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Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Ω Roran 11/06/16, 11:38 pm

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Chego nas forjas trazendo comigo 1kg de bronze Celestial e quase a mesma quantia em cobre.

Assim que cheguei, deixei o bronze no forno de fundição, em um recipiente apropriado para seu tamanho, e ajustei a temperatura para que o metal fundisse.

Enquanto isso, fui até a minha mesa, onde deixei o cobre.
Enquanto isso, fui arrumando uma grande chapa de bronze que tinha ali, deitando-a no chão e limpando sua superfície.

Aguardei calmamente o bronze fundir para, então, retirá-lo de dentro do forno e trazer o recipiente até a chapa no chão.
Derramei então o bronze derretido sobre a chapa lentamente, esperando-o espalhar com paciência. Observei o líquido metálico incandescente espalhando-se pela chapa em uma camada cada vez mais fina, até que o bronze cobrisse uma área de 2m. Fui ajudando-o a se espalhar com outras chapas, e girando a própria chapa grande no chão, até que o bronze estivesse em uma camada extrafina, a qual esperei esfriar, para então derramar sobre um pouco do óleo de resfriamento, enrijecendo a nova chapa de bronze.

Por fim, senteime diante da chapa de bronze sobre a chapa de bronze, e toquei-a com a ponta dos dedos, me concentrando.

Expandi meus sentidos até o metal, sentindo-o e compreendendo-o, percebendo cada propriedade dele e sua magia, para então alterar sua estrutura para que ao invés de uma fina camada de bronze, fosse um tecido de bronze, maleável porém ainda resistente.
Por fim, com a ajuda de tesouras de bronze e fita métrica, comecei a cortar o tecido, costurando-o aqui e ali para dar-lhe a forma de um jaleco.

Tendo terminado, moldei o bronze restante em uma barra, em um dos moldes pré-prontos. O cobre eu toquei, sentindo-o como fizera com o bronze, e comecei a mudar também suas propriedades, porém diferentemente do que havia feito com o bronze, converti apenas 100g do cobre em líquido, remodelando sua estrutura para que tornasse-se fluido.

O cobre líquido eu coloquei num esguichador, com o qual fui borrifando o interior do jaleco, revestindo-o e esperando secar, criando uma camada de cobre sobre o bronze.

Terminando meu trabalho eu saí dali, feliz.


Materiais Utilizados
- Bronze Celestial [300g]
- Cobre [100g]

Equipamento Forjado
- Jaleco [Bronze Celestial][Feminino][Revestido de Cobre] - Um jaleco feito de tecido de bronze celestial revestido por uma camada de cobre. Pode reduzir danos fracos, e aparar alguns projéteis. O revestimento confere resistência contra ataques elétricos de nível baixo a médio, barrando uma parte da carga.

Forja Realizada com Sucesso!
Experiência de Forja Recebida: 80

#191

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Ω Roran 22/06/16, 09:52 pm

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Adentrei as forjas cheio de material. Levava comigo Bronze, aço mortal, prata e cobre. Aquela seria uma noite longa. Na verdade, seriam noites longas até que aquele projeto estivesse, finalmente, terminado. Eu teria de ser paciente.

Adentrei e deixei minha grande sacola com os materiais a um canto ao lado de minha mesa. Liguei Sírius, meu supercomputador, e dei-lhe bom dia.

-- Abra os arquivos da TinkerBell, Sirius.

Enquanto o computador vasculhava em busca dos arquivos solicitados eu inspirei profundamente, limpando minha mente de tudo o que não importava. Eu precisaria de todo o foco possível naquele momento, de todo meu conhecimento e concentração.
Sirius abriu o arquivo e, com um gesto da mão, fiz com que as imagens na tela saltassem para o ar, em um holograma tridimensional de uma linda nave de modelo semi-militar, projetada por mim ao longo do ultimo mês.

Spoiler:

Seria, sem dúvidas, minha maior criação. E também a mais cara, claro. Considerar também que, em meu projeto, constam dois acentos, um atrás do outro. O de trás ligeiramente mais largo, podendo acomodar até duas pessoas, apertadinhas Forjas do Acampamento Meio-Sangue - Página 20 2112138256

Fui desmontando o holograma, excluindo visualmente a chaparia externa, as peças funcionais até que sobrasse apenas o esqueleto do veículo, que seria feito de Bronze, para que fosse resistente e mais leve do que o Ferro Mortal. Girei a imagem holográfica, vendo cada pedaço até, por fim, por as mãos à obra.

Rodei pela forja em busca dos moldes corretos; cilindros ocos de bronze reforçados e isolados internamente, usados como moldes para outros cilindros e bastões. Selecionei os que tinham cumprimento e espessura corretos e os levei até minha mesa. De baixo dela puxei a caixa de areia silicada, onde fui montando os cones, usando a areia como base para espetar alguns e uma solda para fixar os demais, montando a estrutura que seria preenchida pelo bronze para formar o esqueleto do bagulho.  

Peguei algumas barras de bronze, enchendo os braços com elas, até ter um total de 35kg do material. Fui até o forno de fundição e lá fui deixando o bronze, em recipientes apropriados para o volume em questão. Ajustei a temperatura e lá deixei.

Enquanto isso, voltei para minha mesa, onde recolhi mais um pouco do material. Separei as barras de cada metal em pilhas diferentes para facilitar meu trabalho. Inspirei e expirei profundamente. Então fui até Sirius e novamente movi as imagens holográficas, desta vez exibindo as peças funcionais internas da nave. Basicamente, seus órgãos; motor e etc. Destrinchando o holograma para que mostrasse cada pedaço separadamente, fui criando os moldes na areia silicada, com auxílio das medidas dadas pelo computador, uma fita e muita paciência, dando forma na areia das peças e encaixes, que viriam a tornar-se reais depois ao serem preenchidos pelo metal derretido.

Comecei pelo motor. Cada parte interna, colimador, válvula, hélice e prega foram moldados pacientemente. O motor seria, na verdade, um reator elétrico capaz de distribuir a energia por todo o automóvel. Não seria movido a combustível, como os automóveis mortais. Ele seria responsável basicamente por produzir e armazenar energia e enviá-las para os propulsores eletromagnéticos na parte traseira, inferior, frontal e laterais, que seriam as “rodas” da porra toda.

Moldei a parte bruta do grande motor e fui até o forno. De lá tirei alguns dos recipientes com bronze fundido e fui até a caixa com areia, onde com cuidado fui despejando o bronze na estrutura criada com os cilindros ocos, preenchendo a estrutura com o metal derretido. Quando os recipientes estavam vazios eu voltei correndo até o forno, recolhendo os demais e repetindo o processo ate que todo o molde estivesse preenchido.

Enquanto aquela parte esfriava e secava, fui até a mesa recolhendo a prata, o aço e mais do bronze, e deixando-os no forno de fundição em uma temperatura média, que pudesse aquecer todos os materiais. O aço seria o primeiro a fundir-se, seguido da prata e, por fim, o Bronze.

Voltei até a caixa de areia. Movi o holograma em Sirius, que mostrou-me mais estruturações a serem feitas.

Cada “órgão”, cada peça dentro de TinkerBell seria montada em um misto de Aço e Bronze. O Bronze estaria nas regiões que sofreriam maior pressão, fosse mecânica ou fosse elétrica/térmica, oferecendo grande resistência e durabilidade. As áreas de estruturação simples, que dariam suporte às peças de bronze, seriam moldadas em aço, de forma que o projeto ainda seria resistente, porém não tão caro para mim :fuckit: Assim, pus-me a moldar na areia também as partes de aço, que estruturariam internamente o motor e as outras peças da nave (Que meu char bem sabe quais são).

Criei também os moldes que seriam preenchidos com bronze; um total de nove aros. Eles seriam a estrutura dos propulsores eletromagnéticos. O princípio era o mesmo que o trem-bala do oriente usava. O mesmo que os skates voadores que os engenheiros mortais usavam, porém potencializado e aprimorado por um exímio filho de Hefesto, elevados a outro nível pelas capacidades superiores do bronze celestial. Haveriam dois propulsores grandes na parte de baixo (responsáveis por manter a nave flutuando), dois pequenos na frente (responsáveis por dar estabilidade e freio), dois pequenos atrás (para dar estabilidade e aceleração), e um de cada lateral (para dar estabilidade e fazer curvas).

Tendo terminado todos os moldes das estruturas funcionais eu saí pra beber uma água Manolo e voltei alguns minutos depois, recolhendo o aço mortal e levando-o até a areia, onde cuidadosamente fui despejando-o nos moldes, preenchendo-os pacientemente. Tendo terminado fui até o forno novamente, onde recolhi a prata, em um total de 0,7kg. Fui com ela até a máquina de trefilação; Equipamento industrial responsável pela criação de cabos e fios de metal. Assim, despejei a prata derretida e ajustei a máquina para que produzisse fios de prata do diâmetro específico.

Enquanto a máquina trabalhava eu fui até o forno, recolhendo o bronze que estava lá e usando-o para preencher as peças restantes, que seriam, de fato, as peças que dariam função; flutuação, aceleração, produção e distribuição de energia, etc.

Voltei até a máquina de fios e recolhi o fio de prata, submetendo todo ele a um banho de óleo de resfriamento antes de pôr-me a medi-lo e, sob instruções de Sírius, ir cortando-o na quantidade e medida certa para ligar as peças todas. A prata, sendo excelente condutora elétrica, seria a responsável por distribuir vida por toda a maquinaria. Sendo Prata Celestial, resistiria sem queimar e romper à grande corrente elétrica despejada sobre ela.
Suspirei, deixando os fios separados e arrumados em rolinhos em um canto. Decidi deixar tudo aquilo para terminar mais tarde. O sol já raiava, e seria bom deixar todas as peças secando naturalmente, a temperatura ambiente. Então, fechei aquela área com cortinas de lona e saí para aproveitar a manhã (Comer e dormir).



Retornei doze horas depois. Havia comido, me banhado e tirado uma boa soneca no chalé antes de voltar para as forjas. Agora é que começaria o trabalho de verdade, afinal. Agora que começaria a parte pesada do bagulho.
Passei pela cortina de lona que cobria minha mesa e rodei um pouco, conferindo as confecções da noite anterior, lembrando onde cada coisa estava e onde eu havia parado. Inspirei fundo. Como antes, tratei de limpar minha cabeça de tudo o que não importava no momento. Lutas, discussões entre conselheiros, problemas. Tudo aquilo era mundano. Só o que me interessava era o construto à minha frente.
Assim, voltei a por as mãos à obra.

Peguei a barra de cobre sobre a mesa e concentrei-me nela. Com meu Rearranjo, fui espalhando meu sentido por todo o metal, sentindo sua constituição, suas propriedades até, por fim, compreendê-lo. Assim, modifiquei a estrutura do mesmo, levando-o de sólido a líquido – Sem, porém, fundi-lo. Apenas tornando-o líquido.
Fiz isso sobre um recipiente, de forma que o cobre liquido caiu dentro da vasilha, à qual eu liguei o esguicho de pressão.

Enquanto isso, peguei as peças moldadas na areia silicada e, uma por uma, fui lixando-as com o auxílio de uma maquita, trocando suas lixas, polidores e furadeiras. Fui criando as fendas por onde passariam os fios, encaixes, ajustando cada detalhe e dando polimento às peças. Assim como havia feito com o Cobre eu fui tocando as peças com funções especiais, “configurando-as”, de forma que suas propriedades e estrutura se alterassem para executar suas devidas funções. Algumas chapas de bronze virariam placas, capazes de armazenar informações, outras estruturas se tornariam mais flexíveis, suportando mais pressão sem romper, etc.

Também criei um recipiente, de bronze, que seria um reservatório de combustível para dois belos “foguetes” a plasma no fundo da nave. Seriam movidos a energia também. Porém, gastariam energia demais da nave para funcionar. Logo, energia extra poderia ser obtida através das queima do combustível correto, que seria, por sinal, uma liga líquida de Bronze Celestial e Ouro Imperial. O ouro imperial, por sinal, já provou ser, na série, detentor e produtor de uma quantia absurda de energia, podendo, mesmo em pequenas quantidades, fornecer grande energia para os foguetes, potencializada ainda pela união com o bronze.

Terminando os ajustes, peguei o esguicho de preção com o cobre líquido e fui, uma por uma, cobrindo as peças de função elétrica. O recobrimento de cobre iria protegê-las e isolá-las de ação elétrica externa, bem como contra ação de água e oxidação por ação do tempo.
Por fim, fui dando forma a tudo. Peguei os fios de prata sobre a mesa  e fui ligando as peças, soldando-as, parafusando, prendendo, encaixando, fundindo e, por fim, montando um organismo não-vivo mas, porém, cheio de órgãos. Órgãos de metal, cada um com sua função.

Desenvolvi, deus sabe lá como, o sistema anti-gravitacional.

Fiz, em uma escala e proporção maiores, o mesmo Gerador Júpiter que havia feito anteriormente. Não vou refazer o post e-e Caso queira ver o modelo, basta vir aqui: http://www.heroisdoolimporpg.com/t82p180-forjas-do-acampamento-meio-sangue#43806

O gerador encontra-se no centro da nave, protegido por todas as outras estruturas. Os fios de prata partem dele para as demais peças, distribuindo energia por toda a nave.

No painel haveria uma cópia de Sirius. Novamente, não vou repetir um post. Para mais informações sobre Sirius, vir aqui: http://www.heroisdoolimporpg.com/t82p150-forjas-do-acampamento-meio-sangue#37722

Em cada lateral a nave teria um cano de disparo. Sendo mais que especialista na construção de armas, crio canos adaptáveis, usando Rearranjo e técnicas de expansão para que eles se adaptem a qualquer projétil posto em seu interior. O recarregamento seria feito do interior da nave pelo condutor.

Por fim, uma vez que o esqueleto de toda a nave estava montado, faltava dar forma e revestimento externo. Eu ainda tinha toda uma chaparia para montar.
Assim, pus o bronze para fundir mais uma vez. Um total de 35kg do mesmo. Ajustei a temperatura do forno de fundição e aguardei enquanto fazia ajustes na estrutura central da nave para encaixar as chapas depois.

Enquanto o bronze terminava de fundir-se eu fui criando os moldes da chaparia na areia silicada, sob auxílio de Sirius, que foi me dando as medidas corretas, e de uma fita métrica. Não precisava dela, claro. Meus olhos já conseguiando medir com precisão o espaço entre dois pontos, tamanha minha prática, mas cuidado nunca era demais. Assim, fui criando os moldes que seriam posteriormente preenchidos de bronze.

Os moldes consistem nas chapas de revestimento externo que podem ver na imagem da nave lá em cima, com a diferença que as laterais teriam portas.

Assim, peguei o bronze no forno e, com o cuidado de sempre, fui preenchendo os moldes. Alguns deles consistia em uma chapa de 1c, de espessura, largas, com quase 1x1m. Seriam os vidros da nave, frontal e das portas.

Uso as técnicas já aprendidas e utilizadas anteriormente para dar-lhe a estruturação e visibilidade de um vidro (técnica já citada nos livros). Desta vez, porém, seria um trabalho ainda mais fácil e  bem-feito, graças a meu Rearranjo, o qual uso para modificar a estrutura do bronze como for necessário, somando magia as técnicas metalúrgicas.

Assim, aguardei as estruturas começarem a secar e ficarem sólidas para pegar as placas e ir apoiando-as uma por uma na bigorna. Com meu martelo fui martelando algumas, dando-me maior compactação, aumentando sua resistência, ao mesmo tempo que moldava-as nas formas corretas. Uma vez que cada peça individual estava pronta, fui mergulhando-as em óleo de resfriamento, para deixá-las em temperatura ambiente, e fui organizando-as de frente à estrutura da Tinkerbell, para depois prendê-las.

Quando cada peça estava pronta eu fui,por fim, com a ajuda de martelos, pinças, chaves de todos os tipos e uma solda, fixando-as à nave, dando-lhe de fato a aparência que devia ter. À medida que pegando as peças eu borrifava com o esguicho de pressão uma camada de cobre em seu interior, reforçando o isolamento interno.

Por fim, uma vês que estava pronta a nave mais linda do mundo, liguei por um cabo meu computador Sírius ao computador da nave. Sentei-me diante de sírius e comecei a programar todo o sistema, cada placa e software. Um trabalho cansativo e detalhado, porém extremamente gratificante para mim, que havia passado as ultimas semanas sem dormir criando toda aquela programação. Cada ponto, letra, número, sigma e vírgula posto com muito carinho.

Enfim. Terminando meu trabalho eu desliguei o cabo e adentrei minha linda nave, acionando-a e sentindo-a deixar o solo. Com cuidado a guiei para fora das forjas e fui atropelar uns filhos da puta Lusilindo

Por sinal, preciso pagar emplacamento?


Habilidade Única Citada:
Rearranjo: Depois de muito tempo forjando e aprendendo sobre as diferentes propriedades dos mais diversos tipos de materiais, em especial metais, Roran adquiriu conhecimentos extraordinários, podendo modificar suas propriedades físicas sem alterar as mágicas. Pode, por exemplo, transformar uma chapa de metal em tecido, tão resistente quanto, ou uma haste de bronze em um cabo de bronze, com propriedade elástica. As opções são infindáveis, expandindo-se de acordo com o conhecimento/nível/perícia em forja do usuário. A habilidade requer extrema concentração, e só pode ser usada durante uma Forja, jamais em batalhas.

Materiais Utilizados
- Aço Mortal [40kg] – CONSUMÍVEL
- Bronze Celestial [70kg] – CONSUMÍVEL
- Prata [0,8kg] – CONSUMÍVEL
- Cobre [0,5kg] – CONSUMÍVEL
- Escama de Dragão do Trovão [x4] – CONSUMÍVEL
- Martelo de Forja [Acrescenta 25% de Resistência] – NÃO-CONSUMÍVEL

Obra-Prima a ser Criada
- ThinkerBell [Criação suprema de deus][E: 500/500][F: 10/10] – Nave voadora criada por Roran. Estrutura interna feita de Aço e Bronze Celestial, onde as peças importantes e que sofrem pressão mecânica/química/elétrica são de Bronze e sustentadas pelo aço, obtendo maior resistência.
-Mantém-se no ar com auxílio de um sistema de colimadores anti-gravitacionais. Possui dois foguetes na parte traseira, alimentados por 200 pontos de Energia [E] ou 1 ponto de Combustível [F] por rodada.  
-Pode mover-se a “X”km/h normalmente, potencializado em 50% pelos foguetes. Move-se mais rapidamente próximo a uma superfície, seja o solo ou água, uma vez que pode pegar mais impulso (a pressão dos colimadores contra a superfície).
-Possui um sistema de inteligência artificial considerável (JARVIS) e computador de alta tecnologia, capaz de manter-se em rede em qualquer local.
-Sistema operacional geral consome 10~30[E]/rodada, baseado na velocidade atual.
-Gerador é capaz de produzir 50[E]/rodada.
-Possui dois canhões 40mm [C], capazes de disparar qualquer projétil (pequeno, óbvio) em qualquer direção.  Consomem 20[E] cada.
- Computador central pode projetar imagens holográficas nos vidros, como as informações operacionais, mira, etc.
- Possui estrutura extremamente resistente e revestimento contra panes/ataques elétricos, magnéticos e a água.
- As especificações de Gasto de [E]nergia e [F]uel (Combustível) devem ser feitas pelo jogador (A não ser em casos onde o narrador se dispuser a isto).

No mais, é igual à da imagem, tirando que tem lugar para mais uma ou duas pessoas atrás e portas com vidro ao lado, semelhante a de carros.


Forja Aceita
Perícia Recebida: 1.000

#192

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Kate Ironfist 06/10/16, 02:47 pm

Kate Ironfist

Kate Ironfist
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Mais um dia no Acampamento Meio-Sangue. Mais um trabalho pra titia Kate.

Assim que entro nas forjas, pego minhas últimas criações, abortadas da existência, e então as derreto para voltar a ser Bronze Celestial. Em seguida pego o bronze e guardo. Ok. Hora de começar a forjar de verdade.

Antes de tudo, pego o Ouro Imperial que uma amiga havia me dado para começar a forjar. Então, começo a derreter o material, o suficiente para moldá-lo. Nunca havia tentando usar tal material antes, no entanto, acredito ser quase a mesma coisa que o Bronze Celestial. Consegui modelar bem o material, apesar do acabamento ter ficado um pedaço de bosta, tentaria fazer diferente com o Ouro Imperial.

Depois de derreter, comecei a mudar sua forma, fazendo o mesmo ficar da forma que eu queria. Pra começar, faria a parte do apoio da faca. Um círculo, com um buraco no centro, para segurar de formais mais eficaz. Logo após, começaria a lâmina, um tanto parecido com algumas lanças antigas, a qual a parte perto do apoio era grossa, e ia afinando até formar uma ponta, afiada.

Depois de ter terminado o formato, pegaria uma lixa, e começaria a deixar a lâmina mais afiada. Precisava ter certeza que ficariam afiadas. Ainda passei a mesma em uma pedra pelo local, para garantir que realmente ficaria cortante o bastante. Faria cerca de 4 delas.

Depois disso, pegaria tudo e sairia das forjas


Material usado:
Ouro Imperial - 1kg

Material Derretido:
- Falcata [Média][Bronze Celestial][Quebradiça]
Adagas de Arremesso [x10][Bronze Celestial][Cegas]

Cerca de 3kg de Bronze Celestial.


Facas de Arremesso:


|ATT|

#193

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Ω Roran 18/10/16, 11:19 am

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Adentrei as forjas cheio de disposição. Era um domingo, e o dia seguinte seria uma segunda, mas para mim não importava; Eu não frequentava a escola, mesmo... Então, bem, domingos e segundas eram sempre iguais às sextas e sábados.

Passei pelo labirinto de mesas, máquinas e coisas estranhas enquanto me aproximava de meu cantinho particular, onde ficava meu computador e meus materiais de trabalho selecionados. Levava comigo apenas alguns materiais que um cliente havia me dado:


-100 gramas de Bronze Celestial
-30 gramas de Ouro
-02 Escamas de Dragão [Fogo]

Parei de frente para Sirius e o ativei com um comando de voz. Observei enquanto sua tela se acendia e ele falava “Bom dia, meu lorde”. Passei o dedo pela superfície de bronze e abri os arquivos que precisava, fazendo-os flutuar para fora da tela em um holograma. Se tratava de um relógio, feito de Bronze e com circuitos de ouro em seu interior. Era um projeto novo e inovador, que me permitiria criar uma série de equipamentos fantásticos.

Primeiramente, deixei o bronze e o ouro em recipientes apropriados para seu volume no forno de fundição, para que o material derretesse. Em seguida fui até minha mesa mais uma vez, e puxei de debaixo dela a grande caixa de concreto com areia silicada dentro. Com o auxílio de uma régua e das instruções exibidas por sírius, pus-me a moldar na areia os pequenos circuitos que viriam a compor o relógio.

Uma vez que tivesse terminado os moldes eu voltei até o forno, recolhendo o recipiente com o ouro derretido. Fui até a máquina de trifelação, usada para tecer fios de metal, e lá despejei o ouro derretido, calibrando a máquina para que fizesse finos fios de ouro. Despejei apenas o tanto necessário. Então levei o restante de volta comigo para a mesa, recolhendo também o bronze derretido no forno.

Uma vez em minha mesa eu me pus a preencher os moldes com os metais, cuidadosamente para não prejudicar os moldes de forma alguma. Tendo terminado o trabalho eu guardei os recipientes e aguardei enquanto o metal esfriava nos moldes.

Aos poucos fui pegando as peças uma por uma, resfriando no óleo de resfriamento e pus-me a aperfeiçoar cada peça individualmente, começando pela estrutura externa do relógio;

Spoiler:

Ele teria esta aparência, porém em ouro e Bronze. Rapidamente ponho-me a lixar as peças que compõem a estrutura externa, para dar-lhes acabamento e proporções perfeitas às que eu precisava para encaixar as demais peças e circuitos, e então passo para os tais detalhes do funcionamento.

Primeiro, grudo uma chapa de Ouro perfeitamente lixada ao fundo do relógio. A ela eu anexo fios de ouro que foram tecidos na máquina anteriormente, e os anexo então a um arco superior, colocado sobre a chapa de ouro. Com uma solda eu uno-os com uma liga de Bronze, e então ponho-me a enrolar o fio em cima da chapa, dentro do aro de bronze.

A função da chapa de Ouro é captar a energia emitida pelo corpo do usuário, e transmití-la aos fios. Os fios, em espiral, serão envoltos por colimadores, que irão potencializar a energia ali liberada várias vezes à medida que passam pela espiral de fios para, por fim, liberá-la em um disco de ouro no centro do relógio.

Com o auxilio de uma lixa, pinças e solda, eu vou fazendo alguns furos milimetricamente medidos predispostos ao longo da circunferência do relógio, por onde passo fios que se ligarão a pequenos colimadores que apontam o gradiente de energia para o exterior. Estes colimadores são ligados diretamente à fonte no centro, porém só são conectados com um comendo; pressionar um botão, ainda não encaixado.
Ligo fios extras, e então os passo pelos aros que compunham a fivela do relógio, onde disponho mais colimadores, que ligam os fios, no interior dos aros, ao exterior.

Uma vez tendo terminado a fiação e estrutura interna eu passo para a parte um pouco mais complicada, que consistia em, cuidadosamente e mais do que concentrado, tocar cada uma das estruturas com a ponta dos dedos e causar um Rearranjo nas moléculas do metal, atribuindo a cada peça sua função principal; Acumular, transportar, direcionar, etc.

Tendo terminado eu por fim coleto o botão que seria usado para ativar o relógio e o encaixo na lateral, junto aos botões que controlam as horas. Por fim, encaixo o mecanismo de relógio, os ponteiros e fim. Estava pronto Lusilindo



Materiais Usados:
-100 gramas de Bronze Celestial
-30 gramas de Ouro
- Sabedoria eterna do mestre forjador – Infinita, pq eu sou foda

Equipamento Forjado:

- Relógio “Pulsar” [Bronze e Ouro][0/10]
Um relógio com um complexo sistema de captação e emissão de energia. É capaz de captar e acumular a energia latente do usuário, emitindo-a depois. Com 5 Stacks é capaz de criar por 2 rodadas uma esfera do elemento acumulado a redor do punho do usuário, do tamanho de uma bola de futebol. A cada habilidade ativa usada, acumula 1 stack. Passivas que emitem energia de alguma forma conferem 1 stack por rodada. Enquanto o item estiver Ativo ele não acumula energia. Energias Captáveis: Eletricidade, Calor (fogo, no caso de Hefesto e Habilidades elementares fogo de Hécate), Luz, Magia (Energia mágica pura, no caso dos filhos de Hécate que usarem habilidades neutras. Neste caso, ao ser ativado o relógio confere energia para potencializar duas habilidades, dobrando sua força). Apenas um elemento pode ser acumulado por vez. O jogador é responsável pela contagem dos Stacks ao fim de cada post, a não ser quando o narrador se dispuser a isto.

Habilidade Única Citada:
Rearranjo: Depois de muito tempo forjando e aprendendo sobre as diferentes propriedades dos mais diversos tipos de materiais, em especial metais, Roran adquiriu conhecimentos extraordinários, podendo modificar suas propriedades físicas sem alterar as mágicas. Pode, por exemplo, transformar uma chapa de metal em tecido, tão resistente quanto, ou uma haste de bronze em um cabo de bronze, com propriedade elástica. As opções são infindáveis, expandindo-se de acordo com o conhecimento/nível/perícia em forja do usuário. A habilidade requer extrema concentração, e só pode ser usada durante uma Forja, jamais em batalhas.

#194

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Ω Roran 17/11/16, 11:42 pm

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Adentrei as forjas bem animado naquela tarde. Levava minha mochila, contendo nela o material de sempre: Meu Martelo de Forja {+25% de chance da forja ser bem sucedida}, meu caderno de anotações, alguns metros de couro e 1kg de Oricalco. Bem, a forja não seria para mim, é verdade. Tratava-se de uma encomenda. Mas trabalhar com bom material é sempre empolgante. Levava também 100g de prata.

Primeiro passei em minha mesa para organizar as coisas. Deixei ali a mochila, de onde tirei o Oricalco e o Bronze Celestial. Primeiramente coloquei a barra de oricalco dentro da fornalha mais próxima, bem ao lado da mesa, e fui com o bronze até o forno de fundição, onde deixei o metal em um recipiente apropriado para seu volume.

Enquanto os metais aqueciam eu voltei até a mesa. Puxei a caixa de areia silicosa que estava sempre em baixo dela, e coloquei-me a moldar, com os dedos, formas semi-circulares e espirais ali, simples desenhos abstratos, que viriam a ser, depois, detalhes em meu trabalho.
Moldei também uma forma circular, com menos de um cm de espessura na areia, e cerca de 10cm de diâmetro.

Levantei-me e postei-me à mesa. De dentro da mochila puxei o couro, que comecei a recortar. Primeiramente, uma tira de 10x70 cm. Olhei ao redor em busca de uma barra de ferro apropriada e, ao acha-la, envolvi o couro nela, tendo um suporte, e costurei ali. Então coloquei o couro em um tanque com água para que fervesse ali, enrijecendo. Aquele couro moldado em formato quase cilíndrico viria a ser a bainha.

Depois de fervido, peguei o couro. O normal seria esperá-lo secar ao sol por alguns dias, mas quando se é um filho de hefesto é possível adiantar o processo. Com Pirocinese controlei algumas chamas do forno para que viessem à minha mão, e com ela pus-me a aquecer o couro, amassando-o de forma a dar-lhe o formato final correto.

Estando pronta a bainha, pintei-a de preto e deixei secando próximo à fornalha. Em seguida peguei um outro recipiente, que geralmente estaria ocupado com o óleo de resfriamento, mas estava vazio naquele momento. Deixei-o sobre minha mesa e o enchi com o vinho e o veneno. Com cuidado usei uma chave de rosca (?) para misturar o conteúdo até que estivesse homogêneo.

Depois peguei as duas escamas de dragão do trovão e os 3 dentes de cão infernal, esmagando-os na bigorna com o martelo e recolhendo o pó em um recipiente qualquer.

Voltei até a fornalha e peguei de lá o oricalco já incandescente e amolecido.

Peguei meu martelo e apoiei a barra de oricalco na mesa. Inspirei profundamente. É sempre um momento especial, quando você dá a primeira martelada no metal incandescente. A sensação do martelo de chocando, o barulho estridente, o brilho... Com força, martelei a barra, vendo e sentindo ela se amassar diante do golpe do martelo. Martelei-a várias vezes, achatando-a sobre a bigorna, até que parecesse uma chapa grossa. Então virei-a e comecei a martelar novamente, de forma a fazer o metal envergar e dobrar, para então martelar com mais força ainda, unindo as duas metades.

Continuei repetindo o processo, conhecido como Dobra. Inventado pelos sábios japoneses, o processo de dobra consiste em dobrar um metal sobre ele mesmo durante o ato da forja. O ferreiro vai estirando e dobrando o metal, como se fosse uma massa de pão, diversas vezes. Cada dobra aumenta a resistência e a tenacidade do metal, como uma têmpora.
Os mais eficientes formadores eram capazes de dobrar o aço até oito vezes. Se fizessem-no mais que isso, ocorria o efeito contrário; o metal depois de resfriado se tornava fraco e quebradiço. No meio do processo eu fui, aos poucos, derrubando o pó resultante da maceração das escamas de trovão, misturando-as ao metal e usando Encantar Forja para atribuir o efeito a ele.

Porém, estamos falando do oricalco, o material divino mais resistente de que se tem conhecimento. Enquanto os limites do aço mortal é de oito dobras, a quantidade máxima de vezes que o oricalco pode passar pelo processo ainda não era conhecida; pelo menos não por mim e meus irmãos. Assim, não preocupei-me em me limitar ao dobrar o metal diversas vezes, ponto-o e tirando-o da fornalha para mantê-lo no ponto correto de aquecimento, e repetindo o processo até meus braços se cansarem.

Ao atingir trinta e uma dobras, finalmente comecei a martelar o Oricalco de forma a moldá-lo no que viria a ser sua forma final; um florete. De corte, semelhante a um sabre de lâmina fina. Separei um total de 300g da barra, e deixei-a de lado, continuando a trabalhar com o resto. Martelei até que o metal tivesse essa forma para, então, começar a fazer entalhes em sua extensão. Os entalhes seriam linhas retas em baixo-relevo que iriam do punho à ponta da arma. Usei também minha habilidade Rearranjo para dar maior dureza à ponta da lâmina, melhorando sua capacidade de corte. E carreguei-o nas mãos, sem me preocupar com seu calor, até o recipiente com óleo, para resfriá-lo no banho químico. Aguardei apenas alguns momentos enquanto o metal esfriava.

Então peguei as poucas gramas de prata derretida no forno e usei-a para preencher os entalhes da espada, criando duas linhas de prata que seguiam do punho à extremidade da lâmina, em cada uma de suas laterais. Com cuidado aguardei que um lado esfriasse primeiro, mergulhando-o no óleo e então repeti o processo com o outro lado.

Por fim, peguei a arma, até então cega, e dei-lhe um fio na pedra de amolar, levando mais tempo do que seria normal, graças à dureza do oricalco. Também afiei mais ainda com uma pedra de mão, apos dar os fio primordial, conferindo um corte ainda mais leve à arma, dando um foco especial à sua ponta.

Por fim, selei o punho com o couro e o fervi, fixando-o ali, e embainhei a arma.

Material usado:
- Oricalco [700g]
- Escama de Dragão [Trovão][x2]
- Couro [1m]
- Martelo de Forja - Não-Consumível

Equip Forjado
- Sabre "Mercy" [Oricalco][25%+ Resistência][+30% Corte][Elétrico][Comum] - Sabre feito de oricalco dobrado sobre si mesmo inúmeras vezes. Possui corte e tenacidade muito superiores, sendo quase inquebrável e podendo cortar sem resistência qualquer material inferior ao oricalco e até mesmo subjugar equipamentos de oricalco de menor nível. Linhas de prata ao longo da arma aumentam a condutividade, dando bônus ao efeito elétrico. A ponta da lâmina é ainda mais dura do que o restante, garantindo uma maior capacidade de penetração.
forja Realizada com Sucesso
Pontos recebidos: 150

#195

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Ex-Erick 23/11/16, 01:31 am

Ex-Erick

Ex-Erick
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Chego nas forjas do Acampamento,acabara de sair do pais das maravilhas , e precisava concentrar minha mente em outras coisas. Assim que entro, deixo Metade da lâmina de uma espada de Bronze Celestial (0,5 kg)no forno de fundição ajustando a temperatura para que o ferro fundisse. Em quanto isso, buscava a minha volta um recipiente apropriado para depositar o Metal após sua fundição.

Espero tranquilamente até que o Metal se fundisse, deixando em posição 4 formas cilindricas na Mesa.
Coloco as luvas de proteção, e tiro o Metal do fogo já fundido depositando o mesmo em 1 dos cilindros, e retornando o bote ao fogo. Em seguida espero o mesmo começar asfriar observando-o , assim que o metal esfria um pouco começo a talha-lo dando formato ao mesmo. Começo a traçar uma linha contornando todo o Metal , aos poucos. Dando-lhe o formato de Broca após isso martelo a ponta da broca tornando-a mais afiada e enfio o ferro na água para esfria-lo por completo.

Retiro a Broca do Cilindro a coloco em cima da Mesa, e vou o forno de fundição, pego o metal fundido que ainda restava lá e coloco em cima da Mesa o Pote. Usando uma Colher de Metal e 1 pinça. 1 a 1 vou colocando Metal em cima da broca e resfriando em formato de espinhos. Após isso enfio na água resfriando o Metal. Tornando a broca repleta de espinhos.

Depois disso, volto saio dali.


ITEM CRIADO:

Broca Sangrenta: Uma Broca que pesa 0,5 kg feita inteiramente de Bronze Celestial, e tendo 20 cm repleta de espinhos. Com bônus em perfuração se usada de maneira giratória. Devido a seus espinhos a broca causa hemorragia interna em qualquer inimigo (que sangre) provocando sangramento por Rodada de acordo com o narrador.




#196

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Hermes 24/11/16, 12:19 pm

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Erick Stifler escreveu:Chego nas forjas do Acampamento,acabara de sair do pais das maravilhas , e precisava concentrar minha mente em outras coisas. Assim que entro, deixo Metade da lâmina de uma espada de Bronze Celestial (0,5 kg)no forno de fundição ajustando a temperatura para que o ferro fundisse. Em quanto isso, buscava a minha volta um recipiente apropriado para depositar o Metal após sua fundição.

Espero tranquilamente até que o Metal se fundisse, deixando em posição 4 formas cilindricas na Mesa.
Coloco as luvas de proteção, e tiro o Metal do fogo já fundido depositando o mesmo em 1 dos cilindros, e retornando o bote ao fogo. Em seguida espero o mesmo começar asfriar observando-o , assim que o metal esfria um pouco começo a talha-lo dando formato ao mesmo. Começo a traçar uma linha contornando todo o Metal , aos poucos. Dando-lhe o formato de Broca após isso martelo a ponta da broca tornando-a mais afiada e enfio o ferro na água para esfria-lo por completo.

Retiro a Broca do Cilindro a coloco em cima da Mesa, e vou o forno de fundição, pego o metal fundido que ainda restava lá e coloco em cima da Mesa o Pote. Usando uma Colher de Metal e 1 pinça. 1 a 1 vou colocando Metal em cima da broca e resfriando em formato de espinhos. Após isso enfio na água resfriando o Metal. Tornando a broca repleta de espinhos.

Depois disso, volto saio dali.


ITEM CRIADO:

Broca Sangrenta: Uma Broca que pesa 0,5 kg feita inteiramente de Bronze Celestial, e tendo 20 cm repleta de espinhos. Com bônus em perfuração se usada de maneira giratória. Devido a seus espinhos a broca causa hemorragia interna em qualquer inimigo (que sangre) provocando sangramento por Rodada de acordo com o narrador.



|Forja Bem Sucedida|
Equipamento Criado:
Broca Sangrenta: Uma Broca que pesa 0,5 kg feita inteiramente de Bronze Celestial, e tendo 20 cm repleta de espinhos. Possui bônus em perfuração se usada de maneira giratória. Devido a seus espinhos a broca causa hemorragia interna em qualquer inimigo (que sangre) provocando sangramento por Rodada de acordo com o narrador.

Contraponto: Para ativar o modo giratório, a broca deve obrigatoriamente estar na mão do campista.

Pontos de Forja Recebidos: 30

|ATUALIZADO|

#197

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Ω Roran 26/11/16, 12:28 am

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Entrei nas forjas na madruga boladão. Levava comigo vários materiais diferenciados, incluindo três diferentes tipos de escamas de dragão. Assim, eu primeiramente deixei a prata e o bronze no forno, ajustando a temperatura para os dois recipientes e, então, fui até minha mesa, onde abri meus projetos em Sirius e pus o Oricalco na fornalha. 100g de oricalco, porém, foram deixados no forno junto com os demais metais.

O projeto exibido se tratava de duas espadas estilo katana. Ambas de Oricalco; uma encantada com sombras, uma com luz, e ambas com um mecanismo interno contendo uma mini versão do Gerador Júpiter – uma de minhas mais recentes criações.
Comecei a moldar em areia silicada as peças que seriam utilizadas na montagem dos geradores. Consistiam em uma série de chapas, colimadores e fios que absorveriam, intensificariam e armazenariam energia.

Em seguida, esmaguei com a ajuda do martelo todas as escamas (duas de sombras, duas de luz e seis de trovão) e as separei em recipientes diferentes.

Enfim. Tendo o bronze e a prata fundido, eu os retirei do forjo, despejando metade da prata no trifelador, para que tecesse fios de prata, e o restante em moldes específicos na areia, preenchndo a outra parte dos moldes com o bronze; seriam as chapas de sustentação dos minigeradores, que teriam um formato de disco, e não de rosquinha como o comum.
Por fim, fui esfriando peça por peça no óleo antes de começar a, com Reajuste, dar vida e montar ambos os geradores, colocando-os prontos em cima da mesa.
Em seguida fui até o forno novamente, pegando o oricalco, com o qual preenchi duas placas circulares com menos de 1cm de espessura, e deixei-as esfriando na areia.
Então fi até a fornalha, observando as barras de oricalco. Aguardei até que o metal estivesse no ponto de incandescência apropriado, e o tirei de lá.  

Peguei meu martelo e apoiei a barra de oricalco na mesa. Inspirei profundamente. É sempre um momento especial, quando você dá a primeira martelada no metal incandescente. A sensação do martelo de chocando, o barulho estridente, o brilho... Com força, martelei a barra, vendo e sentindo ela se amassar diante do golpe do martelo. Martelei-a várias vezes, achatando-a sobre a bigorna, até que parecesse uma chapa grossa. Então virei-a e comecei a martelar novamente, de forma a fazer o metal envergar e dobrar, para então martelar com mais força ainda, unindo as duas metades.

Continuei repetindo o processo, conhecido como Dobra. Inventado pelos sábios japoneses, o processo de dobra consiste em dobrar um metal sobre ele mesmo durante o ato da forja. O ferreiro vai estirando e dobrando o metal, como se fosse uma massa de pão, diversas vezes. Cada dobra aumenta a resistência e a tenacidade do metal, como uma têmpora.
Os mais eficientes formadores eram capazes de dobrar o aço até oito vezes. Se fizessem-no mais que isso, ocorria o efeito contrário; o metal depois de resfriado se tornava fraco e quebradiço.

Porém, estamos falando do oricalco, o material divino mais resistente de que se tem conhecimento. Enquanto os limites do aço mortal é de oito dobras, a quantidade máxima de vezes que o oricalco pode passar pelo processo ainda não era conhecida; pelo menos não por mim e meus irmãos. Assim, não preocupei-me em me limitar ao dobrar o metal diversas vezes, pondo-o e tirando-o da fornalha para mantê-lo no ponto correto de aquecimento, e repetindo o processo até meus braços se cansarem. Durante o processo de dobra de cada uma das barras de metal eu fui cuidadosamente despejando separadamente nelas as escamas de Sombras e Luz, adicionando os devidos efeitos mágicos às espadas com Encantar Forja.

Ao atingir trinta e uma dobras, finalmente comecei a martelar o Oricalco de forma a moldá-lo no que viria a ser sua forma final; uma katana. Uma lâmina média, levemente recurva.  Martelei até que o metal tivesse essa forma para então, com o auxílio de um cilindro oco e meu martelo, apoiar o cilindro sobre a parte de baixo da lâmina, entre esta e o punho, e martela-lo com força até que abrisse ali um vão. Com o martelo e uma ferramenta pontuda que não sei o nome, que pedreiros usam bastante, fui criando a partir deste vão um entalhe na lateral da lâmina, apoiando a ponta do objeto contra a lateral da espada  e martelando-a, criando ume ntalhe co menos de 1cm de profundidade, até a ponta da espada. Fiz isso com ambas as lâminas, e carreguei-as nas mãos, sem me preocupar com seu calor, até o recipiente com óleo, para resfriá-las no banho químico. Aguardei apenas alguns momentos enquanto o metal resfriava, fazendo o óleo ferver sob seu calor, para então ir até a pedra de amolar, onde me sentei e comecei a pedalar, encostando a lâmina inclinada sobre o aro e vendo as faíscas subirem enquanto o metal ganhava um fio de verdade.

O processo foi demorado, enquanto o oricalco aos poucos era moldado minimamente para cortar. Repeti o processo com a lamina seguinte, também encostando-a inclinada sobre o aro e pedalando, fazendo-o girar. Subia e descia a lâmina, hora encostando uma face, hora outra, de forma a laminá-las igualmente. Por fim, com uma pedra de amolar, fui manualmente aprimorando o fio das armas, deslizando a pedra sobre as laterais com sutileza repetidas vezes.

Ambas as lâminas estando prontas eu fui até a mesa novamente, onde deixei as espadas e fui até o forno, pegando o restante da prata que estava derretendo. Usei a prata derretida para preencher o entalhe de um dos lados de ambas as lâminas, e aguardei pacientemente até que enrijecesse para então mergulhá-las no banho químico, para poder repetir o processo do outro lado, criando duas linhas de prata em casa espada.

Com cuidado eu encaixei e soldei os minigeradores no vão de cada espada, ligando-os aos entalhes de prata. Cada gerador produziria um stack de energia por rodada. Ao atingirem 5 stacks, as espadas poderiam ser chocadas, ativando uma à outra através do estimulo elétrico, e a energia carregada pelo gerador seria liberada nas lâminas, eletrocutando-as com uma forte descarga por uma rodada. Na segunda rodada a carga cai pela metade, desaparecendo ao fim da rodada. Os geradores resfriam por uma rodada antes de começarem a produzir energia novamente.

Terminando o encaixe e os ajustes dos geradores eu soldo os discos de oricalco nos punhos, tapando-os, e encerro minha forja.


Equipamento Usado:
- Oricalco [2lg] - CONSUMÍVEL
- Escama de Dragão de Luz [x2] - CONSUMÍVEL
- Escama de Dragão do Trovão [x6] - CONSUMÍVEL
- Escama de Dragão das Sombras [x2] - CONSUMÍVEL
- Bronze Celestial [0,1kg] - CONSUMÍVEL
- Prata [0,15kg] - CONSUMÍVEL
- Martelo de Forja - NÃO CONSUMÍVEL

Equipamento Forjado
- Katanas Gêmeas "Doragon e Raion" [Luz e Sombras][Oricalco][#][0/5] - Katanas médias gêmeas, uma encantada com Luz e outra com Sombras. Dobrado 31 vezes em um processo de têmpora, o metal das espadas é superior ao oricalco comum, cortando qualquer material inferior sem resistência e podendo superar oricalco de nível inferior. Um minigerador dentro de cada espada produz e acumula energia, garantindo a cada uma 1 stack por rodada. Com 5 stacks as espadas podem ser chocadas, liberando a energia de ambas, eletrocutando ambas as armas por duas rodadas; na primeira fortemente e na segunda com uma taxa elétrica baixa. Os geradores resfriam por duas rodadas após o termino do efeito. Duas linhas de prata entalhadas nas superfícies de cada espada aumentam a condutividade.

#198

Anúncio Re: Forjas do Acampamento Meio-Sangue

por Hermes 26/11/16, 11:32 am

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Ω Roran escreveu:Entrei nas forjas na madruga boladão. Levava comigo vários materiais diferenciados, incluindo três diferentes tipos de escamas de dragão. Assim, eu primeiramente deixei a prata e o bronze no forno, ajustando a temperatura para os dois recipientes e, então, fui até minha mesa, onde abri meus projetos em Sirius e pus o Oricalco na fornalha. 100g de oricalco, porém, foram deixados no forno junto com os demais metais.

O projeto exibido se tratava de duas espadas estilo katana. Ambas de Oricalco; uma encantada com sombras, uma com luz, e ambas com um mecanismo interno contendo uma mini versão do Gerador Júpiter – uma de minhas mais recentes criações.
Comecei a moldar em areia silicada as peças que seriam utilizadas na montagem dos geradores. Consistiam em uma série de chapas, colimadores e fios que absorveriam, intensificariam e armazenariam energia.

Em seguida, esmaguei com a ajuda do martelo todas as escamas (duas de sombras, duas de luz e seis de trovão) e as separei em recipientes diferentes.

Enfim. Tendo o bronze e a prata fundido, eu os retirei do forjo, despejando metade da prata no trifelador, para que tecesse fios de prata, e o restante em moldes específicos na areia, preenchndo a outra parte dos moldes com o bronze; seriam as chapas de sustentação dos minigeradores, que teriam um formato de disco, e não de rosquinha como o comum.
Por fim, fui esfriando peça por peça no óleo antes de começar a, com Reajuste, dar vida e montar ambos os geradores, colocando-os prontos em cima da mesa.
Em seguida fui até o forno novamente, pegando o oricalco, com o qual preenchi duas placas circulares com menos de 1cm de espessura, e deixei-as esfriando na areia.
Então fi até a fornalha, observando as barras de oricalco. Aguardei até que o metal estivesse no ponto de incandescência apropriado, e o tirei de lá.  

Peguei meu martelo e apoiei a barra de oricalco na mesa. Inspirei profundamente. É sempre um momento especial, quando você dá a primeira martelada no metal incandescente. A sensação do martelo de chocando, o barulho estridente, o brilho... Com força, martelei a barra, vendo e sentindo ela se amassar diante do golpe do martelo. Martelei-a várias vezes, achatando-a sobre a bigorna, até que parecesse uma chapa grossa. Então virei-a e comecei a martelar novamente, de forma a fazer o metal envergar e dobrar, para então martelar com mais força ainda, unindo as duas metades.

Continuei repetindo o processo, conhecido como Dobra. Inventado pelos sábios japoneses, o processo de dobra consiste em dobrar um metal sobre ele mesmo durante o ato da forja. O ferreiro vai estirando e dobrando o metal, como se fosse uma massa de pão, diversas vezes. Cada dobra aumenta a resistência e a tenacidade do metal, como uma têmpora.
Os mais eficientes formadores eram capazes de dobrar o aço até oito vezes. Se fizessem-no mais que isso, ocorria o efeito contrário; o metal depois de resfriado se tornava fraco e quebradiço.

Porém, estamos falando do oricalco, o material divino mais resistente de que se tem conhecimento. Enquanto os limites do aço mortal é de oito dobras, a quantidade máxima de vezes que o oricalco pode passar pelo processo ainda não era conhecida; pelo menos não por mim e meus irmãos. Assim, não preocupei-me em me limitar ao dobrar o metal diversas vezes, pondo-o e tirando-o da fornalha para mantê-lo no ponto correto de aquecimento, e repetindo o processo até meus braços se cansarem. Durante o processo de dobra de cada uma das barras de metal eu fui cuidadosamente despejando separadamente nelas as escamas de Sombras e Luz, adicionando os devidos efeitos mágicos às espadas com Encantar Forja.

Ao atingir trinta e uma dobras, finalmente comecei a martelar o Oricalco de forma a moldá-lo no que viria a ser sua forma final; uma katana. Uma lâmina média, levemente recurva.  Martelei até que o metal tivesse essa forma para então, com o auxílio de um cilindro oco e meu martelo, apoiar o cilindro sobre a parte de baixo da lâmina, entre esta e o punho, e martela-lo com força até que abrisse ali um vão. Com o martelo e uma ferramenta pontuda que não sei o nome, que pedreiros usam bastante, fui criando a partir deste vão um entalhe na lateral da lâmina, apoiando a ponta do objeto contra a lateral da espada  e martelando-a, criando ume ntalhe co menos de 1cm de profundidade, até a ponta da espada. Fiz isso com ambas as lâminas, e carreguei-as nas mãos, sem me preocupar com seu calor, até o recipiente com óleo, para resfriá-las no banho químico. Aguardei apenas alguns momentos enquanto o metal resfriava, fazendo o óleo ferver sob seu calor, para então ir até a pedra de amolar, onde me sentei e comecei a pedalar, encostando a lâmina inclinada sobre o aro e vendo as faíscas subirem enquanto o metal ganhava um fio de verdade.

O processo foi demorado, enquanto o oricalco aos poucos era moldado minimamente para cortar. Repeti o processo com a lamina seguinte, também encostando-a inclinada sobre o aro e pedalando, fazendo-o girar. Subia e descia a lâmina, hora encostando uma face, hora outra, de forma a laminá-las igualmente. Por fim, com uma pedra de amolar, fui manualmente aprimorando o fio das armas, deslizando a pedra sobre as laterais com sutileza repetidas vezes.

Ambas as lâminas estando prontas eu fui até a mesa novamente, onde deixei as espadas e fui até o forno, pegando o restante da prata que estava derretendo. Usei a prata derretida para preencher o entalhe de um dos lados de ambas as lâminas, e aguardei pacientemente até que enrijecesse para então mergulhá-las no banho químico, para poder repetir o processo do outro lado, criando duas linhas de prata em casa espada.

Com cuidado eu encaixei e soldei os minigeradores no vão de cada espada, ligando-os aos entalhes de prata. Cada gerador produziria um stack de energia por rodada. Ao atingirem 5 stacks, as espadas poderiam ser chocadas, ativando uma à outra através do estimulo elétrico, e a energia carregada pelo gerador seria liberada nas lâminas, eletrocutando-as com uma forte descarga por uma rodada. Na segunda rodada a carga cai pela metade, desaparecendo ao fim da rodada. Os geradores resfriam por uma rodada antes de começarem a produzir energia novamente.

Terminando o encaixe e os ajustes dos geradores eu soldo os discos de oricalco nos punhos, tapando-os, e encerro minha forja.


Equipamento Usado:
- Oricalco [2lg] - CONSUMÍVEL
- Escama de Dragão de Luz [x2] - CONSUMÍVEL
- Escama de Dragão do Trovão [x6] - CONSUMÍVEL
- Escama de Dragão das Sombras [x2] - CONSUMÍVEL
- Bronze Celestial [0,1kg] - CONSUMÍVEL
- Prata [0,15kg] - CONSUMÍVEL
- Martelo de Forja - NÃO CONSUMÍVEL

Equipamento Forjado
- Katanas Gêmeas "Doragon e Raion" [Luz e Sombras][Oricalco][#][0/5] - Katanas médias gêmeas, uma encantada com Luz e outra com Sombras. Dobrado 31 vezes em um processo de têmpora, o metal das espadas é superior ao oricalco comum, cortando qualquer material inferior sem resistência e podendo superar oricalco de nível inferior. Um minigerador dentro de cada espada produz e acumula energia, garantindo a cada uma 1 stack por rodada. Com 5 stacks as espadas podem ser chocadas, liberando a energia de ambas, eletrocutando ambas as armas por duas rodadas; na primeira fortemente e na segunda com uma taxa elétrica baixa. Os geradores resfriam por duas rodadas após o termino do efeito. Duas linhas de prata entalhadas nas superfícies de cada espada aumentam a condutividade.



|Forja Bem Sucedida|
Pontos de Forja: 400

|ATUALIZADO|

#199

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por Ω Roran 27/11/16, 09:55 pm

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Estava do lado das forjas aquele dia. Tinkerbell, minha nave voadora, estava estacionada ali, pairando a centímetros do chão, enquanto eu desprendia uma por uma suas placas de proteção externas. Feitas de bronze, estavam ancoradas à estrutura principal através de soldas e parafusos, os quais eu desenrosquei e tirei, deixando o interior da nave exposta.
Arrumei as placas organizadamente no chão e fui para dentro das forjas, pegando minha mochila no chão no meio do caminho. Levava comigo naquele dia um 500g de prata e 7kg de bronze.

Deixei todo o material no forno de fundição para que derretesse, e então segui até o trifelador – máquina responsável por criar fios de metal. Ajusto-o para que criasse os fios da espessura certa, e então o deixo lá à espera do material. Segui para a minha mesa, onde puxei a caixa de areia silicada e comecei a moldar as peças que usaria nele, usando referências de Sirius, o qual eu ligo com um comando de voz.

Uma vez que os moldes estejam feitos eu sigo para o forno de fundição, onde pego o material. 300g da prata iriam para o trifelador, que moldaria fios finos de prata, da espessura de um fio de energia comum. O restante iria para colimadores nos moldes. O bronze preencheria os molde restantes.

O projeto era, basicamente, um modificador artificial da névoa. Seria construído um gerador de distúrbio mágico que seria inserido na nave. Deste gerador seguiriam os tubos de prata, que seriam ligados a uma pequena chapa na superfície interna de cada uma das peças que compunham a chaparia da nave. Quando o gerador de distúrbio (que vou nomear Mecanismo Ecdise – ou Ecdizador) fosse acionado ele iria energizar as placas da chaparia, que iriam criar a frequência correta na névoa para camuflar a nave aos olhos de qualquer um. E com qualquer um, refiro-me a semideuses e monstros. Sendo de Bronze a nave já ficaria sempre oculta aos olhos de mortais e semideuses mais tolos. Porém, com o mecanismo, o distúrbio ativo na névoa poderia enganar até mesmo as criaturas místicas, fazendo-os ver o que fosse indicado pelo computador e refletido na névoa.

Uma vez que os moldes e os fios estivessem prontos eu recolhi tudo e comecei meu trabalho, Encantando e usando Rearranjo para dar vida e função a cada uma das peças, conectando-as com fios e soldas. Por fim, quando o mecanismo estava pronto eu segui para a nave, onde o conectei perto ao gerador central e fui pegando uma a uma das peças da chaparia e soldando o fio com os colimadores nelas, e fixando-as no lugar novamente. Peça por peça, a nave voltou à sua aparência comum. Então, meu trabalho passou a ser no computador da nave, instalando nele o software do Mecanismo de Ecdize e configurando as aparências que poderiam ser refletidas na névoa; Um carro, uma moto, um avião de pequeno porte, um jetsky e, por fim, um modo de camuflagem, que faz a nave se tornar difusa ao assumir as cores de fundo.
Estando tudo pronto eu parto dali pra comprar uma pizza.

Material Utilizado
- Bronze Celestial [0.7kg]
- Prata [0.5kg]

Equipamento Forjado
- Forjar e Inserir [Mecanismo de Ecdise] na nave Tinkerbell. Acrescenta [Possui um Mecanismo de Ecdise, que gera alterações na névoa permitindo à nave assumir a aparência de: Um carro, uma moto, um avião de pequeno porte, um jetsky e, por fim, um modo de camuflagem, que faz a nave se tornar difusa ao assumir as cores de fundo. Monstros e semideuses são afetados pelo mecanismo.

[Habilidade Única] Rearranjo: Depois de muito tempo forjando e aprendendo sobre as diferentes propriedades dos mais diversos tipos de materiais, em especial metais, Roran adquiriu conhecimentos extraordinários, podendo modificar suas propriedades físicas sem alterar as mágicas. Pode, por exemplo, transformar uma chapa de metal em tecido, tão resistente quanto, ou uma haste de bronze em um cabo de bronze, com propriedade elástica. As opções são infindáveis, expandindo-se de acordo com o conhecimento/nível/perícia em forja do usuário. A habilidade requer extrema concentração, e só pode ser usada durante uma Forja, jamais em batalhas.


Perícia em Forja [Avançado]: Agora, tendo um vasto conhecimento e uma boa experiência quando se trata da metalurgia e da criação de robôs, você é capaz de criar armas complexas, com variados efeitos. Pode também encantar um armamento para que este se disfarce aos olhos alheios, como uma Caneta que vira uma Espada, um Bracelete que se desdobra em um Escudo ou, quem sabe, uma bela tiara que se revela na verdade um imponente elmo. Pode usar qualquer material.

Encantar Forja I: Basicamente, tudo que desafie nossas leis da física é um encantamento. Seu personagem pode fazer um pequeno encantamento em sua arma que está fabricando, isto é, pode lhe conceder um efeito especial como: colocar elemento em uma lâmina, fazer com que ela fique mais leve do que o normal, transmutações de equipamentos para itens que tenham mais ou menos o mesmo tamanho, como transmutar uma um peitoral em mochila e etc. Custa 100 pontos de energia e só poderá ser ativada quando o campista estiver forjando algo. Caso tenha dúvida se este nível de encantamento é suficiente para forjar o que quer, pergunte à um ADM (de preferência antes de fazer a forja para evitar mimimis).Encantar forjas pode ser adquirido por nível (ou seja, ao conquistar o lvl 15) Ou quando o ferreiro conquistar 2/3 de pontos da perícia intermediária. Ou seja, quando o ferreiro conseguir 7.000 (arredondando) pontos da perícia intermediária ele adquire a habilidade encantar forja. (Intermediário: 1000/10.000 )

#200

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