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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Roran estava em sua loja quando um sátiro apareceu para entregar-lhe uma carta. A vida de ferreiro e feiticeiro fazia com que ele não ficasse terminantemente no acampamento e nem na ilha de Selene, então ele estava mais acostumado com semideuses lhe pedindo forjas do que lhe entregando mensagens.

O envelope, todavia, não continha nenhuma mensagem escrita. Apenas um estranho dispositivo que parecia um outro envelope, com cerca de 50cm e um pequeno botão que assemelhava-se a um interruptor em seu centro. Na parte traseira, havia uma pequena placa de bronze celestial com a inconfundível letra H entalhada como assinatura. Aquilo, o que quer que fosse, era uma invenção de Hefesto.

O primeiro instinto do rapaz foi o de apertar aquele botão, mas havia algo estranho. Não importava a força que ele aplicasse, o botão simplesmente não cedia, tornando impossível "ligar" o que quer que fosse aquilo. Seria aquilo algum tipo de teste? Ao parar para avaliar melhor a engenhoca, Roran percebe que nas laterais havia uma brecha milimétrica que talvez possibilitasse uma abertura forçada.

Ele então leva aquilo para o interior da loja e começa a fuçar suas ferramentas, mas como esperado, nenhuma delas era capaz de forçar ou sequer arranhar uma invenção de seu pai. Ele teria que procurar alguma forma de entender o que quer que fosse aquilo ou como deveria ser utilizado.

#1

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Eu estava preparado para mais um dia simples e corriqueiro em minha loja. Andava animado com minhas forjas ultimamente, sob efeito de uma onda de inspiração que vinha dando alguns resultados e projetos interessantes para o futuro. Porém... Eu não esperava pela surpresa que chegou até mim com a entrega daquele sátiro.

Olhei para o envelope por algum tempo. Passei os dedos sobre o botão e sobre o H entalhado no metal, admirando-o em um misto de nervosismo, excitação e melancolia. Dentro de mim, alguma forma de saudade despertou. Mas como eu poderia sentir saudade de alguém que não conhecia? Até este ponto de minha vida, todo o meu contato com Hefesto havia sido indireto; Um presente no natal, uma mensagem indireta em uma missão, uma voz em um sonho. Eu nunca o tinha visto, e sequer tinha ideia de como seria sua fuça. Mas o frio em minha barriga me atraía para aquela peça como um imã.

Tentei pressionar o botão com toda a força, mas nada aconteceu. Ele sequer se movia. Usei todos os aparatos disponíveis na forja para tentar violar a carcaça de alguma forma, mas ela seguia inviolável aos meus esforços... O que eu precisava fazer? Aquilo era, claramente, um enigma. O envelope tinha um mecanismo, e todo mecanismo pode e quer ser ativado.

Sorrio. Não via nenhum temporizador e nenhum tipo de contagem no item, então suponho que tinha o fator tempo ao meu lado. Não precisava de pressa.

Fecho a loja e penduro a plaquinha de "Volte outra hora" e rumo para as forjas, onde me enfurno em minha mesa. Limpo-a deixando o caminho livre e apoio o item sobre ela. De um botão em meu braço eu tiro o meu Sensor e uso-o para analisar o equipamento com toda a extensão de suas funções; rastreio mágico, de energias, e físico/estrutural, tentando criar um modelo 3D me informando a forma, composição e densidade da estrutura.

Mas claro que isso poderia ser inútil. Por desencargo de consciência, eu recorro a meus equipamentos oculares (novos óculos, se já puder ser considerado. Se não, uso os antigos monóculos) para fazer uma análise em Ultrassom, Ultravioleta, Ressonância, Raio-X e Detecção de Calor. Vasculho sempre de todos os lados e cada parte das superfícies, inclusive tento passar o sinal do Sensor através da fresta minúscula que havia localizado numa tentativa de vencer qualquer proteção ou revestimento de sinais externos.

Se eu conseguir algum dado através destas análises, tento trabalhar em cima deles com meus conhecimentos parainterpretar uma forma de acionar o botão ou explorar a fresta.

Mas se não...

Pego o envelope e carrego-o comigo até a bigorna, onde pouso ele e encanro-o por um momento. Ergo a mão, fazendo meu martelo de forja surgir nela e então carrego nele a bênção que havia recebido de presente de meu pai, a magia de primorar uma arma. Talvez o equipamento respondesse ao toque da energia de seu criador, de alguma forma. Então, desço o martelo com a força que golpearia o metal em uma forja, atingindo o botão com a intenção de pressioná-lo com o martelo encantado.

Se isso também não adiantar, eu suspiro e sento em cima do envelope.

Óculos de Forja "High-tec" Garante o uso da habilidade Sabedoria do Forjador para quem não tiver nível suficiente para usá-lo. Quem tiver nível, garante bônus nessa habilidade. [Nível 15 - Sabedoria do Forjador: Você pode pedir, com detalhes, uma explicação sobre o material de qualquer equipamento uma vez a cada 3 rodadas.]

- Martelo de Forja [Heróico][UP] : Upgrade: Martelo de Forja Encantamento: Ego]: O martelo de forja de todos os filhos de Hefesto se transformaram durante a noite de natal, um presente de seu amoroso pai. Tornando-se realmente mágicos, os martelos desenvolvem uma certa personalidade e além de reconhecem o semideus como seu mestre, também podem ser invocados e desinvocados ao seu bel prazer. Podem trabalhar sozinhos pelo filho de Hefesto, seja para martelar o metal por ele ou martelar a cabeça de inimigos distraídos (1m de alcance em volta do semideus, consumindo 5 de mana por rodada) | Upgrade HERÓICO:Forjas feitas por este martelo agora recebem 50% de resistência extra comparado a forjas com martelo comum. Também concede bônus de 25% de EXP de forja.

- Sensor "Delfin" -3- :Um sensor mágico que consegue captar diversas informações no ar quando ativado; umidade, temperatura, presença de monstros e semideuses que tenham um odor muito forte, radiação e outros níveis de energia, e a antena frontal consegue escanear outros equipamentos, seres ou amostras (Efeito será decidido pelo narrador). Se conecta aos outros equipamentos do garoto e também consegue projetar os hologramas comuns a eles. Sua potente bateria pode durar por 3 rodadas e pode ser recarregada somente pela energia do filho de Hefesto custando 50 de energia por turno. Fica na forma de um botão preso ao braço de oricalco.

Nível 13 - Tecnólogo: Hefesto é o deus das tecnologias, por isso, seus filhos tem um vasto conhecimento com maquinas, eletrônicos, automotores e etc. Eles conseguem saber como um equipamento, ou objeto, eletrônico funciona apenas olhando-o.

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Roran leva o envelope até a forja no intuito de analisa-lo. Para sua surpresa, vários outros filhos de Hefesto estavam por ali, com cópias da entrega que o rapaz havia recebido. Cada um estava, à sua maneira, intrigado sobre como ativar o que raios fosse aquilo.

É claro que com a chegada de Roran nas forjas, alguns de seus irmãos pararam o que estavam fazendo com um olhar que misturava expectativa e curiosidade sobre como o filho de Hefesto lidaria com a situação. Sensores, óculos, rastreadores e até marteladas. Nada funcionou.

Não demorou para que aos poucos, cada um fosse tentar novamente desmistificar o envelope, e algumas horas depois, um rapaz aleatório chamado William, que estava praguejando por suas tentativas, obviamente falhas, falou em um tom mais alto do que pensou que estaria falando:

- Só tem uma solução possível pra esse enigma. Ele não é um enigma e sim a solução!

Todos os olhos se voltaram para ele, muitas caras de [Missão Especial] - Uma Caixa Misteriosa || Roran 2693260971 se manifestaram, mas como um em um efeito manada, ideias e teorias começaram a surgir nas forjas, e rapidamente o barulho de uma sala cheia de nerds discutindo começou a se formar nas forjas.

- É verdade, e se essa coisa fosse uma espécie de chave?
- Mas supondo que seja uma chave, o que exatamente isso vai abrir?
- Não faz sentido ser uma chave, essa coisa vai abrir de algum jeito!
- Se tem um botão é pra apertar.
- Deixa eu ver o seu? É pro meu TCC.


