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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Aquele era um lugar sinistro e assustador. Mesmo para um filho de Hades. Há quanto tempo Hegulos estava ali? Estirado no chão e sentindo dores por todo o corpo, o rapaz se levanta cambaleando e com uma dor sinistra na cabeça. Ele tenta vasculhar suas próprias memórias, mas tudo o que vem à mente são lapsos de memória que não pareciam ter nenhuma conexão. A primeira era ele apanhando pela milésima vez para Lhokita no acampamento. A segunda era uma caverna escura lutando contra o bicho papão enquanto uma semideuses era dilacerada e as outras eram apenas de vultos, sombras, gritos e algumas silhuetas humanoides em um caminho de fogo e sangue.

O rapaz olha ao redor sem saber onde está. O céu era coberto pelo que pareciam nuvens de uma coloração roxa sinistra, e a parte que não era coberta por elas era vermelho-sangue. O chão era negro e rochoso como piche e algumas montanhas e colinas íngremes estavam espalhadas até onde a vista alcançava. O cheiro de morte, carne podre e enxofre se misturava e muito ao longe, muito longe ele podia ver algo se mover.

Em pouco tempo ele percebe que está à beira de um penhasco e dali de cima, ao forçar sua vista, ele vê uma fileira de corpos humanoides que não emanavam qualquer traço de vida seguir em uma única direção. E quando percebe, enxerga outra fila, e mais uma, e outra. Todas seguindo em direção a uma enorme colina que está há quiômetros dali, e todos eles acabam desaparecendo de sua vista.

Paisagem:

Hegulos olha ao seu redor, e não consegue visualizar mais nada diferente por perto. Ele começa a analisar seu próprio corpo e percebe que está intacto, em posse de todos os seus equipamentos, mas por algum motivo, não se sente nenhum pouco fortalecido com todo aquele cenário de morte. Pelo contrário, apesar de estar com o corpo intacto, era como se suas energias tivessem sido drenadas.

#1

Hegulos C.

Hegulos C.
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Acordei me sentindo num limbo de dor e exaustão. Permaneci no chão por alguns minutos depois de acordar, encarando o céu vermelho de nuvens roxas e me perguntando quando Hades tinha decidido mudar o theme e o background do inferno, mas aos poucos fui percebendo que não era este o caso.

Me levantei, me arrependendo assim que minha cabeça explodiu em dor. Olhei ao redor e só o que vi foi aquele cenário caótico, horrendo e digno de uma pintura do Van Gogh, que me deixou preso por um momento assistindo a tudo de boca aberta.

- Agora veja - Falo notando minha voz seca como a de um cadáver. Que talvez fosse o que eu era.

Depois de uma breve caminhada pelos arredores, encontrei algo para fazer; seguir o bonde. Um mar de pessoas seguiam em filas na direção de um dos maiores processos montanhosos da paisagem. Eu não conseguia sentir absolutamente nada vindo daquelas figuras humanoides; não podia sentir sua vida,nem sua morte. Sequer podia sentir meus próprios poderes, o que me deixava preocupado já que, quando revivi no submundo, pude sentir minha força retornando aos poucos.

Então, começo a caminhar. Não havia muito mais que eu pudesse fazer naquela situação além de descobrir o que era o epicentro daquele local. Estranhando cada passo, sigo atento ao horizonte e aos meus arredores imediatos. Vou me aproximando de uma daquelas fileiras e ao chegar perto tento ver o rosto dos transeuntes, interagir com eles de alguma forma. Ver se posso tocá-los… e ainda tocá-los com a ponta de minha katana de estígio para testar sua reação.

No mais, sigo as fileiras sempre atento e vigilante. Mas não deixo de tentar admirar a paisagem, embora ela também me incomodasse de alguma forma… Toda aquela semelhança com o submundo, os campos negros e o céu aberrante, mas nenhuma energia de morte no ar. Era como se eu estivesse em um plano completamente diferente. Como se tivesse errado o caminho ao voltar pro Hades.

