Enzo avalia o filho de Hécate criteriosamente e percebe que ele parecia... Extremamente bem, na verdade. Até mesmo seu rosto, normalmente pálido, estava corado e vivo, e ele parecia mais encorpado do que o normal também.
Depois de refletir por alguns momentos na entrada do castelo Enzo pergunta a Nathan sobre o que tinha ocorrido e o que ele tinha descoberto, mas o mago parecia distraído demais e acaba não responendo (ignoradah).
Na entrada Nathan testa as auras e os cheiros dos arredores. Ele sentia diversos odores diferntes, dentre els um cheiro forte de velho. Mas também o cheiro que sentia no ar das noites, frio e fresco. A combinação parecia impossível, mas enciaxava-se com perfeição. A aura divina, aos poucos se intnesificava enquanto eles caminhavam escadaria-acima.
Eles por fim chegam ao saguão plano que dava para a entrada do castelo. Entalhadas na parede negra fárias formas se misturavam, visíveis agora que estavam próximos. Imagens de montanhas negras, um céu com nuvens densas como fumaça, campos largos pontilhados por árvores secas e figuras que pareciam pessoas encapuzadas. Ou, percebe Nathan, almas.
Olhando aquelas paredes frias Enzo soube instintivamente que aquela pedra jamais tinha sido tocada pelo sol. O garoto podia basicamente sentir como se qualquer luz jamais a tivesse visto ou tocado, como se a noite fosse eterna naquele lugar, assim como o frio na rocha negra. O menino só tinha sentido esta mesma sensação quando entrara pelos túneis do submundo; que nasceram e cresceram sem jamais conhecer a luz do astro rei.
A porta está entreaberta. Dela escore o rio de névoa negra, serpeando como uma coisa quase viva. Nathan sente uma certa familiaridade naquele cheiro estranho que sentia. E também naquela aura poderosa... Era como a noite. O escuro. A névoa. Como sua mãe, percebe ele, lembrando-se da visita que tinha recebido antes de deixar a ilha. O garoto não conhecia outros titãs, então não sabia dizer se todos cheiravam daquela forma mas, a semelhança chegou a confundí-lo.
Por fim a porta range. Aos poucos ela se abre ainda mais, fazendo a névoa espiralar em um convite para os garotos. No interior, a escuridão era tamanha que até mesmo Nathan não conseguia ver o fim do corredor que se estendia, ladeado por colunas negras e portas nas laterais. Tinha 5m de um lado a outro, e desaparecia uns 20 metros à frente na escuridão. Tochas de luz esverdeada se acendem nas colunas, mas seu brilho não diminui o breu no inteiror do castelo. Apesar disso, o convite estava feito.
Depois de refletir por alguns momentos na entrada do castelo Enzo pergunta a Nathan sobre o que tinha ocorrido e o que ele tinha descoberto, mas o mago parecia distraído demais e acaba não responendo (ignoradah).
Na entrada Nathan testa as auras e os cheiros dos arredores. Ele sentia diversos odores diferntes, dentre els um cheiro forte de velho. Mas também o cheiro que sentia no ar das noites, frio e fresco. A combinação parecia impossível, mas enciaxava-se com perfeição. A aura divina, aos poucos se intnesificava enquanto eles caminhavam escadaria-acima.
Eles por fim chegam ao saguão plano que dava para a entrada do castelo. Entalhadas na parede negra fárias formas se misturavam, visíveis agora que estavam próximos. Imagens de montanhas negras, um céu com nuvens densas como fumaça, campos largos pontilhados por árvores secas e figuras que pareciam pessoas encapuzadas. Ou, percebe Nathan, almas.
Olhando aquelas paredes frias Enzo soube instintivamente que aquela pedra jamais tinha sido tocada pelo sol. O garoto podia basicamente sentir como se qualquer luz jamais a tivesse visto ou tocado, como se a noite fosse eterna naquele lugar, assim como o frio na rocha negra. O menino só tinha sentido esta mesma sensação quando entrara pelos túneis do submundo; que nasceram e cresceram sem jamais conhecer a luz do astro rei.
A porta está entreaberta. Dela escore o rio de névoa negra, serpeando como uma coisa quase viva. Nathan sente uma certa familiaridade naquele cheiro estranho que sentia. E também naquela aura poderosa... Era como a noite. O escuro. A névoa. Como sua mãe, percebe ele, lembrando-se da visita que tinha recebido antes de deixar a ilha. O garoto não conhecia outros titãs, então não sabia dizer se todos cheiravam daquela forma mas, a semelhança chegou a confundí-lo.
Por fim a porta range. Aos poucos ela se abre ainda mais, fazendo a névoa espiralar em um convite para os garotos. No interior, a escuridão era tamanha que até mesmo Nathan não conseguia ver o fim do corredor que se estendia, ladeado por colunas negras e portas nas laterais. Tinha 5m de um lado a outro, e desaparecia uns 20 metros à frente na escuridão. Tochas de luz esverdeada se acendem nas colunas, mas seu brilho não diminui o breu no inteiror do castelo. Apesar disso, o convite estava feito.