Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : 1, 2  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 2]

[MISSÃO - AS FORJAS DOS ESPIRITOS][JOHAN] Empty [MISSÃO - AS FORJAS DOS ESPIRITOS][JOHAN]

por Juno 27/11/23, 10:32 pm

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Johan um semideus filho de Hefesto que recentemente conheceu os prazeres com a forja, junto com seu companheiro e "mestre" Roran, que graças aos seus ensinamentos, conheceu como o trabalho árduo de um ferreiro pode lhe dar calos e feridas, mas também orgulho de seus trabalhos e projetos como forjador.

No meio do seu treino com os metais em que a unica coisa que via eram labaredas das fornalhas derretendo os metais para confecção de novas armas, um cheiro diferente ocupou o ar, o cheiro forte de enxofre era substituído por algo doce, como se biscoitos caseiros estivessem saindo do forno, o que para tal lugar, era impossível, mas o cheiro de canela ficou ainda mais forte, era como se estivessem do lado do semideus e quem diria, de fato estavam, pois ao olhar em sua volta, no canto do olho, ao lado do seu equipamento tinha um prato pequeno com pequenos biscoitinhos com o símbolos gregos dando forma a essa guloseimas.

De fato, não era um caso normal e no momento em que ele menos percebera ele já estava com o segundo biscoito na boca, como se o cheiro da canela o compelisse a provar tal alimento e duvidou se não fora feito pelos deuses, pois seu gosto não era menos que divino e isso era curioso, afinal, quem teria trazido tal alimento para o semideus?

avisos básicos:

#1

Johan

Johan
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Estava começando a me acostumar com o acampamento. Para além da rotina de treino, havia sido apontado para minha primeira missão: a escolta de um garoto. A experiência havia sido inquietante de várias formas, mas por fim cumpri meu objetivo, estava satisfeito. Poderia agora me dedicar novamente as aulas de Roran nas forjas, já que esse seria meu próximo passo como filho de Hefesto.

O local era estranhamente aconchegante, vendo de fora era apenas bancadas com ferramentas, fornalhas crepitantes e o tilintar dos mais variados metais. Estudava com meu irmão as estruturas e procedimentos do local, medidas de segurança e outros macetes. Para além das lições básicas e teóricas, era hora de por a mão na massa, ou nesse caso: no metal. Havia um machado e uma espada de bronze de uns 5kg cada. Não teria utilidade para aqueles equipamentos completamente simplórios e desgastados. Seguindo as instruções de Roran, fiz 5 barras de 2kg para separar melhor o material.

Quando estava prestes a iniciar o processo de fundição para os novos moldes, sou surpreendido com um cheiro peculiar. Penso inicialmente ser minha cabeça pregando peças, afinal de contas havia passado horas dentro daquele forno, talvez estivesse começando a mexer com a minha cabeça. Tentei ignorar mas logo o aroma de canela parecia entrar em minha mente, convidando meus olhos a procurar sua fonte. Sem muita cerimônia, um prato com biscoitos com formatos pouco convencionais. Sequer me dei conta que já estava comendo, quando percebi que já era o segundo biscoito que colocara na boca, me rendi aquele sabor divino e lamberia os dedos se eles não estivessem sujos de fuligem e resquícios de metal.

Terminado minha breve pausa para o lanchinho, volto ao que estava fazendo... o que era mesmo que eu estava fazendo? Ah sim, fundir as barras e colocar nos moldes. Mas aquele sabor dançava em minha mente, me cativando de uma maneira inexplicável.

-Roran, você viu quem colocou aqueles biscoitos aqui? Estavam muito bons e não consigo pensar em nada além deles. - digo com um tom ansioso querendo saber de onde tinha vindo as guloseimas. Sequer me dei o trabalho de sentir vergonha de não ter oferecido um a Roran, aquilo não era importante no momento.

