Roran estava em sua loja quando um sátiro apareceu para entregar-lhe uma carta. A vida de ferreiro e feiticeiro fazia com que ele não ficasse terminantemente no acampamento e nem na ilha de Selene, então ele estava mais acostumado com semideuses lhe pedindo forjas do que lhe entregando mensagens.
O envelope, todavia, não continha nenhuma mensagem escrita. Apenas um estranho dispositivo que parecia um outro envelope, com cerca de 50cm e um pequeno botão que assemelhava-se a um interruptor em seu centro. Na parte traseira, havia uma pequena placa de bronze celestial com a inconfundível letra H entalhada como assinatura. Aquilo, o que quer que fosse, era uma invenção de Hefesto.
O primeiro instinto do rapaz foi o de apertar aquele botão, mas havia algo estranho. Não importava a força que ele aplicasse, o botão simplesmente não cedia, tornando impossível "ligar" o que quer que fosse aquilo. Seria aquilo algum tipo de teste? Ao parar para avaliar melhor a engenhoca, Roran percebe que nas laterais havia uma brecha milimétrica que talvez possibilitasse uma abertura forçada.
Ele então leva aquilo para o interior da loja e começa a fuçar suas ferramentas, mas como esperado, nenhuma delas era capaz de forçar ou sequer arranhar uma invenção de seu pai. Ele teria que procurar alguma forma de entender o que quer que fosse aquilo ou como deveria ser utilizado.
O envelope, todavia, não continha nenhuma mensagem escrita. Apenas um estranho dispositivo que parecia um outro envelope, com cerca de 50cm e um pequeno botão que assemelhava-se a um interruptor em seu centro. Na parte traseira, havia uma pequena placa de bronze celestial com a inconfundível letra H entalhada como assinatura. Aquilo, o que quer que fosse, era uma invenção de Hefesto.
O primeiro instinto do rapaz foi o de apertar aquele botão, mas havia algo estranho. Não importava a força que ele aplicasse, o botão simplesmente não cedia, tornando impossível "ligar" o que quer que fosse aquilo. Seria aquilo algum tipo de teste? Ao parar para avaliar melhor a engenhoca, Roran percebe que nas laterais havia uma brecha milimétrica que talvez possibilitasse uma abertura forçada.
Ele então leva aquilo para o interior da loja e começa a fuçar suas ferramentas, mas como esperado, nenhuma delas era capaz de forçar ou sequer arranhar uma invenção de seu pai. Ele teria que procurar alguma forma de entender o que quer que fosse aquilo ou como deveria ser utilizado.