Com várias cabeças pensantes, ideias e fatos começaram a surgir dentro das forjas.

O primeiro é que por mais que os envelopes fossem idênticos, sua composição era variável. Alguns eram feitos de Bronze Celestial comum, outros heróico, e alguns poucos, como no caso de Roran, o bronze era de nível mítico.

Phillip, outro filho de Hefesto aleatório, em posse desta informação começou a pesquisar em um supercomputador onde o bronze poderia ser encontrado em ranks diferentes, e bingo: Haviam três locais possíveis: As forjas dos ciclopes no fundo do mar, o ferro velho dos deuses e o mais simples e acessível, o Texas, onde sazonalmente uma manada de touros de bronze costumava aparecer.

O primeiro sinal dos envelopes veio aleatoriamente quando Phillip expôs este fato. O envelope dele, que era de bronze comum, brilhou quando ele mencionou a palavra "Texas", assim como a maioria dos envelopes que respondiam às palavras quando mencionadas apenas por seus donos. Outros respondiam a "Ferro Velho dos Deuses", para o caso dos semideuses mais experientes, e Roran era o único cujo envelope brilhava para as três palavras-chave.

Por ser um feiticeiro, ele foi o único a constatar de fato o encantamento de palavras que havia naquele item: Os envelopes reagiam aos nomes dos locais dos quais se originaram. Ele poderia compartilhar esta informação se quisesse. Ou não.

#3

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Puxo os cabelos, já livre de qualquer determinação em manter minhapostura.

Eu tinha me emocionado um pouco achandoq ue era o único a receber um envelope de nosso pai, mas quando cheguei nas forjas e vi que todos tinham um, senti um misto de alivio, decepção e competitividade. Um teste. O cuzão nem dava as caras, mas estava de alguma forma nos testando... Qual o problema dos deuses?

Algumas horas se passaram enquanto discutíamos e experimentavamos. Aos poucos, finalmente, luzes se acendiam naquele campo escuro e desconhecido.

Olho em volta usando meus conhecimentos e meu óculos para identificar quem segurava cada tipo de envelope; os Comuns, Heroicos e Míticos, para ver se era possível estabelecer um padrão. Eu podia me considerar umdos melhores ferreiros ali e estava segurando um envelope de bronze Mítico, o que poderia significar que uma classificação havia sido estabelecida ali, mas no que diferia em nossa tarefa?

Reflito por um momento, sentindo minha cabeça fritar mais do que nasforjas mais difíceis. Estava encarando o meu envelope quando ouvi a exclamação de meus irmãos. Quando ergui os olhos, o envelope de um deles, o que estava fazendo a pesquisa sobre o Bronze, estava brilhando. Saltei de cima da bigorna e corri até ele, olhando bem o envelope em suas mãos, e logo conseguimos notar que cada um respondia a um chamado. E o meu...Respondia aos três.

Olho-o por um momento. Volto a analisar a pequena fresta que haviano H. Talvez meus irmãos estivessem certos... E se quilo não fosse mesmo feito paraser aberto até que uma certa condição fosse cumprida? Focando minha atenção através do metal, podia sentir uma certa magia.

- Acho que pela primeira vez em muito tempo, as forjas vão ficar vazias - falo pros meus irmãos com um sorriso - Eu estou indo até lá. Vocês deveriam fazer o mesmo, se quiserem abrir isso.

Já que havíamos encontrado respostas juntos, parecia ideal compartilhar este ponto de vista com eles. Mas agora, porque apenas o meu envelope havia reagido às três localizações? Será que eu deveria visitá-las uma por uma? Se for o caso... Aquele envelope me levaria até lá, ou só seria pressionável quando eu chegasse? Haveria uma ordem correta a ser cumprida?

Droga!, praguejo. Então começo a reunir metais, materiais de forja e também aproveito que estou nas forjas; derreto e liquefaço bronze, num total de 10l e guardo em um galão metálico, para ser utilizado como combustível da nave se necessário. Carrego tudo isso para o fundo das forjas com ajuda de meu tigre e acomodo organizadamente minha bagagem no fundo da minha nave. Podia sentir o coração batendo forte e a inquietude crescendo dentro de mim. Novamente, os sentimentos se misturavam. Podia ser uma grande oportunidade ou podia ser apenas um deus pedindo que seus filhos resolvessem seus problemas. Mas a menção dos locais de maior concentraçãode bronze, especialmente sobre a forja dos ciclopes, haviam capturado meu interesse de forma irreversível.

Abro a nave com um toque e entro me acomodando no banco do motorista enquanto Tigrão se senta ao fundo. Cheiro em baixo do braço. Eu sequer havia tomado um banho... Mas o desodorante estava aguentando. Teria de aguentar. Pego o envelope nas mãos e encaro-o por um momento... Talvez eu devesse seguir a ordem de níveis Comum, Heroico e Mítico que possuiam os lugares. Talvez. Mas talvez eu devesse apenas escolher um dos três;

- Leve-me para a Forja dos Ciclopes - Digo, esperando que o envelope responda mais uma vez à menção do local místico e se acenda em sua discreta energia. Então testo novamente se seria possível apertar o botão. Se der certo eu aguardo o que vier, torcendo para minha nave e tigrão serem levados comigo em caso de teleporte imediato.

Se nada acontecer eu suspiro.

- Thinkerbell, acionar todos os sistemas basais. Definir rota: Texas. Velocidade máxima.

Assim, parto à modaantiga em direção ao primeiro e mais simples dos destinos.

Equipamentos Levados:

Equipamentos Importantes para a rodada:

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Como esperado, o bilhete não daria um TP grátis pra um lugar que o filho de Hefesto sequer sabia como chegar.

Ele pega sua nave e vai para o Texas. Para sua surpresa, nenhum bando de monstros apareceu no caminho. Ao sobrevoar o local, ele percebe que um pasto abandonado sendo pisoteado por um bando de touros de bronze.

O envelope começa a ter um efeito de ressonância um dos touros que estava naquele meio, e este em particular estava sem um dos chifres.

#5

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Para minha surpresa a viagem corre bem tranquila. Mas quando chego no Texas, logo localizo o bando de touros de bronze correndo pra lá e para cá.

Não foi exatamente uma surpresa quando o envelope metálico começou a responder à aproximação dos touros, mas ainda fiquei animado. Eu deveria matá-lo? Não, provavelmente não. Deveria ser outra coisa. Por que ele era o único com um chifre faltando, afinal?

Coloco meu monóculo e o ativo. Marco o touro sem um chifre na minha visão e digo a Sirius;

- Sirius, comece a disparar em todos os touros fora o que está marcado. Calibrar cano para balas de bronze comuns e iniciar disparos.

Pego na mala dois pentes de munição que normalmente seriam usados na minha torre de artilharia. Eram balas espessas e pesadas, então poderiam causar algum dano quando disparadas pelos poderosos canos magnéticos da nave [A nave consegue calibrar os canos de disparo e possui uma sequência de colimadores magnéticos ao longo dele. Esses coliamdores podem acelerar qualquer objeto metálico a altas velocidades para disparar projéteis de qualquer formato]

Assim, testo a resistência dos touros e vejo se seria possível diminuir seus números ou se eu teria de dar outro jeito de separar o touro alvo dos demais.

Não deixo de prestar atenção nos arredores, pra evitar ser atingido por algum inimigo voador inesperado.

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Roran esbagaça os touros, exceto o que tinha o chifre faltante. Não demora para que a manada de aproximadamente 7 touros virasse um monte de sucata. O único touro restante continuava tranquilamente o seu caminhar.

O filho de Hefesto liga seu monóculo e percebe que não havia nada demais na criatura, apenas que o bronze comum que o constituía era o mesmo que estava entalhado em seu envelope, mas não era compreensível o motivo da ressonância entre os dois.

#7

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Observo um tempinho os touros reduzidos a sucata e dou um sorrisinho satisfeito.

- Olha, bom trabalho, Thinkerbell. Agora vamos descer um pouco, mantenha uma distância de 10 metros do Touro e 2m de altitude. Tigrão, prepare-se para descer.