E como eu tinha ido parar ali, afinal de contas? Com as memórias uma bagunça, estava difícil lembrar. Teria morrido de novo? Sequestro divino relâmpago? Dá um tempo…
Tento controlar miha sombra enquanto ando, sentir meus próprios poderes e coisa e tal, saber se estou sem nenhum ou se estão apenas enfraquecidos.


Equipamentos:

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Hegulos começa a caminhar e seguir as fileiras de humanoide que seguiam rumo à enorme montanha. Ao se aproximar, ele percebe que eram diversos os tipos. Havia o que pareciam fantasmas desfigurados, outros que tinham feições esqueléticas e outros, pareciam realmente seres humanos. Mas nenhum deles interagia, nenhum se incomodava com a presença do rapaz, nenhum se incomodou de ser tocado ou cortado pela sua lâmina. Todos pareciam aguardar pacientemente sua vez naquela fila que parecia infinita.

Parecia.

Conforme andava, Hegulos sente que ainda está com sua consciencia e possui seus poderes, mesmo que extremaemente fracos, ainda diferente de qualquer outra figura que estava ali. Mas a visão seguinte era a mais estarrecedora: A enorme montanha levava direto ao que parecia um poço sem fundo. Uma enorme cratera, onde todos aguardavam pacientemente sua vez de se jogar e desaparecer em meio a escuridão.

Colina:

O rapaz olha curiosamente para o buraco onde todos se jogavam e começa a pensar no que fazer. Hora, se todos estão se jogando ali tranquilamente, por que ele não poderia fazer o mesmo? Quando ele coloca o primeiro pé na direção da queda-livre, um calafrio toma conta de seu corpo, como seu próprio senso de sobrevivencia alertasse que se ele entrasse ali, jamais poderia retornar. Além disso, outro senso do rapaz estava alertando: o de perigo.

Ao olhar para trás, ele vê uma figura sentada acima de um penhasco, no que parecia ser uma lápide. A primeira pessoa que parecia "viva" além dele e que não estava andando nas fileiras para a cratera. Usava um manto escuro como capa e estava trajando uma armadura negra como a insondável escuridão e que emanava uma frieza como a luz da lua. Ao seu redor, o que pareciam borboletas espectrais estavam sobrevoando.

Figura Misteriosa:

- Hora, faz tempo que não vejo uma alma penada que ainda tem vontade de viver. Ei, moleque, por acaso faz ideia de onde está?

#3

Hegulos C.

Hegulos C.
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Novamente senti uma pontada de familiaridade disforme com aquele lugar. Aquele buraco... A escuridão, o vazio infinito abaixo de mim. Aquilo não era o submundoq ue eu conhecia, mas parecia um submundo. Só que o errado.

Uma sensação de alerta me fez virar-me para trás apenas para dar decara com um carinha que, ao menos, parecia conciente. Vivo eu não sei, mas, falava e se movia, então vamos dizer que sim.

Estreito os olhos para ele um momento, tentando ler a lápide sobre a qual estava. Seria a lápide dele, ou apenas seu assento de preferência? Eu deveria atacar primeiro ou aguardar? Aguardar, é... Eu estava em um local desconhecido, com um homem desconhecido diante de mim e sem nenhuma ideia daextensão de seus popderes. Na verdade, nem dos meus, já que não conseguia utilizá-los como gostaria.

- E aí parça. Eu acho que peguei um caminho equivocado e vim parar no pós-morte errado. Lugar pacato, esse aqui, hein. Você não saberia me dizer como voltar de onde eu vim, saberia?

Observo-ocom atenção, olhando ao redor e tentando identificar se estávamos sós ou não em meio àquela multidão indiferente. Haveriam outros ou seria ele um tipo de porteiro, um guardião daquela entrada? Aquilo me lembrava o Tártaro... E o guardião do tártaro, bem, era ninguém senão meu adorado pai, Hades. Será que aquele velho gagá teria algo a ver com meu estado e localização atuais?

Fico esperto com o cara mas não demonstro nenhuma hostilidade. Aguardo uma resposta enquanto caminho para longe da borda só por sensatez mesmo. O frio na barriga que senti ao me aproximar fora suficiente pra me fazer abandonar a ideia de pular ali e eu tampouco queria cair ou ser jogado agora.

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Aqui não é o pós-morte. Este local é a divisa entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, e aquela é a colina do Yomotsu. Todas as almas que caem naquele buraco são tragadas para o inferno de onde jamais poderão voltar. Todos esses que você está vendo são pessoas que morreram ou que estão à beira da morte, se dirigindo para o outro mundo, e quem cai ali não pode reencarnar e é condenado ao sofrimento eterno em uma das oito prisões do inferno, de acordo com os crimes cometidos em vida.

Hegulos observa as escrituras na lápide e com certa dificuldade, consegue ler as palavras "Death Mask". Ele questiona como pode retornar e a figura sorri diabolicamente.

- Lamento, mas a minha função aqui é me certificar de que essas almas sejam enviadas para o além. Somente aqueles que possuem assuntos inacabados no plano terrestre ou detentores de uma força de vontade sobrenatural, ou ainda, aqueles que possuem o apoio de um deus, podem sair deste lugar. O fato de sua alma estar aqui consciente só mostra que seu corpo físico ainda deve estar vivo e lutando para permanecer ligado ao mundo dos vivos, mas cada segundo a mais que você passa neste local, mais a energia vital de sua alma é drenada, e maiores são suas chances de sucumbir e acabar como aquelas almas.

Ao ouvir essas palavras, Hegulos consegue compreender por que as figuras eram tão diferentes entre si. Alguns eram realmente almas penadas que não tinham esperanças, enquanto outros ainda caminhavam lentamente em suas formas humanas, como se lutassem para não ir em direção ao buraco da morte.

Neste momento, mais lapsos de memórias começaram a aparecer na mente do rapaz. Uma luta. O som de uma espada se chocando contra outro metal. O calor de chamas ardendo em um campo de batalha. O filho de Hades suava e ofegava enquanto uma silhueta demoníaca de pelo menos 3 metros se erguia para um ataque frontal, até que tudo fica escuro.

Ao voltar a si, Hegulos não vê mais a figura ali. Apenas a lápide jazia no local e era rodeada por uma única borboleta espectral fosforecente.

- Se quiser ter uma chance, siga o caminho das fadas, as borboletas do mundo dos mortos. Elas são encarregadas de guiar as almas do mundo dos vivos até o limiar do mundo dos mortos.

#5

Hegulos C.

Hegulos C.
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Pelo visto eu tava bem fodido mesmo.

Escuto com atenção o sujeito, feliz por ele estar disposto a dar informações e não a me atacar por diversão - o que em outras situações poderia ser agradável.

Olho para a borboleta msiteriosa deixada como guia e caminho até ela, começando a seguí-la. Enfio as mãos nos bolsos, pensativo. Contra quem eu lutava? Quem havia me derrotado e me deixado tão perto da morte que até mesmo minha alma tinha deixado o corpo? Porra, pelo menos que tivesse terminado o trabalho. Cagão. Ou talvez, ele tivesse morrido antes de conseguir fazer isso.

Olho para a borboletinha e estico o dedo para tentar cutucá-la enquanto ela voa. O que seria? Uma fada, de fato? E quem seria o tal "Death Mask", para início de conversa? Solto um longo suspiro. E decido testar minhas capacidades naquele lugar. Fecho os olhos, concentrando-me em meu poder, em minhas sombras. Então tento invocar alguns corvos para ver se era possível e, se sim, sorrio para eles enquanto ergo os braços para que pousem aconchegantemente.

