Noite. O farfalhar suave das árvores se fazia ouvir a cada brisa que passava. As corujas enchiam o ar com a melodia de seus pios tristes, enquanto a silenciosa lua brilhava no céu; Cheia e cercada por seu constante exército de estrelas protetoras.
Olhando a lua e escutando atentamente os sons da noite, estava Lhokita, Tenente das Caçadoras de Ártemis. Provavelmente a semideusa mais poderosa que já pisara no acampamento até agora. Caminhava altiva, com sua aura de tranquilidade e poder. Qualquer desavisado que a visse assim, linda sob a luz da lua, não pensaria duas vezes antes de se curvar, crendo estar frente a frente com uma deusa. A própria Ártemis, talvez.
Mas, a pesar de seu semblante calmo, algo perturbava a taishou. Por trás da aparente calmaria da noite, do véu de normalidade, havia, literalmente, um cheiro de treta (?). Um aroma exótico e adocicado emanava da floresta, trazido pelos ventos, e a caçadora não sabia identificar o que era. Em seus sete séculos de serviço à deusa da Caça ela já enfrentara toda sorte de monstros que se possa imaginar. Conhecia o cheiro de cada um deles de cor; porém este lhe era desconhecido. Temia que nem pertencesse a um monstro, talvez algo mais.
Depois de pensar por alguns minutos, ela decidiu que deveria investigar. Mas talvez fosse perigoso demais ir sozinha, mesmo para ela. Então, prevenindo-se, ela continuou sua caminhada pelo acampamento, amassando a grama sob seus pés,a te dar de cara com um companheiro de caçada digno. Ela preferia, obviamente, outra garota, mas na ausência de uma, um pobre homenzinho serviria.
Assim, a tenente convidou Arthur, um selvagem e vigoroso (?) filho de Ares, que espancava sozinho outros cinco semideuses em um amistoso treino de espadas. Para a sorte dos outros guris, as espadas eram de madeira, apenas para treino; o que não amenizava muito a dor em seus hematomas.
Combinando de se encontrar nos limites dos bosques em quinze minutos, cada um foi em direção a seu chalé, juntar seus itens. Enquanto caminhava, lhokita parou e olhou para trás uma vez. Por um momento,a garota pensou ter ouvido um som distante, como o uivo de um animal; rouco e profundo. O tipo de som que você sente vibrar nos ossos, e não ouve com os ouvidos.
Confusa, a caçadora continuou seu caminho, tendo apenas a lua como observadora.
Olhando a lua e escutando atentamente os sons da noite, estava Lhokita, Tenente das Caçadoras de Ártemis. Provavelmente a semideusa mais poderosa que já pisara no acampamento até agora. Caminhava altiva, com sua aura de tranquilidade e poder. Qualquer desavisado que a visse assim, linda sob a luz da lua, não pensaria duas vezes antes de se curvar, crendo estar frente a frente com uma deusa. A própria Ártemis, talvez.
Mas, a pesar de seu semblante calmo, algo perturbava a taishou. Por trás da aparente calmaria da noite, do véu de normalidade, havia, literalmente, um cheiro de treta (?). Um aroma exótico e adocicado emanava da floresta, trazido pelos ventos, e a caçadora não sabia identificar o que era. Em seus sete séculos de serviço à deusa da Caça ela já enfrentara toda sorte de monstros que se possa imaginar. Conhecia o cheiro de cada um deles de cor; porém este lhe era desconhecido. Temia que nem pertencesse a um monstro, talvez algo mais.
Depois de pensar por alguns minutos, ela decidiu que deveria investigar. Mas talvez fosse perigoso demais ir sozinha, mesmo para ela. Então, prevenindo-se, ela continuou sua caminhada pelo acampamento, amassando a grama sob seus pés,a te dar de cara com um companheiro de caçada digno. Ela preferia, obviamente, outra garota, mas na ausência de uma, um pobre homenzinho serviria.
Assim, a tenente convidou Arthur, um selvagem e vigoroso (?) filho de Ares, que espancava sozinho outros cinco semideuses em um amistoso treino de espadas. Para a sorte dos outros guris, as espadas eram de madeira, apenas para treino; o que não amenizava muito a dor em seus hematomas.
Combinando de se encontrar nos limites dos bosques em quinze minutos, cada um foi em direção a seu chalé, juntar seus itens. Enquanto caminhava, lhokita parou e olhou para trás uma vez. Por um momento,a garota pensou ter ouvido um som distante, como o uivo de um animal; rouco e profundo. O tipo de som que você sente vibrar nos ossos, e não ouve com os ouvidos.
Confusa, a caçadora continuou seu caminho, tendo apenas a lua como observadora.
Última edição por Éolo em 21/11/13, 04:43 pm, editado 1 vez(es)