Começo eu mesmo a me aprontar para sair da nave enquanto ela se posiciona como descrito. A ideia era que ela ficasse ainda no ar, longe do perigoso chifre do bovino metálico. Eu nao ia arriscar o meu bebê.

Confiro as pistolas no coldre e os níveis de energia de meu monóculo, sensor e braço para me certificar de que tudo estava em ordem e devidamente carregado.

Quando ela parasse a dois metros do chão eu iria abrir a porta e escorregar para fora, ativando o propulsor na palma da minha mão robótica para desacelerar brevemente a queda. Aguardo Sirius descer e passo um comando à nave para que acompanhe de perto.

Olho pro touro e começo a me aproximar lentamente. Admiro e absorvo cada pedaço daquela criatura, tentando interpretar as técnicas usadas em sua construção e seu funcionamento. Observo seus chifres tentando identificar se há alguma pista do que aconteceu com o que está faltanto; haveria marcas de corte? Rachaduras irregulares de um chifre partido?

Com o envelope em mãos eu me aproximo com as mãos erguidas e mostrando o objeto para ver se há alguma reação. Tento pressionar o botão e ver se algo acontece.

Lembro-me de repente de meu chip da TIM. É. Era um nome legal para um item extraordinário; Observo ele e a pequena fenda que tinha visto mais cedo no envelope, e checo se por acaso o Chip encaixa nela. Se sim, o insiro ali. Se não, uso meu Scarn Delphin para varrer o touro e tentar identificar onde ficavam os dispositivos de entrada e saída dele.

Se a criatura ficar agressiva eu ativo o escudo de oricalco do braço metálico e salto para a frente, batendo com toda a força em seu focinho de bronze com a frente do escudo pra mostrar a ele que o Ferreiro bate no metal, e não o contrário. E também por indignação... Os peixes eram legais com filhos de Poseidon. Se um automato fosse desaforado comigo, eu ficaria muito triste. E lhe sentaria o sarrafo, é claro.

Se ele se acalmar eu o estudo e busco onde enfiar o chip para assumir controle dele e ver se isso possibilita que eu ative o mecanismo. Tento também bater no seu chifre quebrado com o envelope, ou convencer o touro a pressionar o botão com o focinho, por mais que a ideia pareça ridicula. Se nada tiver efeito ou se o touro insistir em lutar, eu suspiro.

Dou meu melhor para bloqueá-lo, usando a resistência do oricalco e meu corpo levemente robusto para bloquear enquanto salto para trás, amortecendo o impacto e deixando-o me empurrar alguns metros para não sofrer muito com o impacto, reequilibrando-me novamente ao cair de pé. Se preciso uso meu controle de metal sobre meu braço para me reequilibrar no ar.

No mais, começo a acumular energia no braço, em caso da batalha prosseguir.

- Sensor Delphin -3- Um sensor mágico que consegue captar diversas informações no ar quando ativado; umidade, temperatura, presença de monstros e semideuses que tenham um odor muito forte, radiação e outros níveis de energia, e a antena frontal consegue escanear outros equipamentos, seres ou amostras (Efeito será decidido pelo narrador). Se conecta aos outros equipamentos do garoto e também consegue projetar os hologramas comuns a eles. Sua potente bateria pode durar por 3 rodadas e pode ser recarregada somente pela energia do filho de Hefesto custando 50 de energia por turno. Fica na forma de um botão preso ao braço de oricalco.

- Chip da TIM & - Um chip minúsculo, feito pelo próprio Hefesto. Pode ser conectado a qualquer máquina, incluindo autômatos, e permitirá ao filho de Hefesto controlá-los perfeitamente através de um acesso remoto (celular, computador, etc).


#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Roran desce da nave e vai com um milhão e meio de ações em mente, mas a primeira é a única que acontece efetivamente.

Ao se aproximar do touro de bronze com o envelope de Hefesto, os dois começam a ter uma ressonancia ainda mais forte até que o próprio item de Hefesto sai da mão de Roran e vai voando ao encontro do autômato, que parecia estar programado para aquilo. O touro não demonstra nenhum tipo de agressividade, pelo contrário, parecia estar esperando pelo momento em que o envelope fosse para ele.

O chifre mecânico começa a se abrir e se expandir até ter o formato perfeito para o encaixe do envelope, que parecia estar fazendo um download de informações. Ao final, o autômato simplesmete desliga e para de funcionar, enquanto o envelope retorna para Roran, agora tendo 1/4 aberto e indicando o que parecia ser a uma parte de uma carta escrita em grego antigo.

"Parabéns por concluir a fase 1 do projeto Caixa Misteriosa. Mas chegar até aqui é o básico do básico. Se estiver interessado em resolver o enigma, deverá procurar pelas outras partes do quebra-cabeça. Boa Sorte! Com amor, papai.

PS: A fase 2 encontra-se no ferro velho dos Deuses, e não espere algo fácil e amigável como foi agora."


Alguns instantes depois, outros filhos de Hefesto chegam no campo destroçado e veem os restos de touros de bronze que Roran Dizimou. Os envelopes de cada um deles ressonavam com pilhas de sucata, mas nenhum deles tinha mais o encaixe perfeito, uma vez que o rapaz havia destruído todos, exceto o dele. Aquilo significava que todos os outros filhos de Hefesto que precisavam passar no Texas para seguir no desafio foram sumariamente eliminados.

#9

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Assisto assim: :maravilha: ao touro e meu envelope se conectando de uma forma muito doida. Hefesto tinha bom gosto, ao menos.

Quando recupero a carta e leio o conteúdo recém-desbloqueado, fico full hypado para a proxima parte da missão. Estava feliz e satisfeito, êba... Até meus irmãos surgirem e eu entender o que tinha feito. Olho de olhos arregalados para os destroços de robôs no chão em volta e murmuro de fininho para thinkerbell vir me pegar correndo.

- Cuidado! Touros explosivos! Salve-se quem puder!

Olho ao redor vendo se há algum monte de bronze em bom estado que eu possa erguer nos braços e levar comigo. Pulo na nave e alço vôo com meu tigre, deixando meus irmãos para trás. Será que todos teriam de passar por aquela fase, ou outros teriam ido direto para as outras localidades?

De qualquer forma me acomodo e guardo o bronze na mala atrás de tigrao se eu tiver conseguido agarrar algum.

- Ajustar rota para Arizona - Digo um pouco distraído para o computador. Olho em sua tela ele calculando a rota para o local onde eu sabia ficar o ferro velho dos deuses, enquanto começo a remexer em meu cinto de ferramentas e então encaro meu braço mecânico. Analiso-o por um momento relembrando sua estrutura e componentes.

E então coloco as mãos à obra, demsontando minha mão robótica e desencaixando-a cuidadosamente. Uso de meu controle de metal e telecinese para manter as peças necessárias flutuando próximas a mim e substituir o braço que estava sendo desmontado. Meu intuiro era chegar até as peças do meu disparador de plasma que era capaz de acumular, concentrar e disparar energia por dentro de colimadores. O que eu queria fazer era ajustar esses colimadores e a distribuição de energia no interior para ser capaz de gerar com as pesmas peças um campo eletromagnético a partir da palma da mão metálica.

Assim vou calibrando sistemas e peças em prol de atingir este propósito.

Se preciso uso o bronze excedente que tinha trazido comigo para soldar em peças novas.

Nível 11 – Telecinese [Intermediária]: Agora você já é mais experiente e mais treinado, e pode erguer objetos com precisão e habilidade, erguendo pesos maiores com certo esforço. Poderia fazer um humano flutuar com concentração por exemplo. Consome entre 25 e 60 de Energia.

Nível 4 - Metállon : O herói é capaz de manipular o metal e controlar quantidades do mesmo de acordo com a sua FORÇA total, desde agulhas a autômatos pesados. Não é possível mudar a forma dele, apenas controlar.  O uso desta habilidade requer no mínimo 30 pontos de energia que podem ser acrescidos de acordo com a quantidade de material controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para levantar uma espada, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.[Habilidade para batalhas]

#10

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