimentos inteligentes, mas numa hora inapropriada para isso e também não deixando se importar com sua defesa entre suas ações, tomando todos os ataques e nenhum cuidado, colocando a em perigo diversa vezes e deixando-a em perigo mais uma com o avanço repentino do anão, ela teria segundos para responder ao ataque, sem um de seus braços e sem uma de suas pernas.

Eu devia ter pensado com mais cautela, agora por conta da minha ideia eu estava desarmada e ferida...bom, talvez não desarmada. Sentia a adrenalina percorrer minhas veias conforme eu ficava ainda mais furiosa, empunhando o machado arremessado pelo próprio oponente.

Não era meu ponto forte esconder emoções, então era nítido o olhar de ódio que eu transmitia pro anão. Embora com raiva, eu ainda estava debilitada então apostaria em um contra-ataque fatal, que diminui a chance de resposta do oponente.

Ele empunhava uma adaga, haviam então duas opções de golpes dentro disso: um corte, golpe rápido que pode não ser tão eficaz; ou uma estocada, fincar a adaga profundamente em mim, isso comprometeria agilidade do golpe, mas seria muito mais doloroso e talvez até mortal.

Além dos possíveis golpes, precisava tentar imaginar como seria feito o movimento, talvez me cortar na vertical ou horizontal, ou fincar sua adaga em um ponto mais baixo do meu corpo; eu tinha a vantagem da minha arma ser maior e, portanto, ter mais alcance, mas um movimento muito elaborado poderia me matar.

Caso seu movimento fosse um corte na vertical, usaria minha perna boa para me apoiar e movimentar para a lateral esquerda, devolvendo um golpe filme com o machado no pescoço do anão. Porém, se o golpe fosse na horizontal, teria que ser mais ousada, então daria um golpe vertical com o machado no braço armado dele, tentando decepar e ao mesmo tempo impedir que ele me atingisse.

Todavia, se o anão tivesse a intenção de chegar mais perto do que o habitual para um corte, ou seja, indiciando que iria fincar a arma em mim; uso a vantagem de tamanho da arma para efetuar um golpe vertical, rumo ao solo, fincando o machado no crânio da criatura.

Independente de qualquer coisa, estava pronta para me afastar usando a perna boa como apoio e o machado adquirido para bloquear novos golpes.

Passivas consideráveis::

A mesma havia criado suas hipóteses de onde seria atacada e como, contudo a mesma havia esquecido que adagas eram feitas também no intuito de ser arremessada e não só desferindo golpes cortantes ou perfurante pela espada.

O anão ao se aproximar observa a destreza da mesma que não queria se dar por vencida mesmo com seus ferimentos e arremessa sua adaga que por sorte é repelida pelo machado em que a semideusa roubou do pequeno monstro, ele agora se encontra sem arma, a sua frente (3m), mas não ter arma não significa que não causa danos.

Obs (n coloquei os bang de sangramento, pq sua passiva cobre o dano)