Ω Nome: Tyler Durden
Ω Idade: 16 anos.
Ω Aparência: Cabelos brancos um pouco compridos que ficam sempre desajeitados, olhos azuis, magro e com um rosto inocente.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Frio e calculista, mas perde a cabeça muito rápido quando está lutando contra inimigos, as vezes confundindo o que é real.
Ω Três Qualidades: Inteligente, perspiras e manipulador.
Ω Três Defeitos: Sociopata, egoísta e convencido.
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Ω História: Nascimento
O que é o presente? Quando se está sonhando não se pensa muito nisso. O ontem se torna hoje, o hoje se torna o ontem e o agora é infinito. Viemos de um só, somos o passado e o futuro e fomos escritos por todos, porque todos são o um.
Eu sou o escárnio da vida, e não é da minha própria. O dia de meu concebimento foi um dia de extrema repulsa, pelo menos para os outros.
Meu primeiro criador foi Jack. Um garoto magricela que não devia ter mais que 14 anos na época. Ele não ouvia os ecos dele mesmo gritando em sua mente. Preferia ignorar a voz e essa escolha rendeu a minha vida.
Meu segundo criador era Kevin Shephard. O sujeito parecia um homem comum, ele era um homem comum assim como todos nós somos aos nossos próprios olhos. Ele era violentado todos os dias por Lissa. Ela entrava em seu corpo, em sua mente e lá se personificava. Era a loucura tomando traços e trejeitos. Se engalfinhando com a essência de Kevin até não restar mais nada. Ela é irmã do meu terceiro criador.
Meu terceiro criador era Hypnos. O Deus sempre convive conosco. Sempre muito bondoso faz com que descansemos todos os dias. Ele é uma parte de mim que eu menos gosto, a parte que sempre acaba conflitando com o que eu sou em meu âmago.
Em um fim de tarde, quando todos já haviam ido embora da instituição, Jack se viu sozinho com Lissa, que se passava pelo seu bondoso professor Kevin.
Ela o violentou.
Jack sentia que não somente seu corpo, mas sua mente e sua alma também eram invadidos. Ele pedia por Deus. Pedia pela sua mãe. Rogava a qualquer um, mas seus gritos abafados por uma mordaça pareciam não ser ouvidos Lissa já o havia tomado quando Hypnos teve misericórdia de sua frágil alma. De repente Jack estava em todos os lugares, menos ali. Em florestas, parques, motéis baratos, qualquer lugar era melhor do que o presente que se seguia infinito.
Em um menage de podridão e loucura e Deus e além, eu fui gerado. Concebido pelo pecado. Eu sou seus piores pesadelos. Eu sou a insanidade de Jack transformada na carne e sague.
Vida
Minha mente viaja como o vento. Sempre muda de posição, sempre esta em todos os lugares, pode ser ouvido mas não visto. Pode trazer um alento ou destruição.
Vejo meu corpo ensanguentado enquanto os punhos de Jack esmagam os ossos de minha face. Meu nariz fora deslocado para o lado e bolsas de sangue se formavam em baixo de meus olhos. Sim Jack. Continue. Não pare. Estamos quase chegando lá!
Sorrio para Jack. Senti meus dentes dançando em minha boca com o doce sabor de sangue. Sim Jack, estávamos no fundo do poço.
Eu apago.
Estou agora no submundo. Nunca havia visto aquele homem antes, mas eu era o passado e o futuro. Era tudo e apenas um. Sabia quem ele era. Hades, meu sogro. Eu não lembrava ao certo quem era minha mulher, mas sabia que ele era pai dela. Havia um homem, havia fogo e havia morte.
Eu apago.
O som da musica ao mesmo tempo que me ajuda a pensar também me distrai. Estou agora olhando para a tela do meu notebook que digita tecla sim, tecla não. Eu sou o escritor. Quero terminar o mais rápido possível porque não tenho em minha mente um final para essa história. Eu apenas deixo os meus dedos deslizarem pelas teclas e escreverem o meu futuro. Eu sou eu, eu sou você que está lendo isso agora com o a mão escorando sua cabeça já pesada do tédio de viver uma vida vazia e sem sentido.
Eu apago.
Agora eu estava em um bar. Jack estava ao meu lado e na nossa frente havia um pequeno grupo de homens, todos estavam sem camisa e com muitos hematomas.
Nessa hora um alçapão se abre sobre nossas cabeças e um homem gordo e engravatado começa a descer as escadas com mais dois seguranças. "O que estão fazendo em meu estabelecimento?" Dizia o gordo com raiva fazendo suas bochechas rosadas desaparecerem. Então com um piscar de olhos ele estava caído no chão e eu estava em cima dele. Sangue pingava de minha boca e sujava sua camiseta branca. Eu ria e gritava alguma coisa. Os olhos do gordo transbordavam medo.
Eu apago.
Agora estava apenas sonhando com o vento. Eu era ele. Passava por todos os lugares, coisas e pessoas. Conhecia seu íntimo e tudo o mais que era podre.
Hypnos sorria para mim.
-O que eu sou?
-Meu filho.
-Eu sou uma aberração, algo que não deveria existir.
-Você é o que é. Nada mais nem menos.
Vejo Jack ao seu lado conversando com uma garota. Qual era seu nome? Aimee? Não me importava. Nada importava. Eu era um fruto do pecado. Uma maça pútrida colocada no meio de um cesto cheio com outras maças boas na qual seu único objetivo é fazer com que todas apodreçam. Era isso o que eu faria.
Eu sou a insanidade encarnada.
Jack agora me batia. Seus olhos só haviam morte. Ele quebrava cada dente meu na subida da calçada. Rasgava minha carne e desfrutava-se de minha dor. Eu era uma maça podre e cujo objetivo era apodrecer Jack.
Eu ria.
Agora meu corpo não consegue mais se mover, eu transfiro toda minha força para os lábios. Mesmo morto eu ainda ria. Então ouvi um barulho alto e algo caindo no chão.
Tudo se apagou de vez.
Purgatório
-Estou morto? -Perguntei para o além.
-Não esta. -Respondia uma voz em minha mente.
-Se estou vivo, onde estou?
-Também não está vivo.
-Como pode isso acontecer?
-Você nunca viveu. Era apenas uma sombra, uma eco de sofrimento preso à Jack.
-Eu sou uma maça podre.
-Você podia enxergar assim, como podia enxergar que foi concebido por Hypnos quando ele tentava aliviar o sofrimento de Jack. Você poderia ser um amigo ao invés de uma maça.
-Não! Você não me conhece. Não sabe o que é a insanidade. Eu sou a insanidade.
Uma imagem fraca aparece na minha frente. Um garoto com cabelos arrepiados, loiro e de olhos azuis. Aquele era Tyler. Aquele era eu.
-Você é o passado, o presente e o futuro. Você é todos porque todos são o um.
Então Deus estendeu a mão para que eu fosse com ele e eu o arrebentei. Pulei em cima de mim mesmo e o soquei tão forte quanto se podia. Eu não era como Jack, que lutava honradamente. Eu arranquei os olhos de Deus com os dedos. Ele não tentava reagir. Então rasguei sua face e arranquei seu pomo de Adão com os dentes. Eu ria.
Céu.
Meu corpo doía como jamais doeu. Minha mente pensava como jamais pensou. Eu ouvia o burburio de pessoas conversando. Tentei abrir os olhos mas notei que nem isso era algo simples de se fazer.
Esperei.
Minha mente viajava dentro dela mesmo. Lembranças doloridas. Algumas eu nem sei ao certo se eram reais. Umas com gosto de mel, outras com gosto de sangue. Todas eram doces. Eu conseguia acessá-las agora. Minha mente não era mais vento. Minha mente era um rio, que fluía para o mar. Que evaporava e voltava a ser rio em um ciclo eterno, minha mente estava no presente e eu entendia isso pela primeira vez.
Consigo abrir os olhos. Estava deitado em uma maca em baixo de uma tenda. Era a enfermaria do acampamento meio-sangue. Não lembrava o por que estava ali, mas lembrava que merecia.
Vejo o meu corpo e ele era como uma miragem. Ele parecia como fumaça sendo soprada pelo vento. Tento agarrar a guarda de metal da maca para me sentar mas minha mão passa por dentro do ferro. Eu estava morto realmente?
Nisso, uma garota entra pela porta da tenda. Seus olhos se encontram com o meu. Eu não lembrava quem ela era, mas sabia que tínhamos sido o passado, o futuro e, algo me dizia, que viveríamos o presente.
Ela avança até meu leito. Sua mão se move rápido e ela da um tapa na minha face. Aquilo não doera. Quando sua pele encostou na minha eu senti o pouco calor que ela tinha e isso era reconfortante.
-Não ouse desaparecer Tyler. Eu te caço por todo o mundo até te encontrar. -Diz a garota irritada.
-Não vou desaparecer. Nós somos um, somos o infinito. -Seus lábios se encontram ao meu e eu sabia que não era mais uma maçã. Eu era Tyler.
Passivas:
Nível 10 - Aura Caótica: Tyler é um sujeito complicado. Se ele fosse mais velho as pessoas diriam que o personagem Coringa foi inspirado em sua personalidade. Ele é completamente louco quando está longe de Clare, sua esposa, chegando a deixar todos a sua volta com o mesmo nível de loucura. (Só funcionara quando estiver longe de Clare Durden)
Ativas:
Nível 10 - É real?: Tyler tem muita dificuldade de saber se esta sonhando ou não. Sua Mente Caótica junto com sua criatividade deixam o garoto ainda mais perdido, conseguindo modificar um pouco a realidade assim como já faz em seus sonhos. É capaz de criar armas pequenas/leves e modificar detalhes do local em que se encontra, exemplo: cor de porta, desenho do quadro na parede. Custa 25 pontos de energia para a criação de coisas podendo atingir 35 de acordo com o que quiser criar, e 15 para a alteração de coisas, ficará 1 rodada em espera.
Ω Idade: 16 anos.
Ω Aparência: Cabelos brancos um pouco compridos que ficam sempre desajeitados, olhos azuis, magro e com um rosto inocente.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Frio e calculista, mas perde a cabeça muito rápido quando está lutando contra inimigos, as vezes confundindo o que é real.
Ω Três Qualidades: Inteligente, perspiras e manipulador.
Ω Três Defeitos: Sociopata, egoísta e convencido.
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Ω História: Nascimento
O que é o presente? Quando se está sonhando não se pensa muito nisso. O ontem se torna hoje, o hoje se torna o ontem e o agora é infinito. Viemos de um só, somos o passado e o futuro e fomos escritos por todos, porque todos são o um.
Eu sou o escárnio da vida, e não é da minha própria. O dia de meu concebimento foi um dia de extrema repulsa, pelo menos para os outros.
Meu primeiro criador foi Jack. Um garoto magricela que não devia ter mais que 14 anos na época. Ele não ouvia os ecos dele mesmo gritando em sua mente. Preferia ignorar a voz e essa escolha rendeu a minha vida.
Meu segundo criador era Kevin Shephard. O sujeito parecia um homem comum, ele era um homem comum assim como todos nós somos aos nossos próprios olhos. Ele era violentado todos os dias por Lissa. Ela entrava em seu corpo, em sua mente e lá se personificava. Era a loucura tomando traços e trejeitos. Se engalfinhando com a essência de Kevin até não restar mais nada. Ela é irmã do meu terceiro criador.
Meu terceiro criador era Hypnos. O Deus sempre convive conosco. Sempre muito bondoso faz com que descansemos todos os dias. Ele é uma parte de mim que eu menos gosto, a parte que sempre acaba conflitando com o que eu sou em meu âmago.
Em um fim de tarde, quando todos já haviam ido embora da instituição, Jack se viu sozinho com Lissa, que se passava pelo seu bondoso professor Kevin.
Ela o violentou.
Jack sentia que não somente seu corpo, mas sua mente e sua alma também eram invadidos. Ele pedia por Deus. Pedia pela sua mãe. Rogava a qualquer um, mas seus gritos abafados por uma mordaça pareciam não ser ouvidos Lissa já o havia tomado quando Hypnos teve misericórdia de sua frágil alma. De repente Jack estava em todos os lugares, menos ali. Em florestas, parques, motéis baratos, qualquer lugar era melhor do que o presente que se seguia infinito.
Em um menage de podridão e loucura e Deus e além, eu fui gerado. Concebido pelo pecado. Eu sou seus piores pesadelos. Eu sou a insanidade de Jack transformada na carne e sague.
Vida
Minha mente viaja como o vento. Sempre muda de posição, sempre esta em todos os lugares, pode ser ouvido mas não visto. Pode trazer um alento ou destruição.
Vejo meu corpo ensanguentado enquanto os punhos de Jack esmagam os ossos de minha face. Meu nariz fora deslocado para o lado e bolsas de sangue se formavam em baixo de meus olhos. Sim Jack. Continue. Não pare. Estamos quase chegando lá!
Sorrio para Jack. Senti meus dentes dançando em minha boca com o doce sabor de sangue. Sim Jack, estávamos no fundo do poço.
Eu apago.
Estou agora no submundo. Nunca havia visto aquele homem antes, mas eu era o passado e o futuro. Era tudo e apenas um. Sabia quem ele era. Hades, meu sogro. Eu não lembrava ao certo quem era minha mulher, mas sabia que ele era pai dela. Havia um homem, havia fogo e havia morte.
Eu apago.
O som da musica ao mesmo tempo que me ajuda a pensar também me distrai. Estou agora olhando para a tela do meu notebook que digita tecla sim, tecla não. Eu sou o escritor. Quero terminar o mais rápido possível porque não tenho em minha mente um final para essa história. Eu apenas deixo os meus dedos deslizarem pelas teclas e escreverem o meu futuro. Eu sou eu, eu sou você que está lendo isso agora com o a mão escorando sua cabeça já pesada do tédio de viver uma vida vazia e sem sentido.
Eu apago.
Agora eu estava em um bar. Jack estava ao meu lado e na nossa frente havia um pequeno grupo de homens, todos estavam sem camisa e com muitos hematomas.
Nessa hora um alçapão se abre sobre nossas cabeças e um homem gordo e engravatado começa a descer as escadas com mais dois seguranças. "O que estão fazendo em meu estabelecimento?" Dizia o gordo com raiva fazendo suas bochechas rosadas desaparecerem. Então com um piscar de olhos ele estava caído no chão e eu estava em cima dele. Sangue pingava de minha boca e sujava sua camiseta branca. Eu ria e gritava alguma coisa. Os olhos do gordo transbordavam medo.
Eu apago.
Agora estava apenas sonhando com o vento. Eu era ele. Passava por todos os lugares, coisas e pessoas. Conhecia seu íntimo e tudo o mais que era podre.
Hypnos sorria para mim.
-O que eu sou?
-Meu filho.
-Eu sou uma aberração, algo que não deveria existir.
-Você é o que é. Nada mais nem menos.
Vejo Jack ao seu lado conversando com uma garota. Qual era seu nome? Aimee? Não me importava. Nada importava. Eu era um fruto do pecado. Uma maça pútrida colocada no meio de um cesto cheio com outras maças boas na qual seu único objetivo é fazer com que todas apodreçam. Era isso o que eu faria.
Eu sou a insanidade encarnada.
Jack agora me batia. Seus olhos só haviam morte. Ele quebrava cada dente meu na subida da calçada. Rasgava minha carne e desfrutava-se de minha dor. Eu era uma maça podre e cujo objetivo era apodrecer Jack.
Eu ria.
Agora meu corpo não consegue mais se mover, eu transfiro toda minha força para os lábios. Mesmo morto eu ainda ria. Então ouvi um barulho alto e algo caindo no chão.
Tudo se apagou de vez.
Purgatório
-Estou morto? -Perguntei para o além.
-Não esta. -Respondia uma voz em minha mente.
-Se estou vivo, onde estou?
-Também não está vivo.
-Como pode isso acontecer?
-Você nunca viveu. Era apenas uma sombra, uma eco de sofrimento preso à Jack.
-Eu sou uma maça podre.
-Você podia enxergar assim, como podia enxergar que foi concebido por Hypnos quando ele tentava aliviar o sofrimento de Jack. Você poderia ser um amigo ao invés de uma maça.
-Não! Você não me conhece. Não sabe o que é a insanidade. Eu sou a insanidade.
Uma imagem fraca aparece na minha frente. Um garoto com cabelos arrepiados, loiro e de olhos azuis. Aquele era Tyler. Aquele era eu.
-Você é o passado, o presente e o futuro. Você é todos porque todos são o um.
Então Deus estendeu a mão para que eu fosse com ele e eu o arrebentei. Pulei em cima de mim mesmo e o soquei tão forte quanto se podia. Eu não era como Jack, que lutava honradamente. Eu arranquei os olhos de Deus com os dedos. Ele não tentava reagir. Então rasguei sua face e arranquei seu pomo de Adão com os dentes. Eu ria.
Céu.
Meu corpo doía como jamais doeu. Minha mente pensava como jamais pensou. Eu ouvia o burburio de pessoas conversando. Tentei abrir os olhos mas notei que nem isso era algo simples de se fazer.
Esperei.
Minha mente viajava dentro dela mesmo. Lembranças doloridas. Algumas eu nem sei ao certo se eram reais. Umas com gosto de mel, outras com gosto de sangue. Todas eram doces. Eu conseguia acessá-las agora. Minha mente não era mais vento. Minha mente era um rio, que fluía para o mar. Que evaporava e voltava a ser rio em um ciclo eterno, minha mente estava no presente e eu entendia isso pela primeira vez.
Consigo abrir os olhos. Estava deitado em uma maca em baixo de uma tenda. Era a enfermaria do acampamento meio-sangue. Não lembrava o por que estava ali, mas lembrava que merecia.
Vejo o meu corpo e ele era como uma miragem. Ele parecia como fumaça sendo soprada pelo vento. Tento agarrar a guarda de metal da maca para me sentar mas minha mão passa por dentro do ferro. Eu estava morto realmente?
Nisso, uma garota entra pela porta da tenda. Seus olhos se encontram com o meu. Eu não lembrava quem ela era, mas sabia que tínhamos sido o passado, o futuro e, algo me dizia, que viveríamos o presente.
Ela avança até meu leito. Sua mão se move rápido e ela da um tapa na minha face. Aquilo não doera. Quando sua pele encostou na minha eu senti o pouco calor que ela tinha e isso era reconfortante.
-Não ouse desaparecer Tyler. Eu te caço por todo o mundo até te encontrar. -Diz a garota irritada.
-Não vou desaparecer. Nós somos um, somos o infinito. -Seus lábios se encontram ao meu e eu sabia que não era mais uma maçã. Eu era Tyler.
HABILIDADES ÚNICAS
Passivas:
Nível 10 - Aura Caótica: Tyler é um sujeito complicado. Se ele fosse mais velho as pessoas diriam que o personagem Coringa foi inspirado em sua personalidade. Ele é completamente louco quando está longe de Clare, sua esposa, chegando a deixar todos a sua volta com o mesmo nível de loucura. (Só funcionara quando estiver longe de Clare Durden)
Ativas:
Nível 10 - É real?: Tyler tem muita dificuldade de saber se esta sonhando ou não. Sua Mente Caótica junto com sua criatividade deixam o garoto ainda mais perdido, conseguindo modificar um pouco a realidade assim como já faz em seus sonhos. É capaz de criar armas pequenas/leves e modificar detalhes do local em que se encontra, exemplo: cor de porta, desenho do quadro na parede. Custa 25 pontos de energia para a criação de coisas podendo atingir 35 de acordo com o que quiser criar, e 15 para a alteração de coisas, ficará 1 rodada em espera.