- Olá, garotos. Sentiram saudades? - Cumprimento-os se conseguir invocá-los. Então dialogo com eles emntalmente, explicando brevemente que estava perdido e precisava de ajuda. Envio-os para os arredores em busca de qualquer coisa digna de atenção; pessoas fora das filas, estruturas diferentes, ou até mesmo outras borboletas guiando almas vagantes.

- Não comam as borboletas. Agora vão.

Então dou impulso para voarem, erguendo meus braços e lançando-os ao ar.

Habilidade Extra: Chamado da Noite: Hegulos possui uma ligação incomum com os corvos, e é capaz de se comunicar e controlar mentalmente estas criaturinhas. Também consegue invocar um, alguns ou muitos corvos através das sombras do ambiente e da sua própria. Onde quer que vá as criaturinhas o seguem, admirando-o e aproveitando sua presença. [Consome 20 para um, 50 para alguns e 100 para uma revoada de corvos].

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Hegulos se esforça a ponto de sua alma quase se cagar para que sua sombra invoque um mísero corvo. O rapaz começa a ofegar e suar depois de depositar tanta energia em sua magia, e rapidamente lembra que o simples fato de estar no limiar da vida e da morte está tragando sua força vital, e utilizar magia ali aparentemente acelerava o processo.

Ele começa a seguir a borboleta espectral que não parece ter pressa em seguir seu caminho. O corvo sobrevoava do alto, mas não encontra nada de suspeito. O filho de Hades caminha pelo que parecem ser minutos, depois horas, e depois dias e a paisagem não muda, ele sempre cruzava com infinitas fileiras de mortos e moribundos que se dirigiam para a direção oposta de sua caminhada, pois eles iam na direção do Yomotsu enquanto o filho de Hades se afastava.

Depois de um tempo que o rapaz já não conseguia mais contabilizar, o cenário começa a mudar aos poucos, o céu vai se tonando mais azul e um caminho mais iluminado começa a aparecer, até que uma espécie de portão trancado por correntes negras e um enorme cadeado dourado aparece na frente do rapaz. Parecia enferrujado e certamente não era aberto há muito tempo. Nãoparecia ter nenhum tipo de fechadura comum ou espaço para chave, apenas 4 pequenos círculos vazios, como se faltassem peças. Outra coisa que chama sua atenção é que o cadeado é a primeira coisa que parece lhe passar uma certa familiaridade.

A borboleta desaparece em frente aquele local, como se pudesse atravessa-lo, ao passo que o Filho de Hades, ao colocar suas mãos para tentar examinar melhor o cadeado, também começa a desaparecer. Primeiro, seu corpo começa a assumir a mesma forma espectral da borboleta, até que finalmente desaparece.

Antes de sumir, uma voz também familiar ecoa em sua mente com os seguintes dizeres: "Traga as chaves".

Novamente, o filho de Hades abre os olhos.

Ele está deitado em uma espécie de abrigo que mais parecia uma caverna. Era escuro, sujo, fedido e parecia abandonado, se não fosse o fato de incontáveis cadáveres estarem ali estirados em estado de putrefação, com inúmeras moscas pousando e sobrevoando o local.

Ao se levantar, ele percebe que está bastante ferido, com cortes e queimaduras expostos e infeccionados, pois os insetos estavam começando a comer sua carne. Ele sai do que parecia um enorme quarto e passa por alguns corredores. Sala, banheiro, cozinha, outros quartos. Todos com a mesma característica: Nenhum ser vivo, e nenhum sinal de almas por ali. Apenas cascas vazias.

Ele sai de dentro do abrigo e para sua surpresa, estava em uma cidade. Completamente cinza. Ratos, baratas, besouros, e moscas era o que se podia ver naquele cenário caótico e repugnante.

