Noite. A brisa do mar atingia o rosto pálido do garoto enquanto as ondas arrebentavam contra o rochedo vinte metros abaixo do precipício.
Seus olhos negros fitavam o horizonte, esperando. Mesmo no escuro da noite, podia ver vários quilômetros à frente, certo de que não havia nada na vastidão do mar além daquela pequena ilha solitária. Apenas o mar, o céu estrelado e a Ilha. Mas ainda assim, ele aguardava certo de que viriam. Quem? Não sabia. Só sabia que viriam.
E como sabia, então? O motivo era a segunda figura que se aproximava, saindo da floresta de pinheiros que crescia além da borda da ilha. O garoto loiro e bronzeado deu um tapa no próprio ombro e resmungou, erguendo uma lata de Baygon e atacando o ar com esta arma.
Inferno!
Enzo caminhou e parou ao seu lado, cheio de manchas vermelhas no pescoço, certamente causadas por seus mortais inimigos insectóides.
Um dia atrás o filho de Apolo tinha tido uma visão enquanto tocava sua lira no lago do Acampamento. De repente, estava suspenso no céu acima de uma ilha. Viu uma montanha ao norte e um castelo crescendo na encosta. O céu girou, e três dias e três noites se passaram, e na terceira lua o tempo voltou a correr normalmente. Um som estrondoso ecoou vinda do oeste. Olhou naquela direção e viu, além da encosta que ficava na ponta da ilha, uma fissura se abrir no ar. Névoa correu e a fenda cresceu, abrindo um portal pelo qual um navio navegou para fora, entrando no território da ilhota. O tempo voltou a acelerar, e viu mais embarcações surgindo, se espalhando pela ilha e, em horas, chamas se espalhavam pela floresta e pela base da montanha, espalhando uma fumaça densa e perversa pelo céu.
Em meio à correria, conseguiu distinguir uma figura cruzando o céu, envolto em luz e sombras; Nathan. Assim, quando acordou, teve certeza de que a ilha que tinha visto se tratava do lar de um velho amigo, Nathan. Assim, naquela mesma tarde ele entrou em contato com seu colega e ali estava ele, na mesma encosta que estivera na visão profética.
O vento assobiava, incessante, como se gritasse os perigos que se aproximavam
Seus olhos negros fitavam o horizonte, esperando. Mesmo no escuro da noite, podia ver vários quilômetros à frente, certo de que não havia nada na vastidão do mar além daquela pequena ilha solitária. Apenas o mar, o céu estrelado e a Ilha. Mas ainda assim, ele aguardava certo de que viriam. Quem? Não sabia. Só sabia que viriam.
E como sabia, então? O motivo era a segunda figura que se aproximava, saindo da floresta de pinheiros que crescia além da borda da ilha. O garoto loiro e bronzeado deu um tapa no próprio ombro e resmungou, erguendo uma lata de Baygon e atacando o ar com esta arma.
Inferno!
Enzo caminhou e parou ao seu lado, cheio de manchas vermelhas no pescoço, certamente causadas por seus mortais inimigos insectóides.
Um dia atrás o filho de Apolo tinha tido uma visão enquanto tocava sua lira no lago do Acampamento. De repente, estava suspenso no céu acima de uma ilha. Viu uma montanha ao norte e um castelo crescendo na encosta. O céu girou, e três dias e três noites se passaram, e na terceira lua o tempo voltou a correr normalmente. Um som estrondoso ecoou vinda do oeste. Olhou naquela direção e viu, além da encosta que ficava na ponta da ilha, uma fissura se abrir no ar. Névoa correu e a fenda cresceu, abrindo um portal pelo qual um navio navegou para fora, entrando no território da ilhota. O tempo voltou a acelerar, e viu mais embarcações surgindo, se espalhando pela ilha e, em horas, chamas se espalhavam pela floresta e pela base da montanha, espalhando uma fumaça densa e perversa pelo céu.
Em meio à correria, conseguiu distinguir uma figura cruzando o céu, envolto em luz e sombras; Nathan. Assim, quando acordou, teve certeza de que a ilha que tinha visto se tratava do lar de um velho amigo, Nathan. Assim, naquela mesma tarde ele entrou em contato com seu colega e ali estava ele, na mesma encosta que estivera na visão profética.
O vento assobiava, incessante, como se gritasse os perigos que se aproximavam