Equipamentos:

#2

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O semideus via com curiosidade toda aquela situação, de fato, não era normal que tal situação ocorra, principalmente nas forjas do acampamento meio-sangue , não era natural em muitos aspectos, então determinado para saber quem fez tal delicia, chamou a atenção de Roran para ele poder saber se ele tinha visto quem era seu ou sua admirador(a) secreto(a).


-Roran, você viu quem colocou aqueles biscoitos aqui? Estavam muito bons e não consigo pensar em nada além deles.

-Que biscoitos garoto, ta cheirando pó de ferro? -Diz o semideus, sue professor que estava fazendo um tecido de metal para alguma armadura que foi encomendada para o semideus.

No momento em que ele se vira para ver o balcão onde se encontrava tais delícias, ele via com espanto que nem os farelos dos biscoitos ele poderia encontrar, o prato e os biscoitos haviam sumido em sua frente, como se nunca estivessem naquele local, mas ele sabia, sabia sua textura e seu sabor, mesmo que fossem gostosos demais para serem de fato reais, então, o que raios estava acontecendo?

Em meio de seus pensamentos, uma flor vermelha, que brilhava como fogo estava na porta da forja, mas parecia que ninguém prestava atenção nela, seu movimento parecia chamar atenção do semideus como se quisesse que a seguisse e no momento em que ele chega perto da flor, por força do destino ele era esbarro por outro meio irmão, mas no momento em que ele olhara novamente para a pequena flor, como os biscoitos eles haviam sumido e procurando por todos os lados, ele viu a mesma planta, com suas pétalas de cores vibrantes com uma intensa cor de vermelho o guiando para a fora das forjas, como se o estivesse pedindo para segui-la.

#3

Johan

Johan
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Roran não parece ter ideia do que havia ocorrido ali, me fazendo acreditar que eu havia alucinado sobre aquele acontecimento. Mas como era possível, ainda lembrava do aroma e do sabor, meu corpo ansiava por mais. Mal pude deixar de lado tudo aquilo quando uma pequena flor vermelha, de brilho intenso como metal fundido. Fui retirado novamente do meu estupor por um outro irmão que esbarrou em mim. Era frustrante aquele sentimento, como se algo brincasse com os meus sentidos. Já havia sido manipulado por filhas de Afrodite e por empousas, mas nada daquilo se parecia com oque eu já havia sentido.

Quando estava prestes a desistir, e apenas colocar na conta do cansaço e da loucura, a flor agora estava saindo das forjas. Como quem me convidasse a segui-la, me senti compelido a acatar seu convite. De forma quase inconsciente, meu corpo ansiava por saber para onde aquilo me levaria. Será que era o responsável pelos biscoitos me chamando? Pensando nessa hipótese eu cedo à curiosidade e saio das forjas seguindo aquela curiosa flor, observava seus movimentos e sua beleza ímpar.

#4

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O semideus seguia aquela brilhante flor, aceitando o convite de quem quer que tenha mandado tal estranha planta, passava por todo o acampamento, acreditando que seria um local perto das forjas ou dos chalés, mas isso não contava que ele mandaria o semideus para uma lareira abandonada no meio da floresta, os troncos derrubados estavam cheio de musgos, no chão havia uma espiral feito de pedras e no meio dessa espiral, a flor se movia como se tivesse acenando para o semideus, dizendo que havia chegado ao seu destino.

No momento em que chegou perto da flor e a arrancou do chão, a flor se torna um brilho que começa a rodar, e a rodar, e a rodar, deixando o semideus tonto e completamente perdido, até que Johan percebeu que não havia chão, ele caia sem parar como se tivesse numa cena clássica de Alice no país das maravilhas, mas diferente do filme animado, ele caiu na pedra dura e a espiral que o semideus havia visto no chão, se tornaram uma escada que não parecia ter fim.

As paredes pareciam ser lisas e o espaço que tava lembrava um foço de tão fundo que estava, mas só pelo fato de existir essa escada, dava pra ver que tinha como sair do local, as pedras, tanto das paredes quanto das escadas, eram úmidas e escorregadias, mas não estava completamente no escuro, pois ela estava lá, uma flor vermelha e brilhante de cor intensa que brilhava na escada e quando olhava mais pra cima, cada degrau havia uma flor mostrando o caminho de subida para poder ver o caminho e assim evitar de escorregar no estreito e úmido caminho.