Andando pelas ruas, o rapaz finalmente parece notar o primeiro sinal de vida por ali. Uma figura humana andava calma e lentamente. Trajava uma espécie de Tsukesage e tinha o penteado típico de uma japonesa. Estava de costas para Hegulos e inicialmente, parecia ignorar sua presença. Quando o rapaz começa a caminhar, a figura, que estava a pelo menos 60 metros se vira e encara o rapaz, que fatalmente toma um susto.

A criatura (que a essa altura não era possível identificar se era homem ou mulher) estava com a boca aberta de uma forma anatomicamente impossível para um humano, e para piorar, os insetos, ratos, besouros e sujeira que Hegulos viu ao longo do caminho pareciam se originar dali, pois não paravam de jorrar de dentro da criatura.



Coisa:

#7

Hegulos C.

Hegulos C.
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Assim que acordo, torço o rosto numa mistura de dor e nojo. Que raio de cheiro era aquele? Carne podre?

Quando levantei e percebi que eu era a carne podre, fiquei alguns segundos encarando aquelas feridas infeccionadas e parasitadas. Que merda estava acontecendo? Aquele era o meu corpo? Trato de me limpar das criaturinhas, tirando-as com repulsa e xingando a cada uma. Tateio meu corpo, buscando minhas cicatrizes e marcas, tentando entender se aquilo era realmente eu. E era.

Cambaleei pelos corredores até encontrar a saída. Dentro, nenhum ser vivo dera o ar da graça. Fora… O mundo parecia igualmente vazio e morto. Que raios de lugar era aquele? Uma outra realidade, ou um local real? Tento identificar onde estou olhando ao redor e tentando reconhecer as ruas, placas ou estabelecimentos.

Quando dei por mim, não estava mais só. Pequenas criaturinhas moviam-se pontilhando o cenário, pequenas formas de vida miseráveis e dependentes da morte, como eu. Estava começando a me perguntar se deveria tentar invocar outro corvo quando dei pela presença de uma aberração.

Olho com uma careta para aquela criatura desagradável e torço o nariz. Que bafo que não devia ter aquilo. Mas, pelo menos, estava trazendo meu café da manhã. Agora que tinha criaturinhas perto eu poderia por fim Roubar suas vidas para mim. Então começo a caminhar na direção da criatura enquanto me concentro em deixar que minha debilidade, minha morte, atraia a vida dos animaizinhos como uma força negativa atraindo uma positiva. Caminho lentamente para ter tempo de testar sua reação e me recuperar.

Se a coisa não fizer nenhum movimento ofensivo eu me aproximo um pouco e digo;

- E aí. Beleza?

Já tinha batito papo com uma pá de criaturas estranhas. Algumas tentavam me comer. Outras já haviam me oferecido pirulitos. Então eu tentava não julgar pelas aparências, vai que êla era im care legal.

Mas, se se mostrar hostil, eu trato de recuar enquanto ganho tempo para me recuperar. Mantenho a distância e se as criaturinhas se aproximarem apenas deixo que venham e morram para que eu viva. Se necessário saco minha espada de estígio segurando-a com ambas as mãos para bloquear ataques, focado na defensiva e na recuperação. [Rodada de Defesa total]

tento identificar pelo meu radar tartárico e minha experiência que tipo de criatura seria aquela. Se não conseguir, apenas observo.

Nível 12 – Roubo de Vidas: Quando estiverem fracos, definhando (quando a soma de sua Energia e Vida estiverem abaixo de 15% da soma total de ambos), os filhos de Hades começarão imediata e involuntariamente a roubar as forças das formas de vida menores ao redor. Plantas, pequenos animais, micro-organismos: todos estarão sujeitos a morrer pela vida do filho de Hades, recuperando quantias variadas de Vida e Energia, que dependem da quantidade de “Vítimas” em potencial ao redor. O alcance é de 2% do WIs do personagem e recupera de 1% à 10% do WIS dependendo da composição do terreno ao redor.

#8

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