Angelo usa do seu ambiente para lhe favorecer. Ele chuta uma tora que estava por perto, fazendo-a rolar contra o lobo intimidador, que saltou para o lado, desviando-se. Nesse meio tempo, o garoto armou-se com uma pedra e rolou no chão sujo, escapando das garras do lobo lutador que havia pulado contra ele. Em um movimento rápido, ele acerta o lobo, que também estava virando-se para ele, atingindo-o na cabeça. O lobo tombou de lado, desnorteado e com um ferimento perto entre a orelha e o olho.
Os lobos em torno rosnam e latem, suas garras raspando nas pedras.
Angelo, ainda abaixado e agora todo sujo, olha para o lobo intimidador, que avança devagar, olhando-o diretamente nos olhos.
O lobo infimidador rosna mais alto e forte, chegando muito perto de Angelo. Seus olhos selvagens eram um alerta, de que não teria volta o caminho que o garoto escolhesse.
Os lobos em torno rosnam e latem, suas garras raspando nas pedras.
Angelo, ainda abaixado e agora todo sujo, olha para o lobo intimidador, que avança devagar, olhando-o diretamente nos olhos.
Este é um lugar sagrado, onde semideuses são reclamados — o lugar de morte ou vida.
O lobo infimidador rosna mais alto e forte, chegando muito perto de Angelo. Seus olhos selvagens eram um alerta, de que não teria volta o caminho que o garoto escolhesse.