#5

Johan

Johan
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Fui guiado até uma clareira pela bela flor e a vi pousada em uma espiral de pedra. Retirei a flor dali e fui tomado por, o que parecia ser uma alucinação, uma torrente de magia que me deixou inquieto. Depois uma sensação de estar caindo infinitamente é sessada por um choque contra um chão. Uma pontada de dor percorre meu corpo devido ao impacto e me levanto com certa dificuldade.

Quando percebo que aquilo havia sido mais real do que eu imaginava, a pedra que antes estava ali, agora era uma escadaria me convidando a explorar aonde ela levava. E sem cerimônia me rendo à curiosidade e começo a descer os degraus. Um por um eles iam se iluminando por flores brilhantes, como aquela que me trouxera até aquele local. As escadarias me levavam a um lugar muito profundo, já não havia outra luz sequer as das flores que guiavam meu caminho.

#6

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O semideus subia pelas escadas ele agradecia aos deuses por ser um resistente semideus, pois os minutos passavam e nada dele conseguir chegar no final da escadaria, as flores com o tempo chegavam a brilhar ainda mais quando chegava no final, mesmo que ele escorregasse e até quase caisse na escada, o semideus tentava manter-se equilibrado.

Quando ele finalmente chegou no outro lado, o brilho forte do Sol chegava a cegar de tão brilhante que estava, mas não era o brilho da luz o seu problema, mas sim onde estava.

[MISSÃO - AS FORJAS DOS ESPIRITOS][JOHAN] Wp10157220

Ilhas voadoras ligadas por cipós, dragões voando em bando, o mesmo não acreditava nas quantidades de criaturas que via, algumas até desconhecia, no meio das suas observações, a flor vermelha apareceu do nada da sua frente e quando as pétalas se transformavam em uma bola de energia, um pequeno gnomo, com terno e chapéu vermelho e com um monólogo dourado, se curta e se apresenta:

-Muito bem vindo para o além do véu, um lugar que só existe para nós do mundo fae, meu nome é Gnomeu e estou aqui para escoltar o filho das forjas para seu destino.

Sua aparência era diferente, ele em pé média até seu joelho, seu corpo gordo forçava os botões da blusa e seu cabelo grisalho lembrava a neve e seus dentes amarelos, lembrava ouro.

-por favor, o senhor das terras vermelha lhe espera, podemos?

#7

Johan

Johan
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Tava descendo agr to subindo, to perdido

Depois de incontáveis degraus, fui brevemente cegado por uma luz intensa de um local de beleza indescritível. Atordoado pela quantidade de informações, da paisagem, fauna e flora do local. Uma voz me tira de tal estupor:

-Muito bem vindo para o além do véu, um lugar que só existe para nós do mundo fae, meu nome é Gnomeu e estou aqui para escoltar o filho das forjas para seu destino.

-por favor, o senhor das terras vermelha lhe espera, podemos?

Gnomeu, como se apresentara, era um gnomo do mundo fae. De certo, nunca ouvira falar naquele mundo, muito menos entendia como tinha vindo parar alí. O que era ainda mais estranho naquela situação era esse senhor das terras vermelhas, não só sabia quem eu era, mas como também convocara minha presença. As opções que eu tinha naquele momento eram incontáveis, explorar o local, observar as criaturas. Era tudo muito belo, majestoso e... mágico. Porém, sem sabem de quem se tratava esse tal senhor, melhor não invocar sua ira fazendo-o esperar.

-Me chamo Johan, prazer. Por favor, guie o caminho. - digo em tom amigável para a criatura.

#8

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
No caminho até o destino, o semideus foi guiado pelo Gnomeu que mostrava seu mundo fantástico para o jovem Johan, ele via espécies que nos folclores do acampamento meio sangue não existiam mais, ou que simplesmente não apareciam mais em frente dos homens, dá a entender que naquela situação essas espécies fugiram para esse mundo no momento em que sumiram no reino humano, escolhendo viver nesse mundo fantástico de belas cores e vividas, mesmo ele não sendo ainda forte o suficiente para sentir com mais clareza as energias em sua volta no reino onde vivia, nesse mundo ele podia sentir até estática em sua pele branca, era como se ele fosse uma bateria de carro no meio de uma usina nuclear, de tão densa era a magia no novo mundo.

Gnomeu, pulava para se locomover e ele dizia que o rei era um ser muito bondoso que ele era um dos antigos, um dos primeiros a vir nesse mundo junto com outros seres tão grandiosos quanto, mas que por destino, ele foi um dos últimos a sobreviver com o tempo, então, devido a sua sabedoria, ele se tornou um pilar para sua sociedade e que ele era o guia espiritual da cidade.

Gnomeu tecia elogios para com a família real e para o espírito protetor da cidade, mas que agora, devido a um momento de necessidade, eles buscaram ajuda do antigo mundo para poderem voltar a viver em paz.

No momento em que chegaram na cidade, Johan viu uma cidade coberta sobre raízes e árvores, uma cidade que se conectava profundamente com a natureza, seu povo era uma mistura de elementais e ninfas, as crianças que viam você passar, se enrolavam como tatus e deixavam o caminho livre até chegar numa grande árvore.

Nela, o semideus viu um monstro cogumelo sentado, suas raízes estavam amarradas na árvore que fazia parecer um trono e todos os seres, como dadas e duendes, esperavam junto com a sua majestade para o seu visitante vir.

-A NOSSA ESPERA ACABOU, POIS O MELHOR DOS FERREIROS DOS HOMENS ESTÁ AQUI, RORAN! ELE VAI CONSERTAR A NOSSA ESPADA SAGRADA!! -Gritava Gnomeu te apresentando aos outros, mas esse não era seu nome, esse não era quem você é...

[MISSÃO - AS FORJAS DOS ESPIRITOS][JOHAN] Povo-cogumelo

O rei, humilde, curvava sua cabeça e agradecia sua vinda.

-Muito obrigado... Senhor Roran, por atender o nosso pedido... Por... Por favor, salve a espada que protege nosso reino....

#9

Johan

Johan
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Deslumbrado com a cenas que iam se fazendo vistas em meu horizonte, não pude deixar de notar que a magia naquele lugar era palpável. Não conseguia compreendê-la, mas sentia ela envolver todo o meu corpo. Cada inspirada de ar, cada passo dado, tudo exalava magia. Sentia que poderia sufocar naquele ambiente tão denso, mas ao mesmo tempo encantador e admirável.

Gnomeu me dava alguns detalhes sobre a situação da civilização que vivia por ali, funcional a partir de seu regente, o tal senhor das terras vermelhas. Chegando a um local diferente, dessa vez a densidade demográfica dessas pequenas criaturas mágicas era notável. Em cima de pedras e raízes jazia um senhor cogumelo, de idade visivelmente avançada.

-A NOSSA ESPERA ACABOU, POIS O MELHOR DOS FERREIROS DOS HOMENS ESTÁ AQUI, RORAN! ELE VAI CONSERTAR A NOSSA ESPADA SAGRADA!!

-Muito obrigado... Senhor Roran, por atender o nosso pedido... Por... Por favor, salve a espada que protege nosso reino....

Extremamente confuso com a situação, não pude deixar de me sentir incomodado pelo erro cometido.

-Obrigado err... senhor... mas na verdade meu nome é Johan. Roran é de fato o melhor ferreiro humano que eu conheço, mas ele também é meu professor... Peço desculpas por não ser quem o senhor procurava, mas se puder ser útil a vossa... alteza(?) estou a disposição. - digo as últimas palavras com uma reverência cordial

#10

Conteúdo patrocinado


#11

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 2]

Ir à página : 1, 2  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos