MvP [Heróica] Ὧ Victor Petrova

por **Jano** 25/12/14, 10:30 pm · por **Jano** 25/12/14, 10:30 pm

Jano

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Mais um dia no Acampamento Júpiter, mais um dia de gloria, mais uma chance para matar monstros indefesos.
Zac não aguentava mais sua fama de galanteador, a menininhas e menininhos apaixonados pela sua beleza excessiva. No fundo ele gostava um pouco daquilo, mas a sua faminha já havia se tornado chata e excessiva. Entendiado e estressado, ele vai a arena, como um bom e velho semideus.
Chegando lá, ele nota três pessoas deitadas no centro da arena, com suas cabeças alinhadas formando um circulo, todos vestindo roupas brancas. O garoto da um passo à frente e nota, uma leve névoa negra pairando sobre os três.
E só. Boa sorte.

Última edição por Jano em 11/02/15, 05:41 pm, editado 1 vez(es)

por Convidado 25/12/14, 10:52 pm · por Convidado 25/12/14, 10:52 pm

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O que importava para mim naquele momento era ir para a Arena, esfriar a cabeça e relaxar. Cheguei lá e assim que entrei pelos grandes portões, vi uma coisa bizarra.

Três pessoas deitadas no chão, senti cala frios, estava parecendo filme de terror, ainda mais com aquela névoa negra sobre eles. Mas tinha como ser pior... Bem... Na verdade acho que não, isso já foi o suficiente para me deixar de olhos atentos.

Ando um pouco mais para frente, invoco minha Armadura Completa de Bronze, confiro meu Chicote Laminado e tudo certo, então bebo todo o Cantil de Cura Mítico, e também todo o Cantil de Energia Mítico.

Não chego perto deles é óbvio, nem mais ou menos, mas fico atento. Agora trajando a Armadura, meu andar fez barulho, talvez isso os despertaria, ou chamaria a atenção. Decidi esperar por mais alguma coisa, para analisar e agir depois.

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por **Jano** 25/12/14, 11:15 pm · por **Jano** 25/12/14, 11:15 pm

Jano

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A névoa parece se virar e encarar Efron, olhando diretamente para sua alma, ela se movimenta em círculos, ficando mais espessa e consistente até que entra pela boca e nariz de uma das pessoas no chão.
O filho de Vênus fica observando aquilo e percebe que o corpo começa a movimentar os dedos. As mãos e os pés começam a balançar, e a mulher solta um chiado, como frequência de rádio com interferências.
E então uma coisa bizarra acontece: a mulher se levanta, mas não como uma pessoa normal. Ela apoia primeiramente as palmas das mãos no chão e os pés, e ergue-se em posição de ponte circense, com a coluna voltada para o chão e a barriga para o céu, e força tanto a posição que fratura o braço direito, deixando um pedaço do osso saindo pelo cotovelo, uma cena horrenda!
A mulher se apoia apenas nos pés e se levanta. Se cabelo louro cobrindo o rosto, a pele pálida e o vestido branco sujo. Ela ergue a cabeça, olha para Zac e começa a correr em sua direção, gritando.

por Convidado 06/01/15, 04:43 pm · por Convidado 06/01/15, 04:43 pm

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Não tinha como aquela situação ser mais assustadora... Tudo aquilo, me fazia pensar que eu estava dentro de um filme ou algo assim, aquilo assustava qualquer um, menos talvez se eu fosse um filho de Timmor... Enfim.

Aquela garota loira descabelada com o rosto coberto pelos próprios cabelos saiu correndo na minha direção depois de se levantar macabramente do chão... Aquela névoa parecia me olhar para deixar a situação ainda mais assustadora.

Já com minha armadura completa equipada no meu corpo, invoco meu Arco Longo na minha mão esquerda e também invoco um Flecha de Ouro na minha mão esquerda, pondo rapidamente no cordel puxando usando a habilidade Flecha Certeira e atirando na perna da mulher assustadora.

Mirei para acertar a perna dela, onde fosse mais fácil de acertar... Se com essa Flecha Certeira eu acertasse a perna dela, ela sofreria um impacto, talvez ela não caísse o que seria óbvio, então atirou novamente mais um Flecha de Ouro, agora tentando acertar o tornozelo dela que talvez estaria mais parado e mais vulnerável por ela talvez ter desequilibrado com a Flecha anterior.

Recuo um pouco mas não fico próximo a parede para não me sentir encurralado, olho atentamente para a garota maluca para tentar desviar de aluma coisa que ela fizesse. Provavelmente ele faria um movimento bem louco e inesperado.

Caso ela pule, ela ficaria vulnerável no ar, com isso aproveito a situação invoco mais um Flecha de Ouro e atiro enquanto ela esteja no ar, onde pelas hipóteses, seria impossível esquivar no ar.

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por **Jano** 10/01/15, 02:24 pm · por **Jano** 10/01/15, 02:24 pm

Jano

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[/b]A menina corre em direção ao ex-Zac Efron (?) que prontamente pega seu arco e mira e atira uma flecha no tornozelo dela.
A garota cambaleia, mas não cai, continua avançando mancando. O garoto pega uma flecha de ouro e mira no joelho, acertando em cheio e fazendo a garota cair rolando.
Os dois ficam ali, parados. A menina no chão, encolhida, chorando, até que...

Ela, desumanamente, se levanta, brinca com a flecha dourada, rodando-a dentro de sua própria carne e rindo. Aquela dor parecia diversão para ela.
- Vamos, me dê mais, me dê mais. - gritou ela,como uma louca, passando o sangue, que escorria de seu membro, na boca e saboreando-o.
E fica ali parada, mas os outros dois corpos parecem se animar,e em tremidas, levantam-se.
Agora haviam três deles: a menina com a perna ferida, um garoto loiro, e uma senhora - todos os três extremamente pálidos. Os dois que estavam mais atrás começam a correr em direção ao filho de Vênus, também.
- O Tártaro quer provar você, homenzinho. - dizem os três em uníssono, com uma única voz.

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Demônio3 - 100%

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por Convidado 25/01/15, 08:22 pm · por Convidado 25/01/15, 08:22 pm

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Parece que deu certo, agora a garota tinha caído mas não bastava ela levantar, ela pegou a flecha que eu havia atirado e começou a lambe-la, de um jeito macabro e assustador. Os outros dois atrás dela se levantaram e começaram a correr em minha direção.

Invoco uma flecha de ouro novamente e aproveitei o momento da que está mais próxima a mim, que estava parada em pé talvez esperando os outros, coloco rápido a flecha no arco e atiro mirando no peito ou na barriga. Assim que a flecha sai do arco, eu o desinvoco na tatuagem romana e pego meu Chicote Laminado derramando sua cauda laminada com pontas afiadíssimas ao chão.

O chicote, uma arma ofensiva para o momento certo, como um bote de uma cobra. Espero o primeiro que vier pra cima de mim, conto com meus reflexos como Neto de Marte tento revidar na hora certa fazendo um contra ataque.

Em suma, se o agressor vier com um soco eu tentaria enrolar meu chicote no seu antebraço, e como o chicote e todo laminado puxaria com toda a força, com toda minha Potência num movimento contrário fazendo as lâminas do chicote metaforicamente comerem toda aquele carne e estraçalharem os ossos.

Se outro também viesse atacar, aproveito a sequência do movimento anterior puxando o chicote dessa vez para sair do antebraço (se ainda não tivesse arrancado o antebraço) e o jogo para trás e depois o jogando para frente para fazer um "estalo" no peito do próximo agressor que no caso faria um corte, ou um rasgo, isso numa tentativa de defesa apenas se ele tivesse vindo pra cima de mim.

Sobretudo me afasta um pouco, analiso melhor eles e vejo se acho algum padrão entre os três, algo ainda mais sobrenatural.

Deixo meu chicote com sua cauda derramada no chão pronto para tentar revidar ou me esquivar com o próprio chicote de algum ataque físico, caso seja um ataque sobrenatural tento me esquivar do melhor jeito.

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por **Jano** 05/02/15, 03:22 pm · por **Jano** 05/02/15, 03:22 pm

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A dona aranha subiu pela parede, e veio a chuva forte, mas não a derrubou...

Victor com um c de censual invoca outra flecha dourada e a dispara mirando no tronco da mulher ferida. Sua pontaria certeira ajuda-o a atingir um espaço pouco abaixo do coração da mulher, que cai estabanada no chão e começa a se debater, com a ferida fumegando.
De contra partida, pega seu Chicote Laminado Gezus Ama Você 2.0 e mira na senhora, fazendo agarrar em seu braço. O garoto puxa de vez e com força decepando praticamente por inteiro o membro de sua adversaria.
A senhora, por sua vez urra de dor. Um grito tão forte e pesado que faz a alma de Victor doer como se estivesse no inferno. E então o grito se transforma em risada. Uma risada macabra e doentia. Lagrimas de sangue escorrem do olho da mulher; em voraz e trêmulo movimento apanha seu braço esquerdo decepado e morde-o, rasgando mastigando a carne. Uma besta. Uma aberração.

O filho de Vênus esperava que sua movimento de decepação de membros atingisse o outro adversário, porém, é surpreendido ao notar a ausência dele, ou não nota-lo, no caso.
Victor olha ao redor e tudo que consegue ver são sombras saltando de coluna emm coluna e cantando com voz de criança:
- A dona aranha subiu pela parede. Veio a chuva forte, mas não a derrubou... Hahahaha. Brinque comigo aqui, semideus. Logo logo estaremos brincando no Tártaro.

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por Convidado 07/02/15, 04:22 pm · por Convidado 07/02/15, 04:22 pm

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As coisas ficavam cada vez mais macabras, cada minuto que passava essas pessoas, ou sejam lá o que fossem, davam um ar sinistro ao local... Não importasse o sol, ou a luz presente, era como se ouvesse uma grande escuridão ali, um grande mal...

Se já não bastasse a garota na minha frente sem o braço onde tinha um cotoco de carne que jorrava sangue até se esparramar pelo chão, ela começa a rir logo depois do seu grito estrondoso, e como se aquilo fosse divertido ela pega seu braço e começa a devorá-lo... Se já não foi suficiente a estranha situação, a outra estava atrás dela estava caída com a Flechada que eu acertei no peito, talvez quase no ccoração, ou perto o suficiente para que talvez um movimento seja o bastante para fazer a Flecha perfurar o órgão cavernoso.

O outro "humano" possuído sumiu, não fazia ideia onde estava, mas com certeza isso não foi um bom sinal pra mim... Estava procurando-o e começo a escutar uma música de fundo... A música era normal, até chegar um certo ponto... De fato eu conhecia a música, um tom infantil e inocente, mas as letras foram mudadas, e um aspecto macabro se formou na música... De onde será que essa música estava vindo?

Olho para trás e vejo sombras de formas humanas saírem das colunas que seguravam a arquibancada da Arena... Aquilo realmente ficou mais ainda macabro... Me concentro, se aquilo fosse um truque mental eu saberia, minha força mental é alta e ampla, consigo deixar minha mente resistente a ataques mentais principalmente ilusões... Me foco nisso e vejo o que é real do não real...

A minha frente estava a outra sem o braço, lá parada comendo... Devia finazá-la, e assim eu tentaria... Corri mais rápido que pude e analiso perfeitamente com minhas habilidades de combate como Neto de Marte as possibilidades dela esquivar e arremesso meu Chicote mas dessa vez no pescoço dela, mas então se ela tivesse tentando esquivar como eu estaria analisando eu continuaria a tentar um ataque perfeito... Agora ela praticamente indefesa muito vulnerável, minha chance de sucesso aumentara.

Com a cauda do Chicote Laminado enrolado no pescoço dela e as Lâminas Cravadas profundamente na carne devido minha | Potência | digo em breves palavras sanguinárias antes de puxar o Chicote com toda força decepando-a.

- Vocês querem brincar? Ótimo... Mas no meu jogo, a Dona Aranha cairá pela parade...

Para finalizar minha fala puxo o Chicote decepando-a à sangue frio, sem emoção alguma... Olho para trás e analiso melhor o que estava acontecendo, tento novamente perceber o que é ilusão da realidade, fico a espreita de alguma ameaça, algum ataque ofensivo e me esquivo, mas se possível revido com o Chicote Laminado no momento perfeito.

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por **Jano** 11/02/15, 06:07 pm · por **Jano** 11/02/15, 06:07 pm

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Victor olha para trás, e foca-se nas sombras do "garoto" saltando pelas colunas. Ele percebe que aquilo era inteiramente real, mas resolve cuidar primeiro da "mulher" a sua frente.
Em um pesado movimento, o filho de Vênus lança seu chicote contra o pescoço da adversária. A mulher se debate e tenta tirá-lo do seu pescoço, mas bem, torna-se tarde de mais quando friamente o garoto puxa sua arma, dilacerando a carne e decapitando de vez uma pobre mulher humana. A bloody killer.

A cabeça rola aos seus pés e a fumaça negra se esvai do corpo morto da mulher, deslocando-se para o canto da arena.
O legionário olha seu chicote sujo de sangue e em seguida para a menina se contorcendo no chão.

- Espero que seus pais estejam orgulhosos de você ter se tornado um assassino. Me mate também, assassino.

A voz ecoa do canto oeste da arena. Victor se vira e lá, a mais de 10 metros de distância está o menino: loiro, pálido, 12 ou 13 anos, magricela, com os olhos inteiramente negros, sorrindo.

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por Convidado 13/02/15, 05:22 pm · por Convidado 13/02/15, 05:22 pm

Convidado

Postei com personagem errado e não consigo excluir, desculpa >.<

Última edição por Katherine Pierce em 13/02/15, 07:13 pm, editado 2 vez(es)

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