A vontade de beber estava grande naquele momento. O vento batia em seus cabelos castanhos e a luz da lua iluminava os olhos azul-diamante do filho da Guerra. Os filhos de Apolo estavam aprontando novamente, e todos os filhos de Ares pareciam estar lançando milhares de maldições contra eles, mas Hunter resolveu dar uma volta, ainda não estava acostumado com a ideia de ser um semi-deus.

Sua Kukri estava em suas costas, afiado como ele havia deixado. A arena estava bem próxima, e seria ali o seu destino. Certo momento, um grupo de sátiros, com armaduras relativamente pesadas em comparação à eles, parava falando algo sobre uma antiga magia em um de seus amigos.

- "Mas é claro que podem tentar se quiserem. HAHA"

O filho de Tânatos continuava me seguindo, olhava para ele dando um leve aceno com a cabeça. Olhava novamente para os sátiros, com seus olhos claros e determinados encarando os olhos dos que estavam ali.

- Nós topamos.

A Kukri pareceu voar para a mão de Hunter, fazendo algumas voltas no ar, soltando um leve assobio com o corte do vento, parando na mão do amante da guerra em posição de ataque.

Hunter sorria enquanto via a criatura descontrolada ir em sua direção. Uma batalha! O diminutivo de Guerra! Isso animava o garoto, deixava ele com o punho segurando firme sua Kukri. A criatura ia se aproximando cada vez mais, e via que Beckendorf começava a usar suas habilidades de semi-deus. Por que usaria as suas agora? Hunter precisava provar para si mesmo que era forte mesmo sem as habilidades de seu pai!

- Pode vir chifrudo!

Hunter se sentia muito mais confiante do que o normal, muito mais rápido, muito mais forte! Sua Kukri respondia fielmente aos seus comandos, "dançando" em sua mão conforme Hunter se movimentava. A aproximação dos dois iria aumentando assim, e no último instante, Hunter levaria sua arma até embaixo, tentando atingir as pernas da criatura, para fazê-la cair.

Caso caia, Hunter pula em cima da criatura, e bota sua Kukri em seu pescoço, pronto para cortá-lo em qualquer sinal de movimento ofensivo. Caso não caia, Hunter correria até ele, onde pularia e tentaria se agarrar em suas costas, onde começaria a perfurá-lo.

Beckendorf como um semi-deus extremamente furtivo, parte para o ataque, já que a criatura corria desenfreada agora em direção à Hunter. Porém, no momento em que se dissipa em névoa, a criatura não se sente confusa ou algo do tipo, continuava a correr em direção ao garoto de Ares, que se preparava. Mas quando a criatura sente a foice de Beckendorf rasgar a carne de suas costas, solta um grunhido agudo de agonia e pula para cima de Hunter, que tentava acertar-lhe as pernas, e sem deixar tempo para que o mesmo pulasse em cima da criatura.

A foice de Beckendorf fica presa às costas da besta, causando-lhe um agudo sangramento, e precisava ser rápido ao retirá-la, pois a criatura estava encobrindo praticamente todo o Filho de Ares, impossibilitando movimentos com sua Kukri, Hunter precisava ser igualmente rápido, porque por mais que a criatura esteja um tanto desnorteada de dor, seus chifres ainda estavam na altura do rosto do semi-deus.

Sátiro: 200/250 (-10 por rodada por sangramento)

Beckendorf ainda está com a foice presa e Hunter prensado pela besta.

Retiro rapidamente minha foice das costas da criatura e usando minhas pernas empurro as costas dela me jogando para traz para sair de seu alcance e a jogando para frente. Após sair de suas costas vou ajudar Hunter e ver como ele esta.
Se ao me empurrar para traz a criatura nao sair de cima de Hunter vou rapidamente ate as pernas da criatura e com minha foice corto os seus tendões impossibilitando ela de andar. Sempre usando minhas passivas de Sorte Sobrenatural e Premonição. Uso Premonição para prevenir a morte de Hunter.

Passivas a considerar :
Premonição : Quando alguém está para morrer, a morte fica à espreita, aguardando o momento para ceifar sua alma. O filho de Tânatos pode ver quando a morte está próxima, podendo, em raros casos, evitá-la; ou, melhor dizendo, adiá-la.
Sorte Sobrenatural : Na posição de filho da Morte, o filho de Tânatos tem a mais baixa das chances de ter a alma ceifada, o que lhe garante uma sorte anormal para evitar a morte, seja por acidente, em batalha ou onde for.[/b]

Maldições! A criatura agora impossibilitava Hunter de atacá-la com a arma, deixando-o ainda mais furioso. Por algum motivo, sua fúria parecia maior, o incentivava a destruir aquela criatura, esquecendo completamente que ela era uma amiga dos outros sátiros, e que ela só estava sendo controlada por uma magia.

Devido à sua fúria, assim como a de seu pai, sua força aumentava gradualmente. Hunter colocava suas mãos bem apoiadas no peito da criatura, e com sua força extra começava a empurrá-la para que ela saísse de cima. Se conseguisse abrir uma brecha, jogaria a criatura para à direção oposta de onde estava sua arma, e então rolaria até pegar a Kukri de volta.

Caso conseguisse, encararia a criatura com ainda mais raiva, e então partiria para cima dela. Já que ainda estava com uma fúria elevada, tentava dar várias estocadas no peito da criatura, com velocidade, força e precisão de um filho de Ares.

Passivas a